Com dados expressivos, o mercado imobiliário tem tudo para apresentar resultados e viver o melhor semestre do século 21 nos próximos meses.
Um dos principais motivos é a disponibilidade de crédito, o que ajudou milhares de famílias a se adequarem a um novo patamar do financiamento. Aliado a isso, os juros reduzidos impulsionaram os lançamentos e atraíram compradores.
Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), é prevista alta de 30% para este ano. Só no primeiro trimestre deste ano, os financiamentos cresceram 113% na comparação com o mesmo período de 2020.
E mesmo com as crises passadas e agora com o coronavírus, o segmento foi resiliente e se ajustou em um curto espaço de tempo.
Para o estatístico Marcus Araujo, presidente e fundador da Datastore, se as condições econômicas atuais forem mantidas e a perspectiva de aumento do PIB no segundo semestre se concretizar, o setor deve alcançar a maior demanda imobiliária da história já entre setembro e outubro deste ano.
Araujo explica que a probabilidade de fechamento das intenções de compra gira em torno de 13%, o que representa, nesse caso, quase 1,9 milhão de imóveis novos. “Hoje um lançamento no Brasil tem probabilidade de (esgotar) vendas em 8 meses”.
Fonte: GMC Online