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Abrainc realiza 1ª pesquisa sobre nível de confiança do empresário do setor imobiliário residencial

A Abrainc realizou entre os dias 23 e 30 de setembro a Pesquisa de sentimento sobre o mercado imobiliário residencial brasileiro junto a suas associadas e parceiros. O questionário é separado em realizado 3T20 (I) e expectativas (II), desta forma podemos medir tanto o sentimento dos empresários em relação ao momento atual como suas expectativas em relação ao futuro.

A pesquisa contemplou 38 empresas, que representam grande parte das maiores do setor, e foi respondida somente por CEOs e/ou diretores.

BREVE ANÁLISE:

3° trimestre é marcado pela recuperação da confiança dos empresários: A pesquisa mostra que quase a totalidade dos empresários, tanto no segmento Médio e Alto Padrão (MAP) como no Casa Verde e Amarela (CVA), relataram crescimento no volume de vendas. Isso demonstra que o setor imobiliário foi um dos que melhor se comportou durante a crise da pandemia. O aumento da demanda por imóveis foi motivado, entre outras coisas, pela baixa taxas de juros, queda nas taxas de financiamento imobiliário e valorização da moradia (tendência que se reforçou na pandemia onde as pessoas ficaram mais tempo em casa). Os empresários do segmento MAP foram ligeiramente mais otimistas em relação ao aumento de vendas, e pode ser explicado: foi o segmento mais afetado no 2º trimestre, por isso conseguiu mostrar um crescimento relativo maior no 3º trimestre.

Lançamentos devem aumentar: 97% dos empresários mostram intenção de realizar lançamentos e 92% pretendem comprar terrenos. Isso significa forte confiança acerca do futuro e deve se refletir em aumento nas vendas nos próximos anos. 87% dos empresários acreditam em aumento no volume de vendas nos próximos 12 meses.  Ambos os segmentos se mostram confiantes, com um nível ligeiramente superior no segmento MAP.

Preços ainda estáveis, mas devem subir: A maioria dos empresários (71%) não notaram aumento de preço nas vendas realizadas, porém estão confiantes em aumentos significativos nos próximos 5 anos. 84% acredita em valorização acima de 10% nesse período. Entre 2009 e 2019 houve um aumento de cerca de 10% no valor dos imóveis no Brasil, segundo dados da Fipe. Grande parte desse aumento ocorreu entre 2009 e 2014, já entre 2015 e 2019 houve estabilidade. Dessa forma é esperado um novo ciclo de valorização igual ou maior ao observado entre 2009 e 2014.


Fonte: https://www.abrainc.org.br/abrainc-news/2020/10/22/abrainc-realiza-1a-pesquisa-sobre-nivel-de-confianca-do-empresario-do-setor-imobiliario-residencial/

 

 

Venda de imóveis dispara com juros menores e alta demanda

Businessman Holding Model House In Palm Of Hand

Se os economistas ainda discutem de que forma se dará a retomada da atividade econômica no Brasil, o mercado imobiliário já passou da fase de previsões e, agora, observa na prática um expressivo aumento nas vendas e, sobretudo, na liberação de novos alvarás de construção. O crescimento em formato da letra “V”, tão desejado pelo ministro Paulo Guedes, no setor de incorporação virou realidade e já até superou essa fase. No último trimestre móvel, encerrado em julho, as vendas de imóveis cresceram 25% em relação ao igual período do ano anterior, de acordo com o indicador mensal publicado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Apenas no mês de julho, o número saltou 58%, na comparação com o mesmo período de 2019, o melhor resultado mensal desde maio de 2014.

O bom momento do setor é reflexo de uma série de fatores, como a demanda retraída dos últimos anos e a busca da população por um imóvel que proporcione melhor qualidade de vida — em vista que, por causa da pandemia, as pessoas passaram a ficar mais tempo em suas casas. Mas, foi o cenário surpreendente de juros baixíssimos que mais estimulou os negócios do setor, seja para os investidores ou para as famílias que buscam realizar o sonho da casa própria.

Aproximadamente 75% dos imóveis vendidos foram destinados para o segmento de baixa renda. Nesse caso, especialistas acreditam que a demanda é estrutural, de famílias que precisam dos imóveis para viver melhor. A taxa Selic a 2% — o menor patamar da história –, somada às reduções das taxas de financiamento dos grandes bancos, atraiu os compradores para os estandes de vendas, mesmo no meio de uma pandemia. A Caixa, por exemplo, reduziu no começo de outubro o piso de financiamento imobiliário para 6,25% ao ano, com teto em 8%, mais a taxa referencial (TR). Com a mudança, a parcela inicial da prestação pode cair cerca de 25%. O grande déficit habitacional do Brasil, hoje de 7,8 milhões de moradias, também mostra que a demanda estava reprimida nos últimos anos.

Em 2019, as previsões já indicavam que 2020 seria um ano de recuperação para as incorporadoras, mas ninguém contava com uma pandemia que vitimasse dezenas de milhares de vidas e fragilizasse ainda mais uma economia que já não decolava desde meados de 2013. Com os estandes fechados e as pessoas entrando em confinamento, o estrago parecia inevitável. “O sentimento era horroroso, tanto que, em abril, as projeções para 2020 foram revisadas pela metade. Era um cenário de catástrofe, um sentimento muito ruim”, conta Enrico Trotta, analista de mercado imobiliário do Itaú BBA. “Gradualmente, a percepção foi mudando, logo nos meses seguintes, maio e junho, o segmento de baixa renda apresentou uma significativa retomada, o que nos surpreendeu. As empresas reduziram o preço e conseguiram boas vendas. No segundo trimestre, vimos incorporadoras focadas no baixa renda batendo recorde de vendas.” Isso reforça que, no final do dia, o mais importante para o setor é o juro. “O terceiro trimestre foi tão bom que provavelmente nós vamos revisar mais uma vez as nossas projeções para um número muito próximo ao que tínhamos antes do isolamento”, revela o especialista. “Eu não imaginava essa volatilidade de sentimentos em um espaço tão curto de tempo.”

A retomada deve se dar em diversos segmentos, impulsionada por diferentes fatores. A procura por imóveis mais adaptados à necessidade do home office já está movimentando as empresas que têm empreendimentos voltados para as classes A e B. Estão mais valorizados alguns itens como acesso à internet rápida, estrutura para entregas na portaria e apartamentos com áreas verdes, o que fez as incorporadoras retomarem lançamentos com metragens maiores. Além disso, as baixas taxas de juros incentivam os investidores a retirarem suas aplicações da renda fixa para investirem, entre outros segmentos, no mercado imobiliário. “O foco nos últimos anos foi nas unidades mais compactas, com menos de 50 m², até porque o preço do metro quadrado havia subido muito. Pensando no futuro, acredito que os apartamentos menores vão continuar em alta, atendendo o per􀀂l do investidor, mas veremos também lançamentos maiores, com mais de 130 m², por exemplo”, aposta Trotta. “É um tipo de produto que teve pouca oferta nos últimos anos. Com a pandemia, o conceito de metragem foi repensado pelo consumidor, o que incentiva as empresas a mudar.”

Ainda projetando os próximos meses, a cidade de São Paulo registrou um recorde na concessão de alvarás para a construção de novos empreendimentos. Foram 973 autorizações de setembro de 2019 a setembro de 2020, o maior índice desde 2000, quando se iniciou a série histórica da Abrainc. Os alvarás têm potencial para gerar 73 bilhões de reais em investimentos ao longo da execução dos projetos, o que inclui a geração de novos postos de trabalho. “Esse crescimento mostra que as incorporadoras estão confiantes em colocar novos empreendimentos no mercado. O setor tem sido um dos destaques positivos no período da pandemia”, defende Luiz Antonio França, presidente da Abrainc. Somente em agosto, o setor contratou 50.489 trabalhadores formais em todo o país, o que contribuiu fortemente para o saldo positivo de 249.388 postos de trabalho com carteira assinada no período. A construção civil é um termômetro importante da economia. “Esses números indicam uma retomada em V do mercado imobiliário”, garante França, que também é engenheiro civil.

Com a retomada da atividade mobiliária, é natural que as empresas queiram iniciar novos projetos, principalmente pelo fato de que os juros vão continuar baixos por mais algum tempo, um cenário extremamente favorável para o setor. O otimismo faz com que as incorporadoras tenham a crença de que o preço dos imóveis volte a subir, e não é por menos, afinal, com a demanda em alta e o crédito imobiliário mais acessível, a expectativa é repor o prejuízo de anos anteriores. “Não existem muitos dados relativos a preços, mas falando com as empresas, estimamos que o preço subiu algo entre 5% e 6%, comparando com a expectativa inicial dos projetos. Logo, as incorporadoras já estão falando em algum tipo de apreciação nos imóveis, ou seja, o preço de fato está se recuperando”, projeta Trotta, analista do Itaú BBA. “Vamos ter dois ou três anos muito bons.” Portanto, a corrida dos compradores agora pode ser contra o tempo, porque a manutenção dos juros nos níveis atuais indica que a tendência para os próximos meses é de alta no preço.

Fonte: https://veja.abril.com.br/economia/venda-de-imoveis-dispara-com-juros-menores-e-alta-demanda/

Dia do Engenheiro Civil

Parabéns a todos os Engenheiros e Engenheiras pelo seu Dia! 👏👏👏 #diadoengenheirocivil👷🏻‍♂️👷🏻‍♀️

Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis tem início em CG

Teve início ontem (quinta-feira) e prosseguirá até amanhã (sábado), na cidade de Campina Grande, o Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis, realizado e ministrado pelo professor João Diniz Marcello, que conta com apoio institucional do Creci-PB, Sindimóveis-PB e Sistema Cofeci-Creci.

A exemplo do ocorrido esta semana em João Pessoa, o Curso consiste de aulas presenciais e atividades práticas totalizando 24 horas, conforme Resolução-COFECI nº 1.066/2007 e Ato Normativo 001/2011.

Ao término do curso, os concluintes aprovados receberão certificado e os corretores de imóveis serão, assim, legitimados a se cadastrarem no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI), restando habilitados a emitir parecer técnico de avaliação mercadológica, que é o documento resultante da atividade de avaliação imobiliária, que permite a juízes nomearem corretores de imóveis peritos judiciais e auxiliá-los nas ações judiciais que envolvam bens imóveis.

Creci-PB nomeia mais dois delegados na Região polarizada por Campina Grande

Os corretores de imóveis Diógenes Cassimiro Silva e Rafael Duarte Cardoso receberam Ontem (quinta-feira) das mãos do superintendente do Creci-PB, Gustavo Beltrão, as portarias, respectivamente, como delegado adjunto na cidade de Puxinanã e Rafael delegado do bairro Palmeira Imperial na cidade de Campina Grande.

As nomeações fazem parte da descentralização administrativa e cada vez maior capilaridade na representatividade do Órgão, desenvolvida na atual gestão, que tem à frente o presidente Rômulo Soares.

Portabilidade de financiamento imobiliário cresce 625%

Os pedidos efetivados de portabilidade de financiamento imobiliário pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), nos primeiros sete meses deste ano, chegaram a 8,7 mil.

O registro representa uma alta de 625% em relação ao mesmo período de 2019, quando foram apenas 1,2 mil operações, segundo dados do Banco Central e divulgados pelo G1.

O número total chegou a 26,5 mil solicitações de portabilidade de janeiro a julho. No mesmo período, a soma dos valores financiados chegou a R$ 3 bilhões.

A crise financeira, na avaliação da entidade, também foi determinante para alavancar a demanda e a oferta de portabilidade de crédito neste ano.

As operações de portabilidade de financiamento imobiliário se tornaram vantajosas para os mutuários (pessoas que recebem os empréstimos) que desejam reduzir os custos de contratos antigos, devido à crise financeira e à taxa de juros na mínima histórica.

Segundo uma simulação realizada pelo G1, na plataforma imobiliária Kzas, a portabilidade de um financiamento imobiliário no valor de R$ 700 mil, em 25 anos, pode gerar uma economia de até R$ 245 mil, por exemplo.

Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/portabilidade-de-financiamento-imobiliario-cresce-625/

Projeto isenta de IPI veículo comprado por corretor de imóveis

Deputado Gilberto Nascimento (PSC-SP)

O Projeto de Lei 4935/20 isenta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) os veículos comprados por corretores de imóveis. Para conseguir a isenção, o profissional deverá ter registro no conselho regional de corretores de imóveis e exercer a atividade em caráter de exclusividade, o que exige constantes deslocamentos.

A proposta, do deputado Gilberto Nascimento (PSC-SP), tramita na Câmara dos Deputados.

Ele observa que o setor imobiliário é um dos que possuem chance de crescimento em razão da pandemia de Covid-19, quando se recomendou que as pessoas ficassem mais tempo em casa para evitar contágios, o que levou muitas pessoas a mudarem de residência e procurarem um corretor.

“A intermediação de imóveis emprega inúmeras pessoas e gera emprego, renda e desenvolvimento nos mais distantes rincões do País. O automóvel é para o corretor a principal ferramenta de trabalho, razão pela qual estes profissionais necessitam de uma condição especial para ter acesso a um veículo próprio”, defende Nascimento.

O texto inclui a previsão na Lei de Isenção do IPI para Compra de Automóveis, que hoje dispensa do imposto pessoas com deficiência e taxistas.


Fonte: Agência Câmara de Notícias 

Caixa libera financiamento habitacional via aplicativo

A Caixa Econômica Federal disponibilizou para clientes de todo o Brasil a possibilidade de contratar financiamento habitacional pelo app Habitação Caixa. O usuário terá acesso a um serviço interativo, que abrange todas as fases do financiamento, desde o cadastro, até a aprovação.

A alternativa traz comodidade ao cliente, que poderá acompanhar de perto todas as etapas do seu processo habitacional de forma simples e intuitiva e, se necessário, resolver pendências pelo próprio aplicativo. Com todas as etapas concluídas na plataforma digital, o usuário precisará ir até uma agência da Caixa apenas uma vez, para a assinatura do contrato. A ideia principal é facilitar o processo de contratação para o cliente e trazer mais agilidade e segurança ao processo de financiamento habitacional.

Contratação do financiamento

Para solicitar um financiamento, basta o cliente baixar o aplicativo, efetuar a simulação de crédito e escolher a melhor condição apresentada. Nessa etapa, ele pode ajustar os valores de entrada, o prazo, o indexador da taxa de juros, o sistema de amortização e a prestação máxima pretendida.

Na sequência, o usuário realiza seu cadastro e dos demais participantes da proposta, informa o município e o valor do imóvel. O envio de todos os documentos necessários à operação é feito pela plataforma, bem como a escolha do canal de atendimento, que poderá ser a Agência Digital ou um Correspondente Caixa Aqui. A agência física onde será assinado o contrato também é escolhida pelo cliente via app.

Em seguida, o cliente envia sua proposta para a Caixa e acompanha todo o processo no ambiente virtual.

De olho no processo

No aplicativo, o cliente pode verificar se a sua proposta foi recebida, a ocorrência de pendências documentais e o resultado de sua avaliação de crédito. Também é possível acessar o boleto para pagamento da tarifa inicial de avaliação do imóvel pretendido e conferir o resultado do laudo.

O usuário pode acompanhar de forma online a liberação dos recursos da sua conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em caso de utilização como entrada no financiamento, bem como a data prevista para assinatura do contrato.

O app Habitação Caixa está disponível para os sistemas operacionais Android e IOS, pode ser baixado gratuitamente nas lojas GooglePlay ou AppStore.

Outros serviços para contrato habitacional no app

– Emissão de boleto

– Alteração de dados do contrato

– Amortização do financiamento

– Inclusão de débito automático

– Liquidação antecipada

– Uso do FGTS

– Declaração de quitação anual de débitos

– Demonstrativo de valores pagos

– Extrato para Imposto de Renda


Fonte: https://cbic.org.br/pt_BR/caixa-libera-financiamento-habitacional-via-aplicativo/

Satisfação com Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis é unânime entre participantes

Os concluintes do Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis, ministrado pelo professor João Diniz Marcello, iniciado segunda-feira e concluído nesta quarta-feira (21) no auditório do Creci-PB, em João Pessoa, foram uníssonos em manifestar em sentimento comum – o da satisfação.

Recém-formada no Curso de TTI e registrada no Creci-PB há um mês, Juliana França Agra considerou o Curso mais que satisfatório, essencial para um corretor de imóveis de sucesso e resumiu tudo em uma nota: 10.

Superação de expectativas

Rodolfo Augusto Carneiro da Cunha foi outro profissional para quem o Curso foi excelente, superou as expectativas e irá agregar bastante valor à sua carreira, dando-lhe um up. Ele não poupou elogios ao professor, classificando-o como super didático, paciente e atencioso.

Outra não foi a avaliação de Roberto Carlos dos Santos, para quem o Curso superou e muito as expectativa, “abrindo” a sua mente para um valoroso nicho de mercado a ser explorado.

Diferencial de credibilidade

A didática do ministrante João Diniz Marcello também foi enaltecida por Paulo Marques de Souza: “O professor conseguiu nos transmitir seus vastos conhecimentos de forma dinâmica e interessante. Saio daqui apto a fazer uma avaliação”, afirmou, orgulhoso.

Por sua vez, Francisco Mendes Oliveira Neto, disse ter tirado muitas dúvidas e aprendido muito sobre mais essa opção de ganhar dinheiro. “Quem puder fazer, faça, que não se arrependerá jamais”, recomendou. Nesse sentido, Tamires Tyecianne Xavier Leite, viu no Curso um diferencial de credibilidade para abrir novos horizontes e declarou que pretende, assim que receber o certificado, aplicar na prática o que aprendeu.

Em Campina Grande

O Curso, que conta com apoio institucional do Creci-PB, acontecerá de amanhã (quinta-feira) até sábado (24) no auditório do Senac, em Campina Grande, com vagas limitadas e as inscrições ainda podem ser feitas nas Delegacias de Campina Grande, Patos e Cajazeiras, no período das 12h às 18h. Maiores informações podem ser obtidas por meio dos números (83) 3321-6969 / 2107-0407 Campina Grande.

Quer administrar seu imóvel com eficiência? Procure uma imobiliária

Por Rômulo Soares

Diz o ditado popular que o barato sai caro, daí por que ser vantajosa para proprietários de imóvel, a relação custo-benefício quando o assunto também é administração, como demonstraremos a seguir.

O primeiro passo, que é a definição do valor correto de locação, requer uma avaliação qualificada por profissional habilitado para tal, inscrito no Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis (CNAI), que considera localização, tamanho, idade do imóvel, dentre outros fatores que influenciam no referido preço.

A imobiliária também se encarrega de manter o imóvel organizado para receber visitas, fazer uma divulgação correta e eficiente, agendar e recepcionar visitas, destacando pontos positivos e as vantagens da propriedade, bem como tirar todas as dúvidas do interessado e resolver problemas comuns no período de locação, como reparos, atraso no pagamento, e discordância manutenções.

Outro aspecto fundamental da imobiliária nesse contexto é a elaboração correta do contrato de locação, essencial para garantir os direitos e deveres das partes interessadas, a exemplo de estar em acordo com a legislação vigente, conforme as determinações contidas na Lei nº 8.245/91 do Inquilinato; informar o prazo de locação, mesmo em caso de locações curtas, menos de 90 dias, como é o caso de imóveis para temporada.

Devem também nele constar a garantia de locação escolhida (que costuma cobrir 3 meses do valor do aluguel do imóvel), seja fiança, caução ou título de capitalização. A anexação de um criterioso laudo de vistoria ao contrato, informando detalhadamente como a propriedade estava no momento da entrega das chaves ao locatário, para que possíveis danos ao imóvel possam ser cobrados do inquilino.

E ainda, detalhar as contas que serão de obrigação do locatário, como água, luz, telefone, internet, condomínio, entre outras taxas; estabelecer o valor da multa por quebra de contrato, que visa assegurar o locador nos casos de entrega do imóvel antes do prazo estabelecido, por exemplo.

Ante o exposto, ainda resta dúvida, se é melhoro proprietário alugar “direto” ou através de imobiliária imóvel com inquilino?

 

Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica prossegue com exercícios práticos

O segundo dia do Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica, ministrado pelo professor João Diniz Marcello, no auditório do Creci-PB, em João Pessoa, foi dos mais dinâmicos em termos de conteúdo programático, cuidadosamente elaborado por ele, considerado um dos maiores especialistas em perícia e avaliação de imóveis do Brasil.

Nesta terça-feira, foi tratada a questão dos honorários que devem ser cobrados nas avaliações de imóveis, à luz do recente e-book lançado pelo Cofeci e iniciada a parte prática. Foi discorrido ainda sobre o método comparativo direto de dados de mercado, que é o mais recomendado para se fazer uma avaliação pelos corretores de imóveis.

Exercícios práticos

“Também aplicamos exercícios práticos de avaliações de apartamentos, casas e entramos no método evolutivo, que é quando há necessidade de separar o valor do terreno do valor da edificação ou das edificações”, afirmou João Diniz, acrescentando que amanhã (3º e último dia do Curso) se aprofundará no método evolutivo, no método de capitalização da renda, dos imóveis rurais e também sobre glebas urbanizadas.

Segundo ele, dentre esses conteúdos, o método mais complexo é o evolutivo, onde há necessidade do entendimento de avaliação do terreno, lote ou área e mais as edificações e por isto mesmo é o que gera mais dúvidas, que são prontamente dirimidas, bem como dado todo o suporte necessário.

Solicitude e prestimosidade

Para quem nunca trabalhou com avaliação, o inicio do Curso sempre é difícil, causa um pouco de insegurança e incerteza, mas o papel do professor João Diniz é dotar o aluno de conhecimento para que ele tenha convicção na hora de fazer sua primeira avaliação.

Independente disso, ele sempre se coloca à disposição para ajudar e responde vários e-mails por dia, de colegas corretores de imóveis de todo o Brasil, orientando-os com ligações e instruções. “Meu objetivo é que se sintam amparados, confortáveis e saibam que terão uma assistência técnica no momento que precisarem e isso tem acontecido de forma constante. Isso é positivo e faz com que essas pessoas desenvolvam cada vez mais a atividade de avaliação de imóveis”, declarou.

Perfil dos participantes

O perfil dos participantes em João Pessoa é de corretores de imóveis que têm mais de dez anos de profissão, porém ainda não inscritos no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI) e detectaram essa possibilidade para se qualificar e aumentar sua rentabilidade. Outra parcela, em torno de 45%, é de corretores com menos tempo de profissão, que também almejam a inscrição no CNAI, além de haver uma menor parcela de outros profissionais que estão participando do curso.

Todos têm em comum, a atenção e o desejo em busca de qualificação, preparação e conhecimento, que é fundamental para o exercício de suas profissões.

Inflação do aluguel sobe de 18,20% para 20,56% em 12 meses

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel no país, registrou inflação de 2,92% na segunda prévia de outubro. A taxa é inferior aos 4,57% da segunda prévia de setembro.
Mesmo assim, o índice acumulado em 12 meses subiu de 18,20% na segunda prévia de setembro para 20,56% na segunda prévia de outubro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), que fez a pesquisa.

A queda da taxa de setembro para outubro foi provocada pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, cuja taxa de inflação recuou de 6,36% na prévia de setembro para 3,75% na prévia de outubro.

E o Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, subiu de 0,38% para 0,71%. O Índice Nacional de Custo da Construção também cresceu de 0,98% para 1,50%.

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-10/inflacao-do-aluguel-sobe-de-1820-para-2056-em-12-meses

Nota de pesar pelo falecimento da corretora de imóveis Tarcisa Monteiro

Os que fazem o Creci-PB expressam as mais profundas condolências à família enlutada da colega conselheiro federal e diretor-tesoureiro do Cofeci, Valdeci Yase Monteiro, pela irreparável perda, vítima de complicações decorrentes da Covid-19, de sua esposa, a também corretora de imóveis Tarcisa Monteiro e rogam a Deus que lhe dê o merecido repouso eterno em seu Reino.

“Vale a pena o investimento”, diz corretora de imóveis sobre Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica

O detalhamento das sugestões apresentadas em recente e-book pelo Cofeci no tocante a cobrança de honorários durante uma avaliação e o novo formato de emissão (pela internet e gratuito) de selo certificador por corretores de imóveis.

Estas são algumas das novidades constantes do Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica que está sendo ministrado pelo professor João Diniz Marcello, de hoje até quarta-feira, no auditório do Creci-PB, em João Pessoa e entre a próxima quinta-feira e sábado (24), no auditório do Senac, em Campina Grande.

Corretora de imóveis Alessandra de Lima Santana, que há dois anos trabalha na Região Metropolitana da Grande João Pessoa

“Estou fazendo o curso pela primeira vez, pois o reputo de suma importância para a profissão e considero o professor perfeito. Vale a pena o investimento”, afirmou a corretora de imóveis Alessandra de Lima Santana, que há dois anos trabalha na Região Metropolitana da Grande João Pessoa, atualmente junto à empresa Espaço de Negócios, do empresário Lamarck Leitão.

Agregar valor

Já segundo Miguel Arcângelo da Câmara, da imobiliária Remax Atenas, em Manaíra, o que o levou a fazer o curso foi agregar valor ao seu currículo de corretor de imóveis passando credibilidade com propriedade, porque o mercado não comporta mais a prática “achismo”.

Com conhecimento de causa, já que também é professor universitário, ele considerou excelente a didática do colega professor João Diniz Marcello, atribuindo-a ao conhecimento e experiência que tem do mercado imobiliário. “Isto facilita muito o entendimento entre o aluno e o professor, porque sem a prática você não consegue deixar o conceito mais realista”, concluiu.

O curso e o seu ministrante são tão bons que atrai até quem já tem noção sobre o assunto para se qualificar, a exemplo de Artimes Marques Ribeiro Viana, que após cinco anos trabalhando na Secretaria da Receita do município de Cabedelo, no cadastro imobiliário e na área de ITBI, bem como fazendo avaliações imobiliárias, lidando com PTAM para locações de imóveis junto à edilidade, passou a atuar como corretor de imóveis desde janeiro passado junto à empresa Villamares Imobiliária.

É hora de comprar um imóvel?

Em março, o desânimo tomou conta do mercado imobiliário. Manifestantes favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro faziam ataques ao Judiciário e ao Legislativo. Alguns falavam em golpe. O país, assustado, vivia os primeiros tempos de quarentena para enfrentar a pandemia do novo coronavírus. O futuro parecia muito mais incerto do que de costume. Nesse clima, as buscas por imóveis cessaram e os estandes dos lançamentos fecharam. Pior: quem tentava olhar para a frente só via um cenário de terra arrasada. Nas contas da Fundação Getulio Vargas, a construção civil poderia encolher 11% até dezembro, uma péssima previsão para um setor que tinha tirado a cabeça da água em 2019 com um crescimento tímido de 1,6% após cinco anos de retração.

Quatro meses depois começaram a surgir sinais positivos. Em julho, houve um aumento de 58% nas vendas de novas unidades por todo o país na comparação com o mesmo mês de 2019, segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), que reúne as principais incorporadoras do país. Em agosto, mais boas notícias. O acumulado das vendas dos oito primeiros meses de 2020 teve um crescimento de quase 17% em relação ao mesmo período do ano passado. O Rio de Janeiro registrou o melhor agosto dos últimos quatro anos para a venda de imóveis, segundo um estudo da imobiliária Apsa e do Secovi, que agrega empresas do setor. Na Barra, Zona Oeste da cidade, um residencial recém-lançado surpreendeu pela velocidade das vendas. Em dois meses, todas as 22 unidades, com preços entre R$ 900 mil e R$ 1,2 milhão, foram arrebatadas. “A recuperação de nosso setor está sendo em formato de V. Caímos, mas estamos voltando”, disse Luiz França, presidente da associação das incorporadoras.

Em São Paulo, foram concedidas 973 autorizações para novos empreendimentos verticais nos 12 meses encerrados em setembro, a maior quantidade desde 2000. A incorporadora Setin, que constrói imóveis para as rendas média e média-alta, planejou a divulgação para março de um empreendimento na Praça da República, região central da cidade. Uma torre de 25 andares, com 342 moradias para todos os gostos: de estúdios de 20 metros quadrados a apartamentos de três quartos. Veio a pandemia, e os planos foram por água abaixo. “Pensamos em adiar o lançamento para 2021. Quando reabrimos o estande, em 30 dias já tínhamos vendido 80% dos imóveis”, contou Evanilson Bastos, diretor da Setin. A Moura Dubeux, maior incorporadora do Nordeste, vendeu R$ 317,5 milhões em imóveis no segundo trimestre, um crescimento de mais de 250% em relação ao mesmo período do ano passado. “Quando a pandemia chegou, ninguém imaginava uma alta no mercado imobiliário como a que estamos vendo”, disse Eduardo Zylberstajn, coordenador da pesquisa FipeZap, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), de São Paulo.

De uma hora para outra, famílias de todas as regiões do país começaram a se perguntar, por diferentes razões, se 2020, este ano totalmente fora do normal, não seria o momento certo para comprar um imóvel. Para muita gente, o confinamento tem sido um fator decisivo.


Fonte: https://epoca.globo.com/economia/e-hora-de-comprar-um-imovel-24695119

Nota de pesar | Corretor de imóveis Fábio André Araújo Silva

Os que fazem o Creci-PB expressam as mais profundas condolências à família enlutada do corretor de imóveis Fábio André Araújo Silva, pela súbita e irreparável perda, ocorrida na madrugada deste domingo (18), na cidade de Campina Grande e rogam a Deus que lhe dê o merecido repouso eterno em seu Reino.

A Diretoria

18 de outubro | Dia do Médico

Uma homenagem do CRECIPB a estes grandes profissionais. Parabéns a todos os médicos, por este e por todos os dias!

👏👏👏

Resultados operacionais demonstram forte retomada do mercado imobiliário

composite of businessman pointing at rising graph

Com os números divulgados até o momento, o mercado imobiliário já demonstra forte retomada no 3º trimestre (julho/agosto/setembro).

O Bank of America (BofA) divulgou o relatório que confirma que o setor imobiliário brasileiro está pronto para uma recuperação de vários anos, e que os resultados operacionais dão suporte à essa visão.

De acordo com os dados do levantamento, construtoras brasileiras estão revelando mais um trimestre de vendas recordes e um retorno mais rápido do que o esperado em lançamentos”, diz o documento, assinado pelas analistas Nicole Inui e Gabriella Tak.

Outro ponto, a geração de caixa é expressiva e as empresas que atuam no segmento residencial de baixa renda estão se beneficiando dos ganhos de participação. Com bancos de terrenos robustos e boa liquidez (baixa alavancagem, geração de caixa), as construtoras residenciais brasileiras estão bem posicionadas para aproveitar o aumento da demanda, segundo a publicação.

Entre as ações preferidas estão as da Direcional e Tenda para baixa renda, já na alta: Cyrela a Even (grande quantidade de estoque concluído)”, dizem as analistas.

Segundo o BofA, a geração de caixa no acumulado do ano é impressionante. A MRV somou R$ 338 milhões, Even R$ 186 milhões, Direcional R$ 83 milhões, e deve permanecer forte até o final do ano.

O relatório ainda registra que as construtoras apontam um aumento médio de 6 pontos percentuais na velocidade de vendas no terceiro trimestre.

O recurso injetado nas empresas está sendo usado para acelerar os lançamentos, aumentar o banco de terrenos, além de devolver parte aos acionistas, com rendimento médio de dividendos para o setor de 3%.

Fonte: Portal Radar Imobiliario

LGPD