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Prestes a iniciar, Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis continua atraindo corretores de imóveis

“Conhecimento só faz aprimorar nossa capacidade de trabalho”, foi imbuído desse propósito que o corretor de imóveis Antônio Fernando Pinheiro de Assis, que atua na Zona Leste da Capital, garantiu sua vaga no Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis que o professor João Diniz Marcello ministrará entre as próximas segunda (19) e quarta-feira (21), em João Pessoa.

Segundo Antônio Fernando, o promissor nicho de mercado e a respeitabilidade do ministrante o motivaram a fazer pela primeira vez o curso. O momento, com certeza, afigura-se dos mais oportunos, sobretudo considerando a grande demanda que surgirá com a já anunciada venda de imóveis pertencentes à União pelo governo federal.

O curso, que consistirá de aulas presenciais e atividades práticas totalizando 24 horas, conforme Resolução-COFECI nº 1.066/2007 e Ato Normativo 001/2011, também será realizado na cidade de Campina Grande, entre os dias 22 a 24, também em horários alternativos.

Ainda restam inscrições, que podem ser feitas, na Sede do Creci-PB, na Capital, (7h às 18h) e Delegacias de Campina Grande, Patos e Cajazeiras (12h às 18h).

Maiores informações podem ser obtidas por meio dos números (83) 2107-0406 / 2107-0436 João Pessoa e 3321-6969 / 2107-0407 Campina Grande.

Vagas limitadas

Como parte de uma série de medidas preventivas ao contágio e propagação da Covid-19, o número de vagas será limitado, permitido o distanciamento seguro.

Os corretores de imóveis adimplentes com o Creci-PB, estagiários e estudantes de TTI e Gestão Imobiliária têm assegurados desconto de 50% no valor da inscrição, ou seja, R$ 300,00 à vista (dinheiro, cheque ou no cartão de débito) ou R$ 350,00 no cartão de crédito em até 3 vezes. Já para os demais profissionais o investimento de R$ 600,00 pode ser pago à vista ou 700,00 parcelado em até 3 x no cartão de crédito.

Ao término do curso, os concluintes aprovados receberão certificado e os corretores de imóveis serão, assim, legitimados a se cadastrarem no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI), restando habilitados a emitir parecer técnico de avaliação mercadológica, que é o documento resultante da atividade de avaliação imobiliária, que permite a juízes nomearem corretores de imóveis peritos judiciais e auxiliá-los nas ações judiciais que envolvam bens imóveis.

Um novo boom imobiliário

O Brasil não só está vivendo um novo boom imobiliário, como é possível que este seja o maior já visto em toda a sua história. Essa foi a declaração feita recentemente por Ricardo Amorim, um de nossos mais conceituados analistas econômicos da atualidade. Segundo ele, há duas principais razões para isso. A mais importante delas é a grande disponibilidade de crédito, jamais vista no país, que deve promover grande transformação não só no setor imobiliário, mas também em vários outros setores da economia.

A taxa básica de juros (SELIC – Sistema Especial de Liquidação e Custódia), hoje em 2,0% ao ano, caiu abaixo da taxa média de inflação. Com isso, os bancos perderam um grande filão na composição de seus lucros: a compra de títulos públicos com taxa pós fixada. Por outro lado, a taxa de juros de longo prazo ainda permanece elevada em relação à SELIC. E os financiamentos imobiliários continuam sendo os de mais longo prazo entre todos os tipos de empréstimos disponíveis. Por isso os bancos estão emprestando, mais do que nunca, para a aquisição de imóveis.

Um forte exemplo dessa nova realidade é que, no mês de agosto de 2020, os financiamentos imobiliários, com recursos provenientes da Caderneta de Poupança, cresceram 75% (setenta e cinco por cento) em relação ao mesmo mês do ano passado. Um dos maiores crescimentos da história.  Mesmo considerando todos os efeitos negativos da pandemia, como, por exemplo, a maior taxa de desemprego de todos os tempos, a oferta de financiamentos praticamente dobrou. O que acontecerá quando a taxa de desemprego cair?

Com menor taxa de desemprego, haverá menos inadimplência e menor risco para os bancos. Isso provocará aumento ainda maior na oferta de crédito imobiliário. Como consequência, haverá aumento substancial na procura por imóveis e também no número de lançamentos imobiliários. A má notícia é que haverá também elevação no preço dos imóveis. Aliás, segundo Amorim, foi o que aconteceu em todos os países onde houve redução da taxa de juros e aumento do crédito imobiliário.

O segundo fator que movimenta o mercado decorre da pandemia. O longo período de isolamento social, dentro das casas, fez com que as pessoas e o próprio mercado de trabalho questionassem prioridades e preferências habitacionais. Onde querem morar, como querem trabalhar, que tipo de imóveis vão preferir daqui para a frente? Muita gente gostou do trabalho remoto, inclusive os empregadores. A tendência, portanto, além da mudança do padrão residencial, é a remodelação, redução ou até o fechamento de escritórios, já que muitos poderão trabalhar remotamente.

Pessoas que podem trabalhar em casa não têm necessidade de morar próximas dos centros urbanos. A preferência recairá pela melhor qualidade de vida no interior, na praia ou no campo. Nos condomínios, haverá significativa valorização dos espaços comunitários, como áreas de lazer e gastronomia. Essa mudança de padrão implicará também redução do volume de tráfego e, consequentemente, redução da poluição, melhora da mobilidade e da própria qualidade dos serviços públicos. Enfim, um novo boom imobiliário tem fortes razões de ser.

João Teodoro da Silva

Presidente do Sistema Cofeci-Creci

Setor da construção aponta maior nível desde 2017

As obras residenciais impulsionaram o setor da construção que cresceu 2,7% em julho ante ao mês anterior. De acordo com Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), começou a operar no maior nível desde dezembro de 2017, superando o pré-pandemia.

Entre os fatores que contribuiram para esse cenário de alta foram a introdução do auxílio emergencial e as obras imobiliárias que estavam em andamento.

O recuou foi visto em março com 4,6% e abril registrou 16,4%. Mas depois, o crescimento foi de 17,4% em maio, 7,8% em junho e mais 2,7% em julho.

O comércio de material de construção foi um dos segmentos que mantiveram as atividades constantes, mesmo durante o isolamento.

Na comparação a julho do ano passado, a construção civil cresceu 3,3%. No ano, porém, ainda acumula baixa de 3,6%.

“A construção civil é um dos componentes da chamada Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), medida dos investimentos no Produto Interno Bruto (PIB). Nos cálculos do Ipea, o investimento avançou 3,4% em julho, na comparação a junho. O resultado recupera a queda dos investimentos em junho, quando o indicador recuou 2,5%”. Isso conta com o consumo de máquinas e equipamentos (Came) – produção doméstica líquida das exportações, acrescida das importações – que aumentou 10,9% em julho, frente a junho, o principal responsável pelo avanço no mês.


Fonte: http://www.portalradarimobiliario.com.br/noticia/29704,setor-da-construo-aponta-maior-nvel-desde-2017.html

Vendas da incorporação têm alta de quase 60%

A Abrainc divulgou o levantamento “Indicadores Setembro/2020”, no qual atualiza todo mês os dados de lançamentos, vendas, entregas, oferta final e distratos para o mercado primário, ou seja, novas unidades comerciais ou residenciais.

De acordo com informações fornecidas por empresas associadas, os lançamentos de imóveis somaram 4.561 unidades em julho de 2020 (alta de 38,2% em relação a julho de 2019), colaborando para um total de 18.841 imóveis lançados no trimestre móvel encerrado em julho – resultado que representa uma queda de 32,1% em relação ao mesmo período de 2020. No horizonte dos últimos 12 meses, o número de unidades lançadas totalizou 103.802, indicando a manutenção do patamar observado nos 12 meses precedentes.

Em relação às vendas do setor, no último mês disponível, foram comercializadas 13.023 unidades pelas incorporadoras (alta de 58,0% em relação a julho de 2019), resultado que corresponde ao maior volume mensal vendido pela incorporação desde maio de 2014. Além disso, no trimestre móvel encerrado em julho, as vendas totalizaram 35.814 unidades, impondo uma alta de 25,5% em relação ao mesmo recorte temporal de 2019. Finalmente, no acumulado em 12 meses, as 125.380 unidades comercializadas pela incorporação equivaleram a um avanço de 9,0% em relação ao volume vendido nos 12 meses anteriores. Acompanhando o desempenho excepcional das vendas nos últimos meses, vale notar que as vendas líquidas**, calculadas com base no volume de vendas e distratos, cresceram 56,2% em julho, 21,2% no último trimestre móvel e 12.1% nos últimos 12 meses.

Além do desempenho de lançamentos e vendas, outros indicadores relevantes do período envolveram o recuo de 15,8% no número de unidades entregues, a elevação da relação distratos-vendas em 2,9 ponto percentual e o aumento de 6,5% da oferta de unidades disponíveis para venda. Tais resultados, vale ressaltar, devem ser interpretados à luz dos eventos relacionados à pandemia, marcada, em um primeiro momento, pelo avanço da pandemia da Covid-19, pela imposição de medidas de distanciamentos social e de regras restritivas sobre atividades consideradas não essenciais; e, em um segundo momento, pelo relaxamento progressivo das restrições e reabertura das economias locais, aliada à expansão do crédito.

Como já relatado em informes anteriores, os impactos negativos da pandemia se impuseram de forma distinta tanto entre diferentes atividades relacionadas ao mercado imobiliário (a exemplo da interrupção de ações relacionadas aos novos lançamentos, como montagem de stands de vendas, face à manutenção das obras de empreendimentos em fase de construção) quanto entre praças/regiões geográficas (regras mais rígidas nas capitais e grandes centros urbanos e capitais e menos restritivas no interior e em cidades de menor porte). Essa heterogeneidade explica não só o contraste entre os resultados entre lançamentos e vendas, mas também o desempenho diferencial entre os segmentos de Médio e Alto Padrão (MAP) e Minha Casa Minha Vida (MCMV): enquanto o primeiro registrou queda de 60,3% nos lançamentos e de 9,0% nas vendas durante o último trimestre móvel (em comparação ao mesmo período de 2019), o segundo apresentou queda menos expressiva nos lançamentos (-24,6%) e um aumento de 39,0% nas vendas no acumulado entre maio e julho de 2020. Finalmente, vale notar que, a despeito da liderança de empreendimentos relacionados ao segmento MCMV no último mês, com alta de 47,0% nos lançamentos e 62,4% em vendas, os empreendimentos de médio e alto padrão também apresentaram desempenho positivo nessas variáveis, com alta de 7,3% no volume de unidades lançadas e de 34,8% nas vendas.

Veja o estudo completo: https://abrainc.org.br/wp-content/uploads/2020/10/Release-Indicadores_202009.pdf


Fonte: http://www.portalradarimobiliario.com.br/noticia/29705,vendas-da-incorporao-tm-alta-de-quase-60-.html

12 de outubro, Dia das Crianças.

O Creci-PB deseja que todas as crianças possam ser felizes todos os dias.

Aniversário de Campina Grande.

Campina Grande tá bonita, tá mudada! E o Creci-PB só tem a parabenizar esta linda cidade pelos seus 156 anos!

Queda de juros está impulsionando os financiamentos imobiliários mesmo na crise

Coin stack step down graph with red arrow and percent icon, Risk management business financial and managing investment percentage interest rates concept

Mesmo com a crise do novo coronavírus, o número de imóveis financiados deu um salto de 42% de janeiro a agosto, segundo dados da ABECIP (Associação Brasileira Das Entidades De Crédito Imobiliário e Poupança).

Mesmo com a crise do novo coronavírus, o número de imóveis financiados deu um salto de 42% de janeiro a agosto, segundo dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). Apesar da queda na renda da população, a redução da taxa de juros está ajudando quem já estava se planejando em fazer a compra da casa própria.

A redução da taxa básica de juros para 2% ao ano levou a uma queda de 0,59 pontos percentuais nas taxas mínimas médias cobradas no financiamento habitacional nos cinco grandes bancos. Hoje a taxa mínima atrelada a TR dos bancos está, em média, em 6,7% ao ano — uma redução de 8% em relação a taxa de agosto. A possibilidade do financiamento atrelado ao IPCA também reduziu as taxas de juros efetivas nesse momento.

Para Cláudio Hermolin, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), a redução nas taxas de juros está impulsionando o setor:

— Estamos vendo uma retomada do setor agora no terceiro trimestre. As taxas de juros mais baixas, e assim, a redução do custo de crédito habitacional, tem sido um alavancador importante.

Confira os juros atuais dos bancos

Banco do Brasil

Operações indexadas a TR (taxas a partir de 6,39% ao ano) e IPCA (taxas a partir de 3,45% ao ano). Taxas variam conforme perfil do cliente, prazo do financiamento e relacionamento com o BB;

Caixa

A partir de 6,5% ao ano, na modalidade indexada pela TR; 2,95% ao ano na modalidade indexada ao IPCA e 8% ao ano na modalidade préfixada.

Itaú

A partir de 6,9% ao ano + TR (para todos novos contratos feitos nesta modalidade).

A partir de 5,39% ao ano (valores atuais na nova linha que usa o rendimento da poupança como indexador

Santander

A partir de 6,99% ao ano + TRc


Fonte: https://www.abecip.org.br/imprensa/noticias/queda-de-juros-esta-impulsionando-os-financiamentos-imobiliarios-mesmo-na-crise

Creci-PB cria, de forma inédita, Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba criou uma Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero, para fomentar, por exemplo, o debate em torno da igualdade de todos e dos direitos da população LGBTI+ no mercado imobiliário.

Outras atribuições da Comissão serão combater enfaticamente toda e qualquer forma de discriminação, enfrentar todas as formas de manifestação da homofobia, denunciando crimes de intolerância e buscando os procedimentos necessários à apuração dos fatos que se tornarem públicos, além de promover estudos, cursos, seminários correlatos.

“Considero a iniciativa das mais promissoras e pelo que sei, inédita entre os Creci’s de todo o país”, afirmou Melissa Kettley, Creci 10.069, natural de Santa Luzia, de 31 anos de idade, mulher trans e nova corretora de imóveis, que já está atuando em imobiliária na Capital, na área de vendas.

Determinada, ela lembrou que logo nas primeiras aulas do curso de TTI já se identificou com a profissão e viu que poderia contribuir para a melhoria de um trabalho predominantemente masculino.

Primeira proposta

Nesse contexto, atendeu prontamente convite formulado pelo presidente Rômulo Soares para integrar, na condição de coordenadora, a referida Comissão, que anunciou como primeira proposta a inclusão na ficha de inscrição tanto on line quanto física a identidade de gênero e orientação sexual para que possa a base dados possa ser melhor complementada.

A importância da Comissão também foi destacada pelos demais membros, igualmente corretores e corretoras de imóveis.

Antony Marinho Soares, Creci n. 3251, afirmou que ela será útil não apenas para educar os corretores de imóveis a ter mais respeito com os próprios colegas de profissão, assim como também os clientes do mundo LGBTI+, que são discriminados, a partir da apresentação dos dados comuns na compra de um imóvel, mesmo eles tendo condições de adquiri-lo, namorando, por exemplo, outra pessoa do mesmo sexo.

Por sua vez, Maria Erica de Lima Araújo, Creci n. 9884, lembrou que a Comissão será fundamental no sentido de “abrir os olhos” da sociedade para que haja mais respeito ao próximo, independente de escolha de gênero e opção sexual.

Respeito e união

Outro a louvar a iniciativa foi Lucas Artur Viana, Creci n. 8657, pois através dela serão agregados valores e oportunizada melhor compreensão por parte de parcela da sociedade, que ainda guarda preconceito por falta de conhecimento. Por fim, Valdeci Rodrigues da Silva, Creci 9675, manifestou a disposição de passar para os demais corretores de imóveis que todos podem estar inseridos no mercado de trabalho, conscientizando-os a ter respeito e união na profissão.

Os interessados em contribuir com a Comissão, através de sugestões, ideias e propostas, bem como melhor conhecer sua estrutura e calendário de reuniões, podem procurar a coordenadora Melissa Kettley por meio do número (83) 99654-9629 (WhatsApp).

Creci-PB alerta sobre prazo para entregas de carteiras e certificados

O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou medida provisória que permite que um imóvel financiado possa ser usado como garantia de um novo empréstimo com o mesmo banco do financiamento inicial.

Os interessados em se inscrever no Creci-PB como pessoas física ou jurídica têm até o próximo dia 16 de outubro para se inscrever e receber os documentos que os habilitarão a desenvolver suas atividades, durante as sessões solenes que o Creci-PB realizará posteriormente.

As inscrições podem ser feitas na sede do Órgão, em João Pessoa e nas Delegacias existentes nas cidades de Campina Grande, Patos e Cajazeiras. As solenidades simbolizam o início da vida profissional e são marcadas pela emoção da presença de familiares dos novos integrantes do mercado imobiliário, bem como pela leitura do juramento por um deles.

“O respeito e reconhecimento à profissão, criada e regulamentada por lei, começam pelo registro no Conselho de classe. Somente através dele, é possível o exercício das atividades em todo o território nacional”, costuma lembrar o presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, que conduz a solenidade, acompanhado dos demais diretores, que de forma uníssona, destacam a importância não só do conhecimento da ética profissional, mas da sua prática no dia-a-dia.

 

Creci-PB apoia 1ª Semana do Direito Imobiliário promovido pela Rede Talks

A Rede Talks realizará entre os próximos dias 13 a 16 de outubro, com apoio do Creci-PB, um evento 100% on line que abordará os temas mais relevantes do setor Imobiliário, a exemplo de crédito e investimentos imobiliários, contratos de administração e de locação de imóveis, Lei Geral de Proteção de Dados aplicada ao Mercado Imobiliário, o Mercado Imobiliário na era Digital, entre outros.

As lives ocorrerão às 19h no Instagram do Dr. Hilton Maia (@hiltonmaia), que será o mediador do evento. Na quinta-feira (15) a live será com o presidente do Creci-PB, Rômulo Soares.

08 de outubro, Dia do nordestino

Parabéns ao povo nordestino que é forte e trabalhador!

 

#diadonordestino

Atualizações sobre o e-mail @creci.org.br


Caro corretor(a) de imóveis,

Conforme divulgado anteriormente, o Google suspendeu a parceria que oferecia o uso gratuito de sua ferramenta G Suite. Essa parceria era gerenciada pelo Creci-SP e cedida cordialmente aos demais regionais.

Se você já tem um endereço de e-mail @creci.org.br, fique tranquilo, pois poderá utilizá-lo normalmente como um serviço de redirecionamento de mensagens. Assim, você não precisará alterar seus cadastros, cartões de visitas e materiais publicitários que já contavam com esse endereço de e-mail exclusivo a corretores.

Os profissionais que já tinham e-mail @creci.org.br podem utilizar o mesmo endereço, no entanto, precisarão realizar o redirecionamento para outro e-mail que utilize.

Para criar ou realizar o redirecionamento do e-mail @creci.org.br acesse este link http://criar.creci.org.br e siga os procedimentos solicitados.

Tanto os novos quanto os antigos usuários deverão confirmar um endereço de redirecionamento para garantirem a utilização do domínio @creci.org.br

E se você ainda não tem esse endereço eletrônico, saiba que poderá criá-lo para acesso aos cursos EaD do CRECI, e também utilizá-lo para redirecionar suas mensagens para outro endereço pessoal ou profissional que você indicar.

Se tiver dúvidas acesse o link: https://ajuda.creci.org.br

Aplicativo i-Corretor facilita emissão de carteira provisória de regularidade digital

i-corretor

i-corretorO Creci-PB informa àqueles corretores de imóveis que estejam cumprindo parcelamento, com as parcelas em dia e tenham realizado o recadastramento, que podem, através do aplicativo i-Corretor, emitir sua carteira provisória de regularidade de forma digital. As atualizações para o aplicativo estão disponíveis nas lojas Google, Apple e também na versão web: https://app.conselho.net.br.

Nesse contexto, o sistema liberou o CARP provisório para os corretores que estão cumprindo o parcelamento, ativos e com recadastramento 2020 realizado. A data de validade desse CARP será sempre a data do vencimento da próxima parcela, isto é, a cada quitação, a data de validade se renova automaticamente. Caso o pagamento deixe de ser efetuado, o CARP provisório deixa de ser mostrado no APP.

Ou seja, o corretor que baixar o aplicativo e fizer o seu recadastramento, estando em dia com seu parcelamento, poderá emitir o CARP digital provisório.

Além disso, o Conselho ainda disponibiliza em seu site www.creci-pb.gov.br no espaço denominado “canal do corretor” link para emissão da certidão de regularidade para os corretores de imóveis e empresas imobiliárias.

O recadastramento é obrigatório a todos os corretores de imóveis e empresas imobiliárias, conforme prevê a Resolução nº 1.430/2019, do Conselho Federal de Corretores de Imóveis.

Venda de imóveis cresce 58% e registra melhor resultado desde 2014

O balanço mensal da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), mostra um aumento de 58% nas vendas de novas unidades habitacionais em julho em relação ao mesmo mês de 2019. Ao todo, foram comercializadas 13.023 unidades no período, representando o melhor resultado mensal do indicador desde maio de 2014.

O levantamento, feito com base nas informações repassadas por incorporadoras, indica ainda que entre os meses de maio, junho e julho as vendas cresceram 25,5% em comparação ao mesmo período no ano passado, totalizando 35.814 unidades vendidas.

No acumulado em 12 meses, as 125.380 unidades comercializadas representam um avanço de 9% em relação ao volume vendido nos 12 meses anteriores. Já as vendas líquidas (calculadas com base no volume de vendas e distratos), cresceram 56,2% em julho, 21,2% no último trimestre móvel e 12,1% nos últimos 12 meses.

Retomada dos lançamentos

Enquanto isso, os lançamentos de novos empreendimentos registraram alta de 38,2% em julho, o que para o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França mostra a resiliência diante da crise instalada por conta da pandemia. Para o executivo, a retomada é sinal de que as incorporadoras estão confiantes na recuperação econômica brasileira. “Em julho, os lançamentos de novos empreendimentos registraram crescimento de 38,2%. Esse salto reflete a retomada de lançamentos (7,3%) e vendas (34,8%) no segmento de médio e alto padrão, que havia sofrido mais impacto da pandemia”, diz França.

Minha Casa Minha Vida

Enquanto os imóveis de alto médio e alto padrão registraram queda de 60,3% nos lançamentos e de 9% nas vendas durante o último trimestre móvel (em comparação ao mesmo período de 2019), os empreendimentos do Minha Casa Minha Vida apresentaram uma queda menos expressiva no número de lançamentos (24,6%). Em contrapartida, houve um aumento de 39% nas vendas no acumulado entre maio e julho.

Em relação ao mês de julho, os resultados foram ainda melhores. Imóveis do Programa Casa Verde e Amarela (atual Minha Casa Minha Vida) tiveram alta de 47% nos lançamentos e 62,4% em vendas. Os empreendimentos de médio e alto padrão também apresentaram desempenho positivo, com alta de 7,3% no volume de unidades lançadas e de 34,8% nas vendas. “Os números indicam que a construção está deixando a incerteza no retrovisor. O déficit habitacional de 7,79 milhões de moradias no país reforça a disposição de novos investimentos pelas incorporadoras”, diz França.


Fonte: https://exame.com/mercado-imobiliario/venda-de-imoveis-cresce-58/

Corretores de imóveis sorteados em webinar recebem brindes no Creci-PB

O presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, fez a entrega na manhã desta quarta-feira (7), na sede do Órgão, de dois brindes ofertados pelas construtoras Alliance e Bauten, sorteados quando do webinar realizado no último dia 29, que versou sobre o tema “Investimentos Imobiliários – como investir na construção civil com pouco dinheiro”.

Contemplada com um tablet, a corretora de imóveis Katia Regina Emerenciano Miranda Pimentel, sob registro 3909 e conhecida no mercado imobiliário por Kátia Miranda, agradeceu e elogiou a iniciativa, que considerou excelente, pelos conhecimentos proporcionados à categoria.

“Conhecimento nunca é demais, temos sempre que estar nos reciclando, aprendendo, acompanho todas as edições virtuais do Educacreci e espero que continuem”, afirmou. Otimista, ela, que tem o foco maior em vendas nos bairros de Cabo Branco, Tambaú, Manaíra e Bessa, até Cabedelo, destacou que, apesar de todo esse momento de pandemia, já é perceptível a reação do mercado, que diferente de outros setores que tiveram queda, cresceu 5%.

Sorteado com um Smartphone, Luiz Antônio Gemmeli, sob registro 8883, também externou sua gratidão e entusiasmo neste que para ele, é um recomeço, voltado à locação e vendas, “com o pé direito”.

A entrega foi acompanhada consultor financeiro e sócio da Bauten Construções, Daniel Magalhães e pelo superintendente do Creci-PB, Gustavo Beltrão.

10ª Vara Federal, em Campina Grande, abre seleção para corretores ou leiloeiros

A 10ª Vara Federal, em Campina Grande, divulgou edital de seleção para corretores ou leiloeiros interessados em se credenciar, pelo prazo de cinco anos, como integrantes do cadastro da Secretaria da 10ª Vara (localizada naquele município) e, dessa forma, poderem atuar nos “Procedimentos de Alienação por Iniciativa Particular”, que dispensam a necessidade de leilão. As inscrições do processo seletivo começarão no próximo dia 30/09 e se estenderão até 30/10/2020. O resultado será divulgado em até cinco dias após o encerramento desse período.

O interessado deverá enviar o arquivo, em formato PDF e com tamanho máximo de quatro mega bytes, dos documentos necessários para o endereço eletrônico: [email protected]. A relação completa dos itens solicitados está no edital. Entre as funções estabelecidas para os selecionados estão: criar e manter, na internet, endereço eletrônico e ambiente web para viabilizar a realização da alienação judicial e divulgar as imagens dos bens ofertados; promover a divulgação da alienação judicial por iniciativa particular de forma ampla ao público em geral, por meio de publicidade em mídias tradicionais (TV, rádios, jornais etc) e internet/redes sociais; fazer a exposição de bens sob sua guarda, mantendo atendimento ao público em imóvel destinado aos bens removidos em dias úteis, por meio de agendamento de visitas.

O corretor ou leiloeiro credenciado receberá comissão de corretagem, não superior a 5% sobre o valor da transação, a ser paga pela pessoa que adquirir o bem. A porcentagem exata da comissão será fixada pelo juiz quando houver a indicação para promover a alienação de bens penhorados nos processos de execução que tramitam na 10ª Vara Federal.

Procedimento de Alienação por Iniciativa Particular

A iniciativa permite que o próprio exequente (aquele que promove a execução) escolha se os bens penhorados serão alienados por iniciativa própria ou por intermédio de profissional credenciado perante a autoridade judiciária. No caso da JFPB, um corretor estará habilitado para negociar os bens listados com possíveis compradores e terá o prazo de até 01 ano para efetivar a venda.


Fonte: http://www.jfpb.jus.br/manterNoticia?metodo=detalhar&codigo=4283&pagina=noticia.jsp

Preço de imóveis residenciais à venda tem maior alta mensal em seis anos

O preço médio de venda de imóveis residenciais subiu 0,53% em setembro em relação ao mês anterior, segundo o Índice FipeZap, que acompanha o preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras, com base em anúncios da internet. Foi a maior alta mensal em seis anos, o que mostra que a demanda por imóveis segue alta mesmo na pandemia.

O avanço ficou acima da inflação esperada para setembro, o que significa que o preço médio de venda de imóveis subiu mais do que os demais preços da economia. No mês, a inflação esperada medida pelo IPCA foi de 0,43%, segundo o Boletim Focus do Banco Central. Ou seja, houve uma alta real de 0,10% no valor dos imóveis. Para fazer essa conta da variação real, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.

A alta real indica que o aumento nos preços dos imóveis deixou de ser tímido. Há pouco ou nenhum espaço para compradores negociarem um desconto em relação ao valor ofertado, e os proprietários têm mais poder agora do que tinham há alguns meses.

Com exceção de Porto Alegre, onde o preço médio permaneceu praticamente estável (-0,05%), todas as capitais brasileiras monitoradas pelo Índice FipeZap apresentaram elevação no período, com destaque para Brasília (+1,97%), Curitiba (+1,39%) e Recife (+1,20%). Em São Paulo, município com maior peso na composição do Índice FipeZap, a variação registrada em setembro foi de +0,37%.

No ano, até setembro, o preço médio de venda dos imóveis residenciais acumulou alta de 2,31%, enquanto a inflação prevista é de 1,13%. Assim, houve alta real de 1,16% no período.

Já nos últimos 12 meses, o Índice FipeZap de Venda Residencial acumula um avanço de 2,14%, enquanto a inflação esperada é de 2,92%. Assim, ainda houve queda real de 0,76% no período.

O preço médio do metro quadrado dos imóveis residenciais à venda era de R$ 7.394 em setembro. Rio de Janeiro se manteve como a capital mais cara (R$ 9.347/m²), seguida por São Paulo (R$ 9.242/m²) e Brasília (R$ 7.889/m²). Já entre as capitais mais baratas, estavam Campo Grande (R$ 4.296/m²), Goiânia (R$ 4.369/m²) e João Pessoa (R$ 4.392/m²).


Fonte: https://valorinveste.globo.com/produtos/imoveis/noticia/2020/10/06/preco-de-imoveis-residenciais-a-venda-tem-maior-alta-mensal-em-seis-anos.ghtml

LGPD: setor imobiliário deve se adequar a Lei de Proteção

A cada momento o mercado imobiliário evolui para garantir um ambiente favorável no fechamento do negócio para ambas as partes. A Lei 13.786/2018 do Distrato trouxe mais segurança jurídica ao abordar pontos cruciais em relação a prazo, multas, desistências, entre outros pontos. Outro fator é a facilidade no acesso ao crédito com a disponibilização de diversas modalidades, além do fortalecimento da compra digital.

Neste último entrou em vigor a Lei 13.709/2018 da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Ela garante que os dados sejam protegidos, principalmente com as informações repassadas no contrato. A partir disso, o setor imobiliário deve se adaptar, corretores de imóveis, imobiliárias, construtoras e incorporadoras e demais agentes para que não haja problemas futuros.

Os dados obtidos dos adquirentes para obrigações legais no trâmite com o volume de vendas envolvido no formato de negócios B2C, devem ser tratados com claúsulas específicas e devem ser incluídas no documento.

Além disso, como maior parte das incorporadoras financiam os imóveis internamente ou sob financiamento bancário, e com isso é necessário o compartilhamento de informações, isso deve ser colocado também nas minutas contratuais.

Ou seja, a partir de agora todos os dados devem ter um cuidado específico e de controle para que não haja vazamento e posterior sanções da nova lei.


Fonte: http://www.portalradarimobiliario.com.br/noticia/29622,lgpd-setor-imobilirio-deve-se-adequar-a-lei-de-proteo-.html

LGPD