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Creci-PB empossa, nesta quarta-feira, delegados de bairro em Campina Grande

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba realizará às 15h desta quarta-feira (30), a entrega das carteiras e portarias aos 55 delegados de bairro na cidade de Campina Grande, durante solenidade no auditório do Slaviero Hotel.

A iniciativa, inédita, que teve início por João Pessoa no último dia 3 de setembro, visa tornar a atual gestão ainda mais representativa e democrática, potencializando assim a capilaridade de representação já existente por meio das Delegacias municipais de Campina Grande, Patos e Cajazeiras.

Na ocasião, os diretores presidente e 2º vice-presidente Rômulo Soares e Marcos Rodrigues farão uma breve explanação aos novos delegados sobre a composição e funcionamento do Conselho, os quais receberão ainda um compêndio sobre legislação prática e um Manual, de ótimas feições gráfica e editorial, contendo informações sobre o Sistema Cofeci-Creci, estrutura e funcionamento de Comissões, bem como as suas atribuições e competências.

Diretores do Creci-PB recebem calorosa acolhida em Campina Grande

O presidente e o 2º vice-presidente do Creci-PB, Rômulo Soares e Marcos Rodrigues receberam, na última terça-feira (22), calorosa acolhida por parte dos que fazem a imobiliária Remax Luz, localizada no bairro do Catolé, em Campina Grande, capitaneados pela empresária Rose Tejo.

“Ficamos muito felizes em rever Rômulo, sempre dando uma aula de conhecimento para nós e aprendemos muito com essa visita”, afirmou Rose, que tem um longo e respeitado histórico de atuação nas áreas de locação e vendas.

Ela comemorou o grande aumento de clientes desde o mês de julho passado, o que evidencia o reaquecimento do mercado imobiliário e se mostrou bastante satisfeita com os resultados obtidos pela empresa.

Na ocasião, Rômulo e Marcos procederam a entrega de carteira profissional e Certificado de Regularidade.

Construtora registra em 2020 crescimento de 44% em vendas na Paraíba

Um dos efeitos da pandemia da pandemia da Covid-19, em consequência da quarentena foi o despertar da necessidade da população em adquirir a sua casa própria. Um exemplo concreto disso foi o crescimento registrado pela MRV Engenharia, em 2020, de 44% nas vendas na Paraíba, em relação ao mesmo período de 2019.

Segundo o gestor comercial da empresa, responsável pelos estados de Alagoas e Paraíba, Thiago Resende, o crescimento no segundo trimestre deste ano em relação ao primeiro foi de 40,68% nas vendas. “A quantidade de clientes que nos procura através dos nossos canais, cresceu 9,47% no 2º trimestre de 2020 em relação ao primeiro”, acrescentou.

Ele destacou ainda o aumento da quantidade de clientes que teve análise de crédito em busca de liberação de financiamento –  cujo número cresceu 42,45% no segundo trimestre deste ano em relação ao primeiro trimestre – para empreendimentos que fazem parte do programa Minha Casa Minha Vida (atual Casa Verde e Amarela), prontos para morar e em construção, nas regiões do Esplanada e Bancários, com preços variando entre R$ 115 mil a R$ 155 mil.

Vantagem irresistível

“De uma hora para outra as pessoas tiveram que aderir ao home office, muitas vezes com várias pessoas morando em um único apartamento. Quando mostramos para esse público que é possível comprar seu imóvel, muitas vezes pagando menos que um aluguel, o interesse de compra vira uma necessidade, gerando um aquecimento do próprio setor como um todo”, avaliou Thiago.

Nesse contexto, o registro de imóveis de forma eletrônica por cartórios facilitou o processo de vendas, já que o cliente passou a receber de forma mais ágil sua escritura, em até três dias.

O sistema de custas cartorárias integrado pela MRVCrédito (BPM), SAP, Plataforma Comercial e demais sistemas da empresa permitem uma gestão online da esteira de registro, assim como eficiência no fluxo de pagamento de custas cartorárias.

Durante visita, presidente do Creci-PB profere mini palestra para corretores de imóveis

Os que fazem a Urba Construtora, em Campina Grande, tiveram oportunidade, na última terça-feira (22) de assistir a uma espécie de mini palestra ministrada pelo presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, que falou sobre a importância da ética e outras regras no exercício da profissão e sobre a atuação do Órgão.

A iniciativa surpreendeu positivamente o gestor da empresa, Fernando Sigolini, natural de Marília (SP): “Já rodei várias regiões do país e é a primeira vez que vejo representantes de um Creci adentrarem um stand de vendas, uma loja, para falar e também ouvir os corretores de imóveis e as incorporadoras. Essa é uma atitude digna de reconhecimento e elogio”, declarou.

Na visita, Rômulo esteve acompanhado do 2º vice-presidente Marcos Rodrigues.

Visita traduz relação harmônica entre Creci-PB e imobiliárias

A receptividade à visita dos diretores presidente e 2º vice-presidente do Creci-PB, Rômulo Soares e Marcos Rodrigues à Mais Imobiliária terça-feira passada (22) foi dimensionada, de forma uníssona, pelos sócios-proprietários Thiago Guerra e Garibaldi Porto.

“É sempre muito importante essa integração entre as imobiliárias, que são um mercado de força de vendas, com o Órgão que rege a profissão, que é o Creci-PB. Muito nos honra recebê-los, que venham sempre mais vezes”, afirmaram.

União de gerações

Para Thiago, a diferença de idade que tem entre ele (37) e Garibaldi (56), proporciona um blend bacana, ao unir experiência e modernidade. “Daí surgiu a Mais Imobiliária, que tem todos os seus corretores imbuídos do mesmo objetivo, que é melhor atender aos clientes e contribuir para o crescimento imobiliário da cidade”.

“Quanto mais a gente se capacita, o mercado corresponde”, constata empresário

Para o empresário Breno Aragão, da Bens Imobiliária, em Campina Grande, os corretores de imóveis só têm a agradecer ao Creci-PB pelo pioneirismo em ações educativas e excelência na gestão. “É um Conselho que está sempre próximo de nós, onde não encontramos barreiras para nos comunicar, pedir orientações e apresentar sugestões”, afirmou.

As declarações foram dadas durante visita recebida do presidente do Órgão, Rômulo Soares, na última terça-feira (22), acolhido “de braços abertos”, que lhe entregou o Certificado de Regularidade da empresa.

Jovem, mas com larga experiência, Breno é um apaixonado pela profissão e pelo que faz. “Quanto mais a gente se capacita, o mercado corresponde e nos procura para fazer negócios”, testemunhou.

Ultrapassado o momento de surpresa causada pela pandemia da Covid-19, ele avalia que o mercado surpreendeu, as pessoas passaram a valorizar mais o lugar da moradia, perceberam de fato como a vida é curta, como devem aproveitá-la enquanto estão aqui na Terra e começaram a melhorar a moradia, ir para condomínios horizontais, principalmente em Campina Grande.

“O ano vai fechar muito bem, foi um ano de muitas surpresas, problemas de saúde que preocuparam a todos, muitas vidas perdidas, o que é muito triste, mas na parte econômica, inclusive o apoio do Governo Federal ajudou a impulsionar financiamentos e a mexer mais com o mercado”,  avaliou.

Ele concluiu, animado, prevendo que o ano que vem seja tão bom ou melhor do que esse.

Creci-PB abre inscrições para webinar que terá três convidados e sorteio de brindes

O Creci-PB realizará às 19h da próxima terça-feira (29), mais um webinar, através do seu canal no YouTube, desta vez sobre “Investimentos Imobiliários – como investir com pouco dinheiro na construção civil”, tema dos mais oportunos, levando-se em consideração, sobretudo, o momento de reaquecimento que o mercado imobiliário atravessa.

Ao final da transmissão, haverá sorteio de brindes, a exemplo de tablet e smartphone, exclusivo para os corretores de imóveis adimplentes com o Creci-PB e inscritos no evento.

As inscrições para participar dos sorteios podem ser feitas através deste link: bit.ly/inscricao-webinarcrecipb

O seminário online, que conta com apoio do Sistema Cofeci-Creci, Sindimóveis-PB e empresas parceiras, será mediado pelo presidente Rômulo Soares e terá três convidados de peso:

Marcelo Braga, advogado especialista em Direito Civil, Processo Civil, Business Law e Direito de Startups, mestrando em Gestão Empresarial, empresário co-fundador e CLO do Crowdfunding Imobiliário Construa.me, co-fundador e CEO da Construtora AMG, Diretor Comercial da Construtora OCA e Conselheiro de Tecnologia do grupo empresarial SOMA.

Daniel Magalhães – investidor imobiliário e especialista em investimentos pela ANBIMA.

Hugo Montenegro – PhD em Business, Master of Science in Neuromarketing na Florida Christian University – EUA, MBA em Marketing pela FGV e MBA Gestão de Negócios pelo IBMEC. É ainda CEO do Grupo Alliance.

Creci-PB e Sinduscon-PB estreitam relacionamento institucional

O presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, fez ontem (terça-feira) pela manhã, visita de cortesia ao presidente do Sinduscon-PB, Helder Campos, na sede da entidade, na cidade de Campina Grande, ocasião em que discutiram novas ações voltadas à cadeia produtiva da construção civil e do mercado imobiliário.

“Este é um relacionamento que já vem de outras gestões e fazemos questão de dar continuidade, numa parceria que busca aperfeiçoar a referida cadeia como um todo, sobretudo o relacionamento do setor da construção civil com os profissionais corretores de imóveis, tão bem representados pelo Creci-PB”, afirmou Helder Campos.

Ele considerou o encontro salutar, lembrou o quanto esse ano foi atípico, pela pandemia da Covid-19  cujas dificuldades, graças a Deus e muito esforço vêm sendo superadas – e mostrou-se otimista na colheita de bons frutos porque sementes estão sendo plantadas.

“Minha leitura é que essa pandemia serviu também até para consolidar novos modelos de trabalho, pois perfis de imóveis foram readequados, as pessoas estão com aversão daquele ambiente de confinamento, estão mais caseiras, estão trabalhando no estilo home office, então elas precisam ter um espaço físico para se adequar e ficar no conforto do seu lar. Nesse cenário é que o mercado está exigindo  que as construtoras produzam imóveis que atendam às novas exigências do próprio cliente”, concluiu.

Imobiliária vê em visita do presidente do Creci-PB momento de aprendizado

“Foi excelente, um momento de aprendizado, de troca de experiências. É sempre importante receber os principais parceiros e a Moura Imobiliária encara o Creci-PB como um parceiro estratégico no modelo de negócios que temos”, afirmou o gestor da unidade de negócios da empresa na Paraíba, ao receber ontem (terça-feira), em Campina Grande, a visita do presidente Rômulo Soares.

Além de tecer considerações para a equipe da Moura, sobre a profissão e o mercado imobiliário, bem como sobre a missão do Conselho, Rômulo procedeu a entrega de Certificado de Regularidade e carteiras a novos profissionais corretores de imóveis.

Sobre a empresa, Rafael destacou que ela preza por um modelo de negócio sustentável e há cinco ininterruptos anos atua no mercado de Campina Grande,  não só na construção mas também na comercialização das unidades gerando empregos e renda, não desistindo da praça, da cidade, do país.

Sobre a quarentena imposta pelo novo coronavírus, o supervisor de vendas Joelson Vilandês considerou o período como de grande desafio. “Conseguimos através de todas as medidas preventivas previstas pela OMS e seguindo todos os critérios do próprio Grupo Moura, fazer com que toda a equipe pudesse desenvolver um bom trabalho e atender o mercado de forma satisfatória”, declarou.

Empresários agradecem e destacam importância de visita do presidente do Creci-PB

A Negocialle Imóveis, localizada no bairro do Catolé, em Campina Grande, foi umas imobiliárias visitadas ontem (terça-feira), durante estada do presidente do Creci-PB, Rômulo Soares na cidade.

“Superado o período de quarentena decorrente da pandemia da Covid-19, retomamos essas visitas, através das quais orientamos, tiramos dúvidas, colhemos sugestões e entregamos carteiras e Certificados de Regularidade”, afirmou Rômulo, que foi recepcionado pelos sócio-proprietários Diego César, Pedro Ivo Veloso e Bruno Motta, que agradeceram e consideraram importante a iniciativa.

Os três jovens empresários ainda comemoram o sucesso do Black Imobi Campina Grande, feirão de imóveis que aconteceu entre os últimos dias 10 a 20 de setembro, realizado pela Negocialle Imóveis em parceria com inúmeras construtoras da cidade e apoio da TV Paraíba.

O evento visou primeiramente impulsionar o mercado imobiliário local, reativá-lo depois desse momento de pandemia e só temos a agradecer à equipe e a todos que nos apoiaram e se empenharam, pois o resultado foi bastante positivo e  correspondeu às expectativas, tanto que iremos patenteá-lo e realizá-lo anualmente”, declarou Bruno.

Qual o impacto da pandemia em cada segmento do setor imobiliário?

Mesmo que, no geral, o mercado imobiliário tenha apresentado resiliência à recessão causada pela disseminação da Covid-19, os impactos são diferentes em cada segmento do setor. Pensando nisso, a Smartus reuniu as principais informações sobre cada um deles em meio à pandemia.

Galpões logísticos

Em função do cenário de isolamento social, o e-commerce encerrou o primeiro semestre com alta de 145% nas vendas e de 64% na busca pelas principais plataformas de venda online, além de ter quase dobrado o número de lojas digitais. Os dados são do estudo “E-commerce na Pandemia”, realizado pela Nuvemshop, e foram comparados ao segundo semestre de 2019.

Inevitavelmente, este panorama exigiu mais do setor logístico como um todo, incluindo os galpões, segmento do mercado imobiliário que mais se destaca na pandemia e tem sido a preferência dos gestores de fundos de investimentos imobiliários (FIIs).

De acordo com levantamento da XP, 77% dos gestores estimam que os fundos de logística devem apresentar o maior crescimento de aluguéis do mercado no ano. Vale lembrar que, de acordo com a JLL, a taxa de vacância e o preço médio de locação apresentaram variações mínimas no primeiro semestre deste ano.

Considerando apenas o segmento de galpões logísticos no estado de São Paulo, pólo econômico nacional, as altas taxas de ocupação e a escassez de áreas nas proximidades da capital têm impulsionado este mercado para o interior, em cidades estrategicamente localizadas para as empresas.

Loteamentos

O segmento de loteamentos é outro que vem apresentando um bom desempenho em meio à pandemia. De acordo com o Terra, do final de março até o início de julho, houve crescimento próximo a 200% nas vendas de lotes no país, em relação ao mesmo período do ano passado.

Fato é que a venda de loteamentos vem sendo impulsionada pelo movimento de êxodo urbano e pelos cortes na taxa Selic. O primeiro vetor está relacionado com o isolamento social e a consolidação do home office por parte de muitas empresas brasileiras.

Uma vez que diversas pessoas passaram a ficar mais tempo em suas residências e agora podem trabalhar remotamente de qualquer lugar com internet, foi registrado um movimento migratório para o interior em busca de terrenos maiores e melhor qualidade de vida.

Por sua vez, os cortes na Selic, que está em 2%, têm atraído tanto quem pretende construir uma residência quanto quem visa adquirir um lote como investimento. Respectivamente, as questões estão relacionadas com a melhora nas condições de financiamento, como feito pela Caixa, e a perda de atratividade dos investimentos de renda fixa devido à baixa rentabilidade.

Residenciais verticais

Além dos loteamentos, o cenário de baixas taxas de juros no crédito imobiliário e aumento da busca por investimentos alternativos tem fomentado o segmento residencial. Vale lembrar que para o investidor mais conservador, os imóveis surgem como a melhor opção de ativo seguro e rentável.

Com isso, o segmento residencial manteve a quantidade de imóveis vendidos durante o primeiro semestre, com destaque para os projetos de baixa renda, que pouco sofreram na pandemia. Em outro extremo, os imóveis de alta renda também se mostraram resilientes.

De acordo com os indicadores imobiliários nacionais da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), de janeiro a junho, mais de 71 mil unidades foram comercializadas, retração de apenas 2,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. É importante ressaltar que diversas incorporadoras adotaram a estratégia de interromper os lançamentos e focar na venda de estoque.

De qualquer maneira, tudo indica que os lançamentos imobiliários estão sendo retomados neste segundo semestre. Em agosto, a intenção de compra de imóveis voltou aos patamares pré-pandemia, de acordo com estudo realizado pela Brain Inteligência Estratégica.

Lajes corporativas

Segundo a consultoria BTA (Betania Tanure Associados), 43% das empresas brasileiras adotaram o home office durante a pandemia do novo coronavírus. Nestas companhias, cerca de 60% dos funcionários estão trabalhando remotamente. A pesquisa entrevistou representantes de 359 empresas.

Este cenário se consolidou como uma grande ameaça para o segmento de lajes corporativas. Mesmo assim, a taxa de vacância dos escritórios se manteve estável no segundo trimestre de 2020. De acordo com dados da SiiLA Brasil, aproximadamente 20% dos espaços estão desocupados, assim como havia acontecido no trimestre passado.

Contudo, este desempenho também está relacionado com as concessões, descontos e carências fornecidas no primeiro semestre do ano. De acordo com o CEO da companhia, as lajes corporativas enfrentam agora a “prova de fogo”.

Shoppings Centers

Outro segmento bastante afetado pela pandemia foi o de shopping centers, com o fechamento dos estabelecimentos durante meses. De acordo com a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), o país voltou a apresentar 100% dos ativos em funcionamento apenas no final de agosto.

Contudo, a retomada das atividades não significa que o segmento vai rapidamente retomar aos níveis pré-pandemia. Isso porque os shoppings ainda estão funcionando em horários reduzidos e com fluxo de visitantes limitado. Além disso, muitos consumidores ainda estão com medo de visitar estabelecimentos comerciais e, ainda, as lojas físicas tem sido ameaçadas pelo crescimento do e-commerce.

A desconfiança nos shopping centers também tem sido evidente no mercado de fundos imobiliários. Um levantamento feito pela Hedge Investments mostra que o segmento segue apresentando os piores resultados dentre os FIIs listados, com queda de 22,4% no ano. Enquanto isso, o IFIX (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários) caiu 13,1%.

No entanto, a famosa frase “diante da crise é que surgem as oportunidades” pode definir o futuro do segmento. Pensando nisso, alguns shopping centers tem tentado se reinventar na pandemia, tendo como uma oportunidade a criação de espaços de coworking para trabalhadores e estudantes.

Hotéis

O turismo certamente foi um dos setores que mais sofreu com a pandemia, uma vez que a recomendação de isolamento social fez com que a maioria das pessoas cancelasse suas viagens a passeio ou a negócio para evitar a disseminação do novo coronavírus.

Inserida neste contexto está a hotelaria, que, do início da pandemia até o mês de junho, teve a taxa de ocupação próxima de zero, de acordo com a ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis). Naquele momento, o presidente da entidade classificou a situação como “beira da falência”.

Porém, com o afrouxamento do isolamento, o segmento vem apresentando uma melhora nos indicadores. Em matéria do portal Catraca Livre, a ABIH revelou que alguns hotéis brasileiros apresentaram taxas de ocupação de 90% durante o feriado prolongado de 7 de setembro. A data também movimentou resorts e empreendimentos de multipropriedade.

De qualquer maneira, tudo indica que a recuperação da hotelaria será paulatina e liderada pelo turismo local. Neste sentido, o segmento também pode sofrer concorrência dos imóveis de temporada, que cresceram como alternativa de turismo na pandemia.

Enquanto isso, o turismo de negócio deve ser o ramo mais afetado, de acordo com o presidente da ABIH. “Implica em viagens para reuniões ou eventos presenciais, e isso deve estar completamente suspenso em 2020”.


Fonte: smartus.com.br

Dia do Contador

Uma homenagem do CRECIPB aos profissionais da contabilidade! 👏👏👏👏

Creci-PB realiza treinamento para aprimoramento de processos do jurídico e fiscalização

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba deu início na tarde desta segunda-feira (21) a uma série de treinamentos com os funcionários do setor jurídico e fiscalização, que prosseguirá até a próxima sexta-feira (25), com o objetivo de aperfeiçoar os procedimentos administrativos e melhorar o rito no andamento dos processos relativos ao exercício ilegal da profissão, exercício irregular e auxílio a uma ou outra conduta, entre outros relacionados aos setores.

Os treinamentos ocorrerão no auditório da Sede do Órgão, em João Pessoa (foto), ministrado pelo coordenador jurídico Mário Vicente para uma equipe composta por Hermano Azevedo (coordenador de fiscalização), Marina Stuckert, Valéria Paiva e Aline Renner.

“Atendendo à recomendação do presidente Rômulo Soares, transmitimos as orientações necessárias para aprimoramento dos processos administrativos que envolvem esses dois setores, a exemplo dos processos de exercício ilegal, que são instruídos das devidas notícias-crime e encaminhados ao Ministério Público, que na condição de dono da ação, a elas dará prosseguimento”, afirmou Mário Vicente.

Fiscalização em destaque nacional

Mais do que uma missão institucional, o combate a essas condutas, em defesa da reserva de mercado e da categoria é uma das prioridades da atual gestão. Um exemplo disso foi a premiação recebida do Cofeci pela equipe de fiscalização do Creci-PB em 2019, pela melhor atuação entre todos os Estados do Nordeste no ano anterior.

Pelo empenho na atividade fiscalizatória, o Conselho foi o que mais produziu no decorrer de 2018 na região e o quarto no país. A premiação foi instituída pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis, a partir de metodologia proposta pelo Creci do Mato Grosso do Sul.

O destaque em relação aos demais estados se deu por conta do efetivo combate ao exercício ilegal da profissão e empreendimentos ilegais, bem como do programa Creci-Itinerante, que percorreu bairros da Capital e cidades da região metropolitana, além de municípios do interior da Paraíba, a exemplo de Campina Grande, Bananeiras, Solânea, Belém, Guarabira, Patos, Cajazeiras, entre outras.

Nenhum mercado tem futuro tão promissor quanto o imobiliário

De proporções continentais, o Brasil é o país da oportunidade para empreendedores que veem no mercado imobiliário uma forma de contribuir com a nação e ao mesmo tempo ganhar dinheiro. Mesmo com todas as adversidades conhecidas, não falta demanda e a concorrência se divide entre os vários segmentos de renda. Que país tem um estrato social tão discrepante como o nosso?

A pandemia do novo coronavírus chegou um pouco mais tarde por aqui, mas já se esperava efeitos devastadores em quase todos os ramos da economia brasileira. Safaram-se da retração os setores alimentício e farmacêutico, apenas. Passado o choque inicial, entretanto, não demorou para notar que outros mercados conseguiram ser resilientes às medidas de combate à Covid-19.

Um deles é o imobiliário. Em que pese o drama vivido por segmentos como shoppings e hotéis, principalmente, de modo geral, o impacto foi menor do que o esperado e agora já se nota uma evolução surpreendente da demanda no mercado residencial, o mais pulverizado e pujante do setor. No 1º semestre, aliás, as vendas de imóveis verticais caíram apenas 2,2% na comparação com 2019, um resultado épico considerando a gravidade da crise sanitária.

Nos loteamentos, prévias indicam crescimento de 200% na demanda em julho e novamente em agosto, superando os níveis pré-pandemia. Não é de se estranhar, uma vez que a situação de isolamento social motivou muitas famílias a migrarem para longe dos grandes centros, onde o povoamento é maior e, logo, as chances de contaminação também – sem contar no sucesso que tem sido o trabalho remoto para quem pode adotá-lo.

Se por um lado o entusiasmo tem razões para crescer, com taxas de juros nos menores patamares da história, maior participação de investidores e do mercado de capitais no financiamento imobiliário, crescente aplicação de tecnologias nos empreendimentos e uma demanda que a cada mês se revela maior, por outro há desafios importantes no caminho para uma retomada consistente.

A bola da vez é o aumento no preço dos insumos da construção civil, motivado pela queda na produção nos últimos meses combinada ao crescimento da procura, principalmente em pequenas obras e reformas, as quais, por sua vez, foram impulsionadas em boa medida pelo complemento emergencial de renda nas políticas de auxílio adotadas pelo Governo Federal.

Já se especula uma intervenção governamental retirando ou reduzindo temporariamente impostos de insumos utilizados na cadeia, porém o mais saudável é que os fornecedores retomem o ritmo anterior de produção e que, por ora, haja consciência sobre o efeito que a disparada dos preços pode ter sobre o setor.

Outros desafios comuns, a burocracia e a falta de recursos devem ser amenizados com projetos importantes, como o programa Casa Verde Amarela – que reduziu juros e promete entregar mais unidades com menos verba – e as reformas tributária e administrativa, esta última fundamental para destravar investimentos em habitação e infraestrutura, dois dos principais motores da economia.

Como observado no último balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, a construção civil já se recupera da pandemia e reverteu, em julho, a tendência de queda na quantidade de trabalhadores formais.

Pensando no que deve ocorrer no 2º semestre e considerando todos os fatores essenciais ao crescimento do setor, nenhum ramo da economia parece ter futuro tão promissor quanto o imobiliário. A chance de um ciclo virtuoso é grande e as empresas se provam mais maduras hoje do que em qualquer outro momento.

Por: smartus.com.br

Interessados em estágio como corretor de imóveis têm processo agilizado pelo Creci-PB

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba inseriu em seu site, no espaço Canal do Cidadão, um link direto para inscrição de estágio, onde são disponibilizados modelo de requerimento de supervisão e lista dos documentos necessários.

No mesmo link – http://www.creci-pb.gov.br/inscricao-de-estagio/  – também constam conteúdos informativos e de consulta que regulamentam o estágio (Lei do Estágio,  Resolução do Cofeci e Ato do Creci).

Preenchido esse requerimento pelo supervisor do estágio e com os documentos necessários, o interessado deve se dirigir à Sede do Creci-PB ou a uma das Delegacias existentes nas cidades de Campina Grande, Cajazeiras e Patos e dar entrada num processo, que estando devidamente instruído e aprovado pelos setores competentes, é concluído num prazo médio de oito dias, finalizando com a entrega da carteira de estagiário, que é item obrigatório para o exercício do estágio.

A entrega, acompanhada de um exemplar da legislação que rege o Sistema Cofeci-Creci, é feita pelo coordenador de fiscalização Hermano Batista, que no ato tece algumas considerações e orientações sobre o que é permitido no referido período.

 

Aumento da procura

O reaquecimento do mercado imobiliário tem atraído a procura por registros de estágios. Pablo Pitágoras Maroja de Lima Limeira, de 23 anos e residente na Capital é um desses interessados, que pretende estagiar em uma empresa na Capital.

Aluno dos cursos de TTI e de Direito, ao dar entrada na documentação, ele já demonstrou um foco bem definido, que é iniciar com firmeza e de forma simultânea a abertura desses dois novos horizontes que se descortinam e para ele, se complementam, visto que pretende se especializar em advocacia imobiliária.

Requisitos

O estágio pode ser obrigatório ou opcional, dependendo do cronograma da instituição de ensino em que esteja matriculado, e é através dele que o futuro corretor de imóveis irá interagir com o mercado imobiliário e com profissionais da área, aperfeiçoar seus conhecimentos como estudante, além de conhecer a estrutura de funcionamento de uma empresa, e com isso avaliar em que área ele mais se identifica e em qual irá atuar, se de vendas, locação, loteamentos, imóveis comerciais, lançamentos imobiliários, entre outros.

Concluída a carga horária exigida de estágio supervisionado e o curso de formação, o então técnico em transações imobiliárias deve procurar o Creci, de posse do diploma de conclusão e demais documentos necessários, para recolher as taxas exigíveis e requerer sua inscrição como corretor de imóveis.

Para ser corretor de imóveis é necessário ser maior de idade, ter concluído o ensino médio, concluir e receber o diploma do curso profissionalizante de Técnico de Transações Imobiliárias ou superior de Tecnólogo em Gestão Imobiliária, se inscrever no Creci, ter sua inscrição aprovada e homologada em Plenária e receber sua carteira profissional em solenidade oficial do órgão.

Avaliação de Imóveis é um dos mais vantajosos nichos do mercado imobiliário

Qualquer mercado de trabalho se encarrega de selecionar os melhores profissionais e no imobiliário não é diferente, onde a competitividade se faz cada vez mais acirrada, considerando, sobretudo a globalização. Daí por que ser imprescindível a especialização em no máximo três dos nichos que a profissão oferece, um deles o de avaliação e perícia mercadológica de imóveis.

No sentido de auxiliar a categoria, o Creci-PB firmou termos de cooperação técnica com vários órgãos e instituições, como Justiça Federal e os Ministérios Público Federal e Estadual.

De já algum tempo não há mais espaço para pessoas amadoras ou que, na falta de critérios indispensáveis, se valham do “achismo” para fazer a avaliação de um imóvel, solicitada por potencial cliente, seja por curiosidade ou necessidade.

Para se habilitar e ser um especialista nessa área faz-se necessário possuir o curso de Avaliador de Imóveis, que capacita profissionais do mercado imobiliário a entender as avaliações imobiliárias mercadológicas. Qualquer profissional pode fazer o curso, porém, para obter o registro do Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis (CNAI), é preciso ser corretor de imóveis e ter o seu registro ativo e regular no Creci.

Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica

Vale destacar que o avaliador de imóveis é requisitado por órgãos, juízes, empresas e diversos tipos de clientes e atua ainda nas situações que requer avaliação de imóveis para locação, levantamento de patrimônio imobiliário de empresas, em divisões de herança, pois a partilha precisa ser justa para cada pessoa e para isso é imprescindível saber o valor do imóvel nessas situações, o que só é possível através do parecer técnico de avaliação imobiliária.

O PTAM é baseado sobretudo na experiência prática de seu autor, e para emissão desse documento, seu autor não precisa ter nível superior, entender de problemas construtivos nem ter conhecimento de métodos científicos ou matemáticos de avaliação, porém ficam sujeitos à observância da forma e tecnicidade para emissão do parecer, conforme as normas inseridas nos Atos Normativos e Resoluções específicas do Cofeci.

O corretor de imóveis inscrito no CNAI, pode em seu PTAM inserir um selo numerado, controlado pelo Creci, que lhe confere autenticidade e notoriedade para ser usado para fins judiciais, entre outros casos.

Habilitação para realizar avaliações de imóveis

O art. 30 da Lei 6.530/78 permite o corretor de imóveis a opinar quanto à comercialização imobiliária de um bem imóvel, como também a Resolução Cofeci n. 1.066/2007 que autoriza os corretores de imóveis a emitirem Pareceres Técnicos de Avaliação Mercadológica (PTAM), além de recurso especial e agravo regimental em decisões judiciais favoráveis a esses profissionais.

Oportunidade de curso

Considerado a maior autoridade no assunto em todo o país, o professor João Diniz Marcello oferecerá, com apoio institucional do Creci-PB, Sindimóveis-PB e Sistema Cofeci-Creci, de forma presencial o Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis nos períodos de 19 a 21 de outubro (em João Pessoa) e 22 a 24 (em Campina Grande), em horários alternativos, nos turnos da tarde e noite.

Os corretores de imóveis adimplentes com o Creci-PB, estagiários e estudantes de TTI e Gestão Imobiliária têm assegurados desconto de 50% no valor da inscrição, ou seja, R$ 300,00 à vista (dinheiro, cheque ou no cartão de débito) ou R$ 350,00 no cartão de crédito em até 3 vezes. Já para os demais profissionais o investimento de R$ 600,00 pode ser pago à vista ou 700,00 parcelado em até 3 x no cartão de crédito.

As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas, na Sede do Creci-PB, na Capital, (7h às 18h) e Delegacias de Campina Grande, Patos e Cajazeiras (12h às 18h).

Maiores informações podem ser obtidas por meio dos números (83) 2107-0406 / 2107-0436 João Pessoa e 3321-6969 / 2107-0407 Campina Grande.

Valor real de venda de imóvel deve ser considerado para fins de ITBI

Se o real valor de venda de um imóvel for menor que o valor venal, deve prevalecer sobre o considerado pela Administração para efeitos de cálculo de Impostos de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Com essa premissa, o 4º Juizado Especial da Fazenda Pública do Distrito Federal condenou o governo distrital a restituir um cidadão por valor pago a mais, indevidamente, a título de ITBI. A restituição será na quantia de R$ 5.195,91, corrigida monetariamente. Conforme a decisão, o lançamento tributário incidiu sobre base de cálculo inidônea.

O ITBI é um imposto a ser pago por quem compra um imóvel, antes da oficialização do acordo de compra e venda. A instituição do imposto está disposta na Constituição Federal — artigo 156, inciso II. Além disso, como consta da decisão, a própria legislação tributária do DF dispõe que a base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos transmitidos ou cedidos, sendo que deve ser “determinado pela administração tributária, por meio de avaliação feita com base nos elementos de que dispuser e, ainda, na declaração do sujeito passivo”.

De acordo com o processo, a Secretaria de Fazenda do DF emitiu a guia para pagamento do tributo utilizando a base de cálculo de R$ 348.197,29, sendo que o valor real de venda do imóvel correspondia a R$ 175.000,00.
Conforme a juíza Marcia Regina Araújo Lima, para chegar à base de cálculo, a administração deveria ter considerado a declaração do sujeito passivo.

Assim, segundo o artigo 148 do Código Tributário Nacional, o Fisco até pode arbitrar o valor do bem, mediante processo regular, sempre que as declarações feitas pelo contribuinte forem omissas ou não mereçam fé.

“Não pode a administração tributária, a pretexto de vislumbrar má-fé em todas as negociações praticadas por particulares, deixar a cargo do contribuinte a abertura do procedimento administrativo, mesmo porque se trata de providência afeta ao ente público, e não ao particular”, disse a julgadora.

Assim, decidiu que o contribuinte faz jus à restituição, pois considerou que o Fisco não trouxe elementos que comprovassem o valor de mercado do imóvel em mais de R$ 340 mil.

Conforme a advogada do caso, Ana Carolina Osório, sócia do Osório Batista Advogados, a decisão foi correta ao reconhecer a ilegalidade e garantir ao contribuinte o ressarcimento do valor de ITBI pago a maior. Conforme a advogada, o valor da compra e venda deve prevalecer para efeito de base de cálculo do ITBI, a não ser que seja comprovado em processo administrativo que o valor não merece fé.

“O DF, imbuído de insaciável apetite arrecadatório, comete ilegalidade ao inverter a ordem legal e presumir a má-fé do contribuinte, fixando antecipadamente base de cálculo diversa, muitas vezes consideravelmente acima do valor de mercado do imóvel transacionado”, destaca Osório.

Fonte: conjur.com.br

Nota de Pesar – Adones Barros da Silva

É com imensa dor que informamos o óbito do nosso colega Adones Barros da Silva, que partiu hoje (16), deixando muitas lições de amor, amizade, profissionalismo, ética e humanidade.

O velório ocorrerá a partir das 11h no Parque das Acácias, no conjunto José Américo, onde se dará o sepultamento.

Rogamos a Deus que dê a  ele o merecido repouso eterno em seu Reino. Muito respeitosamente, prestamos as nossas condolências e deixamos os nossos mais sinceros sentimentos à família enlutada.

A Diretoria

LGPD