29.1 C
João Pessoa
Início Site Página 106

Corretores de imóveis sorteados em webinar realizado pelo Creci-PB recebem brindes em JP e CG

O Creci-PB encerrou na tarde desta segunda-feira (14), na cidade de Campina Grande a entrega dos brindes doados por construtoras e sorteados entre os corretores de imóveis durante o seminário on line (webinar) promovido de forma inédita pelo Órgão, comemorativo ao Dia consagrado à categoria, transcorrido no último dia 27 de agosto.

A felicidade, sentimento comum a todos, foi manifestada das mais variadas formas.

Ana Quitéria Duarte Agra, contemplada com um Smartphone doado pela Constutora Alliance, lembrou que no dia, começou a acompanhar o webinar ainda no automóvel a caminho de casa e continuou ao chegar. “Ao final, valeu demais pelo conteúdo, tema e palestrantes e, claro, por ter sido sorteada”, afirmou.

Ao receber o livro Livro “55 maneiras de encantar o seu cliente imobiliário”, de autoria de Clézio Amorim, das mãos do presidente Rômulo Soares, o corretor de imóveis Alan Thierson Silva Costa destacou a relevância não apenas do o webinar, mas de todas as edições virtuais do Educacreci para toda a cadeia produtiva do mercado imobiliário.

Oportunidades imperdíveis

Ele alertou que aqueles profissionais que não acompanham, perdem uma excelente oportunidade de se atualizar, se reciclar e se fixar no mercado. “Os que fazem o Creci-PB estão de parabéns por essa iniciativa, que para mim é referência para outros Regionais”, concluiu.

Já Flávia Pires do Rego Silva, que há um ano trabalha na Imobiliária Lopes de Andrade, que ganhou um voucher de R$ 1.800,00 da Construtora Conserpa Enger disse ter passado um dia inteiro para acreditar. Outro voucher, no valor de R$ 1.000,00 em compras no Supermercado do Dia oferecido pela Construtora Mais, coube a Edmilson Calixto de Lima, de 49 anos de idade, sendo dois deles dedicados à profissão.

Ele, que atua com vendas de imóveis de médio padrão na região polarizada pelo bairro do Bessa, enfatizou o nível de qualidade das edições virtuais do Educacreci e lembrou que só através da atualização de conhecimentos, é possível melhorar na profissão.

Audiência assídua

Por sua vez, Elenildo do Nascimento Gomes, que também atua na área de vendas, só que na zona sul (Bancários e Geisel), se disse muito feliz pelo fato de ter sido sorteado com um Smartphone, ofertado pela construtora Delta. “Assisto a todas as lives e com o webinar não foi diferente. Estava na ocasião reunido com um grupo de colegas, quando tive essa grata surpresa”, declarou.

Os outros ganhadores foram os corretores de imóveis Diogenes dos Santos Sousa Junior que ganhou um Iphone patrocinado pela Construtora MRV e o Marcus Glaucio Moreira de Lima que também ganhou um livro “55 maneiras de encantar o seu cliente imobiliário”, de autoria de Clézio Amorim.

O referido webinar teve como tema central “Atendimento de excelência – O mercado imobiliário pode vender mais, atendendo melhor”, abordado por Clézio Amorim (especialista em atendimento e geração de renda ao cliente), Eliane Ribeiro (especialista em comunicação, influência e intraempreendedorismo) e Leonardo Negrão (diretor do canal de parcerias da Vitacon).


Caixa reabre credenciamento para vendas de imóveis adjudicados por corretores e imobiliárias

A Caixa Econômica Federal divulgou novo edital de credenciamento para os profissionais do ramo imobiliário pessoas físicas e jurídicas interessados em intermediar vendas dos imóveis adjudicados pela Instituição nas modalidades venda direta, venda on line e venda direta online, bem como todos aqueles imóveis enquadrados como de interesse social disponíveis para oferecimento à venda direta ao Ocupante, na abrangência de representação da Filial Relie João Pessoa.

O prazo de entrega da documentação é de 45 dias, contados desde o último dia 11 de setembro.

A íntegra do Edital pode ser conferida no site do Creci-PB, no espaço Canal do Corretor ou clicando aqui

Governo reduz juros para ampliar acesso ao crédito no Norte e Nordeste

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou no dia 8/9, por unanimidade, a redução de juros no crédito imobiliário popular no Norte e Nordeste. O objetivo é promover o acesso de mais famílias ao financiamento habitacional nessas duas regiões, que têm, historicamente, baixos índices de contratação de financiamento habitacional. Nos últimos cinco anos, dos recursos disponibilizados para o Nordeste, 23% não foram utilizados por falta de demanda. No caso do Norte, o percentual chega a 78%.

“É preciso dar um tratamento diferenciado para essas regiões onde o Índice de Desenvolvimento Humano é menor. Por orientação do presidente Bolsonaro, estamos buscando meios para alavancar o financiamento habitacional no Norte e Nordeste, de maneira a atender essa parcela da população brasileira que mais precisa”, destaca o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Em linhas gerais, a mudança na sistemática de financiamento propõe a redução da parcela de spread bancário pago pelo Fundo aos agentes financeiros operadores do programa, sem comprometer, contudo, a sustentabilidade das operações.

As regiões Norte e Nordeste serão contempladas com a redução de juros em até 0,5 ponto percentual para famílias com renda até R$ 2 mil mensais. Os juros poderão chegar a 4,25% ao ano para cotistas do FGTS e, nas demais, a 4,5%, ofertando a menor taxa de juros na história num programa habitacional. Com isso, as famílias terão uma menor prestação mensal na aquisição de novos imóveis pelo programa.

Fonte: Agência CBIC

Mudança na legislação de aquisição de imóveis rurais por empresas estrangeiras pode atrair investimentos para o Brasil

O Brasil pode ter, em breve, uma nova porta aberta para atração de capital estrangeiro. Isso porque tramita no Congresso Nacional o projeto de lei (PL) 2.963/19, que propõe um novo marco legal para aquisição de imóveis rurais por empresas de fora do país. Atualmente, o artigo 190 da Constituição Federal veda a compra ou o arrendamento de propriedade rural por pessoa física ou jurídica estrangeira.

A disponibilidade de terras e recursos naturais e o domínio tecnológico do Brasil configuram atrativos para investimentos no setor de agronegócios. A barreira imposta pela atual legislação brasileira, no entanto, barra a entrada de capital de fora do país.

Pelo texto da proposta, os imóveis rurais adquiridos por sociedade estrangeira deverão obedecer a princípios da função social da propriedade e devem ser autorizados por ato do Poder Executivo. A soma das áreas rurais pertencentes e arrendadas a pessoas estrangeiras não poderá ultrapassar 25% da superfície dos municípios onde se situem. “Não haverá uma liberdade ampla e irrestrita para aquisição desses bens pelos estrangeiros. Mas a redação que se propõe já em consonância com a liberdade econômica, em consonância com o recebimento desses investimentos estrangeiros”, avalia o advogado e especialista em Direito Internacional, Acácio Miranda.

São propostas limitações às aquisições de terras por ONGs com sede ou com maioria orçamentária vinda do exterior, fundações particulares cujos instituidores sejam estrangeiros e sociedades brasileiras cuja composição societária seja composta por mais de 10% de participação de fundo soberano. O PL também limita aquisições por empresas controladas, direta ou indiretamente, por pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras, em áreas do Bioma Amazônico onde a Reserva Legal for de 80%.

“O PL 2962 visa pacificar o entendimento de que as restrições da lei de aquisição de terras por estrangeiros não se aplicam às pessoas jurídicas brasileiras, ainda que constituídas ou controladas direta ou indiretamente por pessoas privadas físicas ou jurídicas estrangeiras”, destaca a advogada Clarita Costa Maia.

Para o autor do projeto, senador Irajá (PSD-TO), ao convalidar todas as aquisições e arrendamentos de imóveis rurais por pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras e definir regras claras para as novas aquisições, a proposta concilia segurança jurídica com a transparência e controle do Estado sobre seu território.

“Uma das vantagens do projeto, além de gerar empregos e alimentos, garante a segurança jurídica para quem quer investir no Brasil. Nós temos a restrição para que estrangeiros possam investir no agro brasileiro, tanto no arrendamento quanto na compra de terras. Deixamos de receber milhões de investimentos, isso foi um grande retrocesso. A expectativa é que, uma vez aprovada, nós tenhamos algo em torno de R$ 50 bilhões em investimentos no Brasil por ano”, diz.

Na elaboração da proposta, o senador destaca que houve preocupação quanto a preservação da soberania nacional. “Retiramos do projeto as áreas de 150 quilômetros da fronteira do Brasil com outros países, também tivemos cuidado com o meio ambiente, com as áreas do bioma amazônico, e limitamos as áreas por municípios”, completa.

O texto do PL prevê ainda que o Legislativo poderá, por manifestação prévia do Poder Executivo, autorizar a aquisição de imóvel por pessoas estrangeiras além dos limites fixados na lei, quando se tratar da implantação de projetos prioritários para o desenvolvimento do país.


Fonte: Brasil 61

Cofeci oferece mais um benefício para os corretores de imóveis

O presidente do Conselho Federal de Corretores de Imóveis, João Teodoro, divulgou ontem (10) em uma live no YouTube, uma excelente novidade para os corretores de imóveis que trabalham com avaliação e são inscritos no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI).

Em breve, os avaliadores terão uma plataforma eletrônica especial para emitirem a Declaração de Avaliação Mercadológica com o benefício de um Selo Digital e o que é mais importante – gratuito. Isto mesmo! O Selo agora será digital e gratuito !!! De forma segura e com possibilidade de validação! Em caso de dúvida, o Cofeci oferece canal de suporte para dissolução de dúvidas!

Além disso a plataforma possibilita outras facilidades, como: emissão e renovação do certificado CNAI, atualização dos dados do contato, para visualização no Portal do Cofeci e outros. Em breve, o Cofeci vai disponibilizar o link para a plataforma eletrônica, que será amplamente divulgado.

O Sistema Cofeci também disponibilizou um e-book, com detalhadas disposições técnicas sobre o assunto, incluindo detalhes sobre a formação de preços na hora da proposta de honorários, além da sugestão de valores para serviços específicos e muito mais.

O e-book é de grande importância também, para o corretor de imóveis que não tem CNAI, mais trabalha com parecer opinativo de avaliação de imóveis, pois, sugere inúmeras possibilidades de composição de honorários.

Clique aqui para acessar o e-book

Fonte: Ascom Creci BA


Itaú lança crédito imobiliário corrigido pela poupança

Fonte: infomoney.com.br


O Itaú Unibanco anunciou, nesta quinta-feira (10), uma nova modalidade de financiamento imobiliário corrigido pelo rendimento da poupança, mais uma taxa fixa de 3,99% ao ano. A nova opção já está disponível e vale apenas para compra de novos imóveis residenciais.

Vale lembrar que, sempre que a Selic for igual ou inferior a 8,5% ao ano, o rendimento da poupança é equivalente a 70% da Selic mais a variação da Taxa Referencial (TR), atualmente zerada.

Ou seja, com o patamar atual da taxa básica de juros, de 2% ao ano, o rendimento da caderneta está em 1,4% ao ano. Mas se a Selic estivesse acima de 8,5% ao ano, a remuneração passaria a ser de 0,5% ao mês mais a variação da TR – podendo chegar a cerca de 6,2% ao ano.

Portanto, hoje o cliente pagaria uma taxa de 5,39% (3,99% mais 1,4%) ao ano na nova modalidade de crédito anunciada pelo Itaú. E o produto tem um teto de 10,16% ao ano, ou seja, o valor fixo de 3,99% mais o rendimento de cerca de 6,2%, que a poupança pode alcançar em um cenário de alta da Selic.

O banco já havia lançado em abril essa opção indexada pela poupança, mas apenas para incorporadoras.

Características

Os interessados poderão financiar até 90% do valor do imóvel em até 30 anos, com entrada mínima, portanto, de 10%. O crédito usa o Sistema de Amortização Constante (SAC), cujas parcelas vão diminuindo com o passar do tempo.

E é possível usar o FGTS como parte do pagamento, de acordo com as regras previstas pela Caixa Econômica Federal.

Além disso, apenas novos clientes de financiamento imobiliário terão acesso à modalidade. Assim, por enquanto, não é permitido que clientes de outros bancos façam a portabilidade de crédito para esta nova opção.

O Itaú compartilhou uma simulação, considerando um imóvel de R$ 708 mil, com R$ 411 mil financiados, em um prazo de 30 anos e a taxa Selic atual, de 2% ao ano:

 

Valor da primeira parcela
Taxa fixa de 7,3% ao ano R$ 3.561
Taxa de 5,39% ao ano R$ 2.943

 

Vale lembrar que a Caixa anunciou, em agosto do ano passado, uma linha de crédito imobiliário corrigida pelo IPCA, apesar de o mercado estimar projeções, não sabemos como ficará o patamar de inflação no país. Por isso, é uma opção menos previsível e há a possibilidade do valor da parcela subir ao longo do tempo.

O banco federal também oferece uma opção de financiamento prefixado com juros a partir de 8%, lançada neste ano. Além disso, há a modalidade com juros indexados à TR, que outros bancos também oferecem. O Santander, por exemplo, reduziu os juros da sua linha de crédito imobiliário recentemente para 6,99% ao ano mais a TR.

Vale a pena?

Apesar de a nova modalidade anunciada pelo Itaú cobrar juros abaixo do que se observa nos concorrentes de mercado hoje, já que a Selic está no menor patamar da história, cada família deve avaliar se é a melhor opção disponível. Isso porque, na prática, como acontece no financiamento atrelado ao IPCA, a opção indexada à poupança também conta com uma taxa flutuante – embora limitada a 10,2%.

Assim, à medida em que os juros aumentarem, a remuneração da poupança vai acompanhar o movimento e, consequentemente, o valor do financiamento imobiliário pode subir.

Para Marcelo Prata, especialista em mercado imobiliário, o risco desse modelo de financiamento está justamente nesta imprevisibilidade.

“No pior cenário, esse financiamento do Itaú poderia custar algo em torno de 10,2% ao ano. Mas mesmo com esse limite, o cliente começa pagando 5,4% a.a. e pode pagar muito mais ao longo do tempo, se a Selic ultrapassar a barreira dos 8,5% ao ano. Considerando que são contratos de 30 anos e um cenário econômico de instabilidade, é um risco a ser analisado”, diz.

Ele lembra, porém, que uma possibilidade é realizar a portabilidade de crédito, em caso de elevação da Selic. Assim, caso a linha se mostre desvantajosa futuramente é possível trocá-la por uma dívida mais barata mais para frente.

Ainda que o Itaú tenha falado que, por enquanto, não vai aceitar migração de outros financiamentos, seja do Itaú ou de outros bancos, para a nova modalidade corrigida pela poupança, a portabilidade de saída para outros bancos é permitida.

Fábio Tadeu Araújo, economista e sócio da Brain Inteligência Estratégica, diz que a possibilidade de a Selic subir dos atuais 2% ao ano para 8,5% ao ano não é algo “que se vislumbre nos próximos três ou quatro anos”. Mas não tem como cravar que isso não acontecerá no restante do período de contrato, por exemplo.

Por outro lado, a Selic não deve seguir em 2% ao ano por muito tempo. Segundo as expectativas do mercado, a expectativa é que os juros básicos encerrem este ano em 2,00%, mas já subam para 2,88% em dezembro de 2021, conforme prevê o mais recente boletim Focus do Banco Central.

A perspectiva de aumento dos juros também ganhou força com os últimos dados de inflação mostrando que os preços estão voltando a subir de forma mais acentuada, puxados pelos alimentos – lembrando que a Selic é um instrumento usado pelo governo para conter a inflação.

Araújo acrescenta que uma vantagem dessa modalidade na comparação com o financiamento atrelado ao IPCA + juro fixo, hoje oferecido pela Caixa e outros bancos, é que o IPCA flutua mensalmente, diferentemente dos juros da poupança, que se alteram conforme as decisões tomadas nas oito reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), a cada 45 dias.

“Nesse sentido, é mais arriscado imaginarmos um financiamento atrelado ao IPCA do que à poupança, já que fica mais difícil prever o que pode acontecer com os preços. Essa nova modalidade vale muito a pena, principalmente, para pessoas que queiram o empréstimo por um período menor, ao redor de dez anos”, diz.

Mas a recomendação para o cliente é avaliar o apetite ao risco antes de fazer o financiamento. “Quem não está disposto a tomar risco pode sempre optar pela taxa de juros fixa. Naturalmente, essa pessoa vai pagar mais caro, mas vai correr menos risco no curto prazo. Além do de que ela pode se proteger caso a inflação ou a taxa de juros, que sempre andam juntas, voltem a subir muito”, avalia.

Redução de taxas

Além do crédito imobiliário atrelado à poupança, o banco também anunciou uma redução de taxas nas modalidades de financiamento que já exisitam. A linha tradicional atrelada à TR, que tem taxa fixa ao longo de todo o contrato, passa a ser de 6,9% ao ano, ante 7,3% ao ano até então. E o percentual financiado subiu para até 90% do valor do imóvel. Antes, era possível financiar até 80%.

Na linha de home equity, modalidade de crédito pessoal em que o cliente usa o próprio imóvel (quitado) como garantia real do empréstimo, o banco ampliou a oferta para todo o varejo. Antes, a opção era limitada a clientes de alta renda. Nessa modalidade, o cliente encontra taxas que partem de 0,94% ao mês + a TR e tem até 10 anos para pagar.

Crédito com garantia de imóvel financiado

Por fim, o banco também anunciou a linha de crédito para pessoas físicas com garantia do imóvel (CGI) financiado, opção autorizada recentemente pelo Banco Central e regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Na prática, o cliente pode solicitar um crédito pessoal de livre uso, com a mesma taxa do financiamento imobiliário já contratado no Itaú, oferecendo o imóvel não quitado como garantia.

Outra regra é que o valor do crédito pode chegar ao saldo devedor do cliente no financiamento. Assim, considere que um cliente financiou R$ 300 mil de um imóvel cujo preço era R$ 500 mil. Se faltavam R$ 140 mil para o cliente quitar esse financiamento já adquirido, esse valor será o limite de crédito que ele conseguirá por meio do CGI financiado.

E o prazo do novo crédito deve ser, no máximo, igual ao prazo remanescente da linha já contratada. Ou seja, caso reste um período de dez anos para o cliente terminar de pagar o financiamento, o novo crédito também será de até dez anos.

Creci-PB oferece a corretores de imóveis cursos gratuitos com vagas limitadas

O Creci-PB realizará com apoio do Cofeci, entre os próximos dias 5 e 6 de outubro o curso Mentoria em Prática Contratual no Mercado Imobiliário e nos dias 7 e 8, outro, sobre Administração em Locações Urbanas, ministrados por Nilson Ribeiro de Araújo e Aurélio Dallapícula.

Ambos serão gratuitos e exclusivos para os corretores de imóveis adimplentes com o Creci-PB. As aulas ocorrerão presencialmente, das 9h às 17h (com intervalo de uma hora) no auditório do Sesc Cabo Branco, em João Pessoa. Ao final, serão emitidos certificados aos concluintes.

As vagas são limitadas a 70 inscritos por turma e as inscrições devem ser feitas presencialmente de segunda a sexta no horário das 7h às 18h na Sede do Creci-PB, na Capital.

Maiores informações podem ser obtidas através dos telefones: 2107.0410 e 2107.0413 ou no Whatsaap 99405-9732

Educacreci

A iniciativa faz parte de uma série de ações desenvolvidas pelo Órgão, voltadas à qualificação e capacitação da categoria, que tem como carro-chefe o programa Educacreci – hoje considerado referência para os demais Regionais – e que nesse período de pandemia continuou ocorrendo de forma virtual, cujas edições estão disponíveis no site www.creci-pb.gov.br, no canal no YouTube e no Instagram @crecipb.

Nota de pesar – Marinilson Rufino da Silva

Os que fazem o Creci-PB expressam as mais profundas condolências à família enlutada do colega Marinilson Rufino da Silva, por tão irreparável perda, ocorrida nesta quarta-feira (9) e rogam a Deus que a conforte nesse momento de dor.

A Diretoria

1º vice-presidente do Creci-PB comemora aquecimento do mercado imobiliário

O 1º vice-presidente do Creci-PB, Lamarck Leitão, concedeu na tarde desta quarta-feira (9) entrevista ao programa radiofônico Arapuan Verdade, da 95.3 FM, apresentado pelos jornalistas Gutemberg Cardoso, Clilson Júnior e Luis Torres.

Lamarck traçou um perfil otimista do mercado imobiliário, que se encontra em processo de franco aquecimento, movimentando a economia junto a cadeia produtiva da construção civil, gerando emprego e renda. Ele também discorreu sobre o novo programa social Casa Verde Amarela, o incentivo de juros baixos e financiamento de lotes até 70% do valor avaliado.

O programa habitacional Casa Verde Amarela, cuja Medida Provisória 996/2020, foi publicada no último dia 26 no Diário Oficial da União, busca ampliar o acesso de cidadãos ao financiamento da casa própria e promover a regularização fundiária. O texto, que já entrou em vigor, precisa ser votado em um prazo de até 120 dias pela Câmara e pelo Senado para ser transformado definitivamente em lei.

O CVA é uma reformulação do Minha Casa, Minha Vida, criado na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e pretende atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024, um incremento de 350 mil residências em relação ao que se conseguiria atender com os parâmetros do programa atual, segundo promete o Palácio do Planalto.

Dia do Administrador

Parabéns aos profissionais da administração que guiam suas empresas e suas equipes ao sucesso!

Conselho facilita a corretores de imóveis e imobiliárias pagamento de débitos em até 20 vezes

A considerável aceitação por corretores de imóveis e empresas imobiliárias em débito com o Creci-PB, ao Refis disponibilizado até 31 de agosto, motivou o Órgão a baixar um ato, subscrito pelo presidente Rômulo Soares e o diretor secretário Fabiano Cabral, facilitando o pagamento de anuidades e multas, através de cota única ou de forma parcelada pelo mesmo valor da anuidade do exercício em curso.

O ato prevê ainda a possibilidade de parcelamento de pagamento dos débitos integrais de exercícios anteriores ao ano corrente de anuidades e multas devidas pelas pessoas físicas e jurídicas, protestadas e inscritas ou não na dívida ativa do Conselho, por meio de boletos bancários em até 20 parcelas com correção de 1% ao mês e no cartão de crédito sem juros em até 12 vezes, não podendo o valor nominal da parcela ser inferior a 25% do valor da anuidade vigente da pessoa física ou jurídica, no dia do ajuste.

Já os débitos das pessoas físicas e jurídicas que se referem unicamente a anuidade do exercício 2020 não serão inclusas no parcelamento com as demais anuidades e seguirão exclusivamente as regras da Resolução Cofeci-Creci n. 1.436/2020, seja para pagamento em cota única ou de forma parcelada.

Por sua vez, os débitos de anuidades e/ou multas que porventura estejam protestados em cartórios de protesto de títulos através da emissão de Certidão da Dívida Ativa ou executadas na Justiça Federal, poderão ser pagos à vista ou de forma parcelada no boleto bancário ou cartão de crédito.

Outras informações

Maiores informações podem ser obtidas por meio dos telefones 2107-0406/0417/0418 (João Pessoa), 3321-6969 / 2107.0407 (Campina Grande), 3421-2924 (Patos) e 3531-2329 (Cajazeiras) ou ainda através Whatsaap (83) 99134-0029.

Fale com o financeiro > https://bit.ly/FinanceiroCreciPB

O presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, editou o ato tomando como base Resoluções especificas do Cofeci e sob diversos fundamentos, dentre eles os efeitos negativos causados pela pandemia da Covid-19 no mercado imobiliário, que gerou dificuldades financeiras em grande parte dos profissionais do setor; o encerramento do Refis, com considerável aceitação, o elevado índice de inadimplência de pagamento de anuidades e multas, além da necessidade de se prover o Conselho de instrumentos eficazes que facilitem a realização de acordos financeiros.

55% dos leads nunca recebem contato da incorporadora

Os players do mercado imobiliário já conhecem bem a jornada do novo consumidor que está em busca de um imóvel, seja ele para morar, investir ou para fins de lazer. Quando chega um novo lead, as incorporadoras procuram entrar em contato imediatamente, mas, mesmo assim, 55% dos interessados nunca recebem sequer uma ligação dos corretores, segundo o CEO da Inovyo, Fábio Corsini.

“O volume de leads é muito grande, então muitas vezes o corretor tenta contato uma ou duas vezes e, quando não consegue, no dia seguinte já tem uma série de novos leads para atender”, explica o executivo. Nesses casos, dificilmente a incorporadora consegue atrair o lead para conhecer mais detalhes do empreendimento e levá-lo ao stand, que é a grande intenção.

“Quando se pensa na experiência do lead, são duas as palavras-chave: imediatismo e individualização. Ou seja: a comunicação tem que ser rápida, em tempo real, e a oferta precisa ser única para cada cliente; a experiência de um casal de idosos não pode ser a mesma de um casal de jovens ou de um investidor”, assinala Corsini.

O especialista vai além: a publicidade dos empreendimentos imobiliários precisa ser repensada. “A comunicação das incorporadoras não pode ser a mesma para todo mundo. Se 70% do seu público é xis, você faz uma comunicação proporcional para ele, mas precisa investir em outros canais para os outros 30%, de modo que os leads se sintam abraçados e acolhidos pela incorporadora, pela marca”.

Maior gargalo está nas informações de financiamento

De acordo com Corsini, as pesquisas de satisfação da experiência dos leads mostram que um dos principais gargalos é a falta de capacitação dos corretores em relação aos financiamentos e às formas de pagamento dos imóveis. “Quando se avalia a performance do corretor, o maior gargalo é este. Sem saber sobre financiamento, ele não consegue vender”.

Neste sentido, o especialista aponta que é preciso investir em treinamentos sobre taxas de juros, correções, tabelas e formas de pagamento. “Se o gargalo for aí, é difícil haver negócio”, reafirma.

“Quando a abordagem é sobre cordialidade e conhecimento do produto, as notas costumam ser boas, mas o ideal é treinar os corretores não apenas sobre o imóvel que vai ser vendido, como, também, sobre os aspectos financeiros”.

Voltando às palavras de ordem quando se busca uma experiência ótima para o lead, outra ação urgente no mercado imobiliário é a individualização dos atendimentos, um dos passos fundamentais para que a incorporadora consiga promotores da marca – consumidores que vão se fidelizar e fazer propaganda orgânica.

“O corretor precisa entender por que aquele lead está ali. Se é uma compra de investimento, precisa informar quais as taxas de retorno, qual o valor médio de locação daquela região em comparação a outras, enfim, levar informações diferenciadas para que a experiência seja única”.

Gap no atendimento durante a pandemia

Segundo Fábio Corsini, no período de isolamento social as incorporadoras se dedicaram ainda mais a atrair leads para os empreendimentos, porém houve um gap: “Elas não podiam levar o cliente para os stands, pois eles estavam fechados, mas também não estavam preparadas para apresentar o produto de forma virtual”.

A perda dessa oportunidade fica ainda mais relevante quando se nota que 80% dos corretores no Estado de São Paulo acreditam que a apresentação online de imóveis tem influência na venda. Corsini pontua que essa é uma tendência no mercado imobiliário pós-pandemia – maquetes virtuais, tours 3D etc.

Outra pesquisa da Inovyo mostra que as pessoas preferem a abordagem online quando buscam informações sobre imóveis. Veja na tabela a seguir.

“Hoje, o grande volume de buscas já nasce online. O marketing offline, como a panfletagem, alcança muitas pessoas, mas poucas que se enquadram no perfil do empreendimento. No digital, o esforço pode ser direcionado para um público que faça mais sentido. Melhor para a empresa, melhor para o consumidor”, encerra o especialista.


Fonte: Smartus

7 de setembro, Dia da Independência do Brasil

A independência do nosso país depende de cada um de nós!

Corretores de imóveis têm desconto de 50% em Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis

O professor João Diniz Marcello oferecerá, com apoio institucional do Creci-PB, Sindimóveis-PB e Sistema Cofeci-Creci, de forma presencial o Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis nos períodos de 19 a 21 de outubro (em João Pessoa) e 22 a 24 (em Campina Grande), em horários alternativos, nos turnos da tarde e noite. O curso será realizado com aulas presenciais e atividades práticas totalizando 24 horas, conforme Resolução-COFECI nº 1.066/2007 e Ato Normativo 001/2011.

Os corretores de imóveis adimplentes com o Creci-PB, estagiários e estudantes de TTI e Gestão Imobiliária têm assegurados desconto de 50% no valor da inscrição, ou seja, R$ 300,00 à vista (dinheiro, cheque ou no cartão de débito) ou R$ 350,00 no cartão de crédito em até 3 vezes. Já para os demais profissionais o investimento de R$ 600,00 pode ser pago à vista ou 700,00 parcelado em até 3 x no cartão de crédito.

Vagas limitadas

As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas, na Sede do Creci-PB, na Capital, (7h às 18h) e Delegacias de Campina Grande, Patos e Cajazeiras (12h às 18h). Maiores informações podem ser obtidas por meio dos números (83) 2107-0406 / 2107-0436 João Pessoa e 3321-6969 / 2107-0407 Campina Grande.

Ao final do curso, os concluintes aprovados receberão certificado e os corretores de imóveis serão, assim, legitimados a se cadastrarem no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI), restando habilitados a emitir parecer técnico de avaliação mercadológica, que é o documento resultante da atividade de avaliação imobiliária, que permite a juízes nomearem corretores de imóveis peritos judiciais e auxiliá-los nas ações judiciais que envolvam bens imóveis.

Expert na área

Considerado em todo o País uma das maiores autoridades sobre o assunto, João Diniz Marcello é, além de corretor de imóveis, consultor imobiliário, perito avaliador judicial, especialista em Avaliação Imobiliária pela UFRGS e IBAPE do Rio Grande do Sul, engenheiro geólogo, professor da Unimóveis-RS, ministrante de Cursos de Avaliações de Imóveis e afiliado ao ICREA – International Consortium of Real Estate Associations.

Intenção de compra de imóveis volta ao patamar pré-pandemia

Em agosto, a intenção de compra de imóveis voltou aos patamares pré-pandemia, de acordo com estudo realizado pela Brain Inteligência Estratégica, em parceria com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção). Considerando os últimos dois meses, o desejo de adquirir uma propriedade dobrou.

Elaboração: Brain/CBIC

“O temor inicial da pandemia gerou uma queda brusca na intenção de compra. Porém, na medida em que o novo cenário foi sendo absorvido, a confiança do consumidor foi recuperada”, explica Fábio Tadeu Araújo, sócio-diretor da Brain, em entrevista à Smartus.

Sobre a intenção de compra, inclusive, apenas 10% dos respondentes avaliaram que a pandemia afetou o tipo de imóvel desejado, número semelhante aos meses que antecederam agosto. O especialista lembra, contudo, que a proporção aumenta conforme o poder aquisitivo.

“Considerando quem tem renda mensal acima de R$ 14 mil, 40% afirmam que a pandemia afetou o tipo de imóvel procurado. Isso ocorre porque são pessoas com maior opção de escolha, já que têm flexibilidade financeira e também de estilo de vida. Podem decidir, por exemplo, se vão trabalhar à distância ou não”, diz.

Neste sentido, o especialista considera que as pessoas buscam maior qualidade de vida, o que não se trata de uma condição uniforme. “O bem-estar pode ser associado a diferentes imóveis, como uma casa, uma chácara, uma cobertura em uma metrópole ou um apartamento afastado”.

Lançamentos imobiliários

Se o primeiro semestre deste ano apresentou uma queda de quase 44% no número de unidades lançadas, as vendas tiveram baixa de apenas 2%, o que confirma o apetite do mercado imobiliário mesmo diante da pandemia. Os dados são da CBIC e foram comparados ao mesmo período de 2019.

Neste cenário, o sócio da Brain entende que as incorporadoras devem lançar muitos empreendimentos neste final de ano: “O estoque, que já era pequeno, ficou ainda menor. Com a procura por imóveis mantida, pode ocorrer, de setembro a dezembro, uma fila de lançamentos. Inclusive, creio que pode não dar tempo de lançar tudo o que estava previsto”.

A baixa no estoque, contudo, pode elevar os preços dos imóveis em cerca de 5%, de acordo com o especialista, que se baseia na lei da oferta e procura. Quanto à alta nos insumos registrada nos últimos meses, Araújo acredita que seja um movimento passageiro e incapaz de contribuir com a alta nos preços.

Em relação aos segmentos, o sócio-diretor da Brain considera que o de baixa renda, destaque positivo no primeiro semestre, seguirá liderando o mercado. No entanto, aposta em uma maior participação de outros perfis neste final de ano.

“Por trabalhar com imóveis de necessidade e contar com financiamento direto de subsídio do governo, o segmento de baixa renda deve seguir forte. Porém, creio que os de média e alta renda recuperem parte do mercado que ficou perdido. Com a queda nos juros, muitas pessoas que tinham dinheiro no banco estão buscando a compra de imóveis como forma de investimento”, afirma.

Incorporadoras se adaptaram à pandemia?

Com a chegada da pandemia, os projetos imobiliários tiveram de ser revistos pelas incorporadoras e adaptados às novas necessidades que surgiram. Sobre isso, o sócio da Brain compartilha duas mudanças que podemos ver nos lançamentos deste semestre.

“Um item que deve ser colocado em prática e tende a permanecer é o espaço para recebimento e armazenamento de mercadorias. Significa ter um espaço que gera mais segurança, mais velocidade e mais praticidade. Essa mudança deve ser vista em empreendimentos de todos os segmentos”, garante.

Outro aspecto citado pelo especialista é a inclusão de coworkings nas áreas comuns. Inclusive, a pesquisa realizada pela Brain mostra que, após um receio no início da pandemia, as pessoas têm se sentido mais confortáveis em compartilhar espaços.

Elaboração: Brain/CBIC

Além dos projetos, as incorporadoras também reviram a estratégia de comercialização na pandemia, uma vez que o cenário de isolamento social diminuiu as visitas nos stands de venda. Neste sentido, o ambiente digital se consolidou como uma ferramenta fundamental.

“As pessoas já se acostumaram com a busca online de imóveis. Inclusive, boa parte da rejeição à venda digital não era do consumidor, mas do corretor e do incorporador. Tinham receio de como seria, mas se viram obrigados a utilizar os meios digitais e agora entendem a importância desse recurso. Foi um grande amadurecimento do mercado”, conclui Araújo.


Fonte: https://smartus.com.br/intencao-de-compra-imoveis-pandemia/

Creci-PB amplia representatividade através de delegados de bairros

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis deu, na tarde desta quinta-feira (3) um grande passo, no sentido de tornar sua gestão ainda mais representativa e democrática, através da entrega das carteiras e portarias aos 34 delegados de bairro na cidade de João Pessoa.

A solenidade, simples, mas historicamente significativa, ocorreu no auditório da Sede do Órgão, na Capital, ocasião em que o presidente Rômulo Soares agradeceu a colaboração de todos e destacou a importância da inédita iniciativa, que será estendida a Campina Grande, com o objetivo de ampliar a capilaridade de representação já existente por meio das Delegacias municipais de CG, Patos e Cajazeiras.

O acompanharam nessas boas vindas, o 1° vice-presidente Lamarck Leitão, o diretor de convênios Marcos Vinícius, o coordenador de fiscalização Hermano Azevedo, o consultor jurídico Mário Vicente e o superintendente Gustavo Beltrão. Estes três últimos fizeram uma breve explanação sobre a composição e funcionamento do Conselho.

Manual

Por sua vez, os delegados de bairro receberam além de um compêndio sobre legislação prática, um Manual, de ótima feição gráfica e editorial, contendo informações sobre o Sistema Cofeci-Creci, estrutura e funcionamento de Comissões, bem como as suas atribuições e competências.

A corretora de imóveis Janine Muniz Morais Amaral, de 33 anos de idade, 12 deles dedicados à profissão e agora delegada do Jardim São Paulo, na região do Bancários, considerou das mais válidas a iniciativa do Creci-PB, porque ajudará bastante, sobretudo na fiscalização, já que está no dia a dia acompanhando o mercado imobiliário, inclusive os construtores.

“A ideia é muito interessante, recebo com muita honra essa atribuição, iremos ajudar o Conselho a estar presente no bairro do Aeroclube, o que trará facilidades aos colegas, orientando-os e aproximando-os do Órgão”, afirmou o corretor de imóveis Filipe Batista Cavalcanti, de 34 anos, 10 dos quais no exercício da atividade profissional.

Inclusão

Para a corretora de imóveis Paula Virgínia Lane Rolim Portela, tudo aquilo que agrega à profissão é digno de elogio e incentivo. Ela, que há oito anos mora no Bessa, agora é a delegada do Conselho no bairro e disse estar pronta para ajudar, somar e defender a categoria. Por fim, o corretor de imóveis Marinho Júnior, delegado de Quadramares, destacou o significado inclusivo da medida adotada pelo Creci-PB.

“Me encontrei nessa profissão”, diz nova corretora de imóveis durante sessão solene do Creci-PB

O testemunho, revestido de emoção, foi dado pela nova corretora de imóveis Eliude Teresa Nicácio da Silva, quando do recebimento de sua carteira na tarde desta terça-feira, durante sessão solene no auditório da Sede do Creci-PB, em nome das demais profissionais do sexo feminino.

Como representante pessoa física masculino, Fábio Visintim externou seu otimismo com os novos horizontes profissionais que se descortinam a partir de agora e parabenizou os que fazem o Creci-PB pela respeitada e credibilidade consolidada junto à categoria e à sociedade. Na ocasião, o juramento coube, em nome dos demais corretores, a Thaís Leite Felipe de Freitas.

Na sessão solene realizada pela manhã no mesmo local, outra demonstração de entusiasmo foi dada, quando do juramento pela corretora de imóveis Mariana Montenegro Ferreira da Silva Leitão Batista, esposa do 1º vice-presidente do Creci-PB, Lamarck Leitão.

Unidos também pela profissão

Ela destacou como a convivência desde o namoro até o casamento despertou-lhe a paixão pela profissão, a vontade de estar cada vez mais perto dele e passar a contribuir como o mercado imobiliário. “Antes mesmo de receber essa carteira, assistia a todas as edições do Educacreci”, disse, referindo-se ao programa de educação continuada criado de forma inédita pelo Conselho.

Nos dois turnos, a Mesa de Honra foi composta presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, acompanhado do 1º vice-presidente Lamarck Leitão, da 2ª diretora tesoureira Carla Bezerra Cavalcanti, do conselheiro federal Francisco de Assis Cordeiro e do ouvidor Francisco Carlos Gonçalves Chagas.

Pela manhã, a entrega simbólica de carteiras foi feitas aos representantes Christian Aleksandro Rodrigues da Silva (masculino) e Efigência Luiza Souza de Mendonça (feminino).

Expoente do mercado imobiliário, Hermógenes Bomfim é homenageado pelo Creci-PB

O Creci-PB materializou na manhã desta segunda-feira, justa e merecida homenagem póstuma àquele que é considerado alma e referência da profissão de corretor de imóveis na Paraíba: Hermógenes Paulino Bomfim, inscrevendo o seu nome na placa externa que identifica o prédio-sede do Órgão, em João Pessoa.

“Recebemos com muita satisfação esse reconhecimento à atuação do nosso pai em prol da categoria e pelo legado que nos deixou, de trabalho, amizade, correção e fé em Deus. Só temos a agradecer ao Creci-PB”, afirmou um dos seis filhos do homenageado, Francisco (Chico) Bonfim, que exerce a profissão desde os idos de 1980.

O presidente Rômulo Soares se pronunciou em nome da diretoria, destacando a história de vida de Bonfim, marcada pelo profissionalismo e retidão de caráter, bem como a sua importância para o mercado imobiliário, como precursor do próprio Conselho e do Sindicato dos Corretores de Imóveis da Paraíba.

“Encerramos assim, com ‘chave de ouro’, a série de ações desenvolvidas nesse mês de agosto, tido como do corretor de imóveis, que tem no dia 27 uma data que lhe é nacionalmente consagrada”, concluiu.

LGPD