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Profissionais e empresas recebem novas carteiras e certificados do Creci-PB

O Creci-PB iniciou pela cidade de João Pessoa a entrega de carteiras profissionais e certificados a novos corretores de imóveis e pessoas jurídicas. A primeira solenidade ocorreu às 9h00 desta segunda-feira (9) no auditório do Órgão e a segunda se dará às 15h00 no mesmo local.

Na Capital, a série de sessões solenes terá continuidade às 9h00 de amanhã (terça-feira) e será encerrada com outra, às 15h da quarta-feira (11), no auditório do Slaviero Hotel, em Campina Grande. As múltiplas sessões se deram diante do cumprimento de medidas preconizadas pelas autoridades de saúde, de prevenção à Covid-19, a exemplo do distanciamento social.

Ao todo, a Paraíba ganhará nesses três dias 149 novos corretores de pessoas físicas e 9 empresas imobiliárias.

A Mesa de Honra foi composta pelo presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, pelo 1° vice-presidente Lamarck Leitão, pelo ouvidor-geral Carlos Chagas e pelo conselheiro federal e 2º vice-presidente do Sindimóveis-PB, Ubirajara Marques.

Registro é fundamental

 “O respeito e reconhecimento à profissão, criada e regulamentada por lei, começam pelo registro no Conselho de classe. Somente através dele é possível o exercício das atividades em todo o território nacional”, afirmou na ocasião Rômulo Soares.

Ele lembrou que esse ato de consciência e ética assegura aos novos profissionais, valorização da categoria e fortalece o Órgão no desempenho das suas atividades fim de fiscalização e registro, bem como de programas voltados à constante capacitação e qualificação. E advertiu aos que não efetuam o registro, que ao exercerem ilegalmente a profissão, estão sujeitos às penalidades legais.


Programa Casa Verde e Amarela terá mais recursos do FGTS para este ano

Foto: Adalberto Marques/Ascom MDR

O Casa Verde e Amarela, programa habitacional do Governo Federal, contará com mais recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) até o final deste ano. Nesta terça-feira (3), o Conselho Curador do FGTS aprovou um aporte de R$ 5,5 bilhões para ações no setor desempenhadas pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Ao todo, o montante disponibilizado do FGTS para as políticas públicas de habitação chegará a R$ 62 bilhões em 2020, de um total de R$ 68,9 bilhões. “Os recursos do FGTS são essenciais para que o Governo Federal dê continuidade às políticas públicas de habitação. Daremos ainda mais fôlego ao Programa Casa Verde e Amarela”, destacou o ministro Rogério Marinho.

Próximos anos

Também nesta terça, o Conselho Curador do FGTS aprovou a proposta orçamentária para a utilização do Fundo em políticas públicas federais para 2021 e o Plano Plurianual de 2022 a 2024. No ano que vem, esse valor também será de R$ 68,9 bilhões.

A previsão é que o setor habitacional tenha acesso a R$ 56,5 bilhões; o de saneamento, R$ 4 bilhões; o de infraestrutura urbana, R$ 5 bilhões; e outros R$ 3,447 bilhões para o FGTS-Saúde.

Para o triênio seguinte, o total deverá alcançar R$ 206,7 bilhões. O valor previsto para 2022 é de R$ 70 bilhões, enquanto deverão ser dispendidos R$ 67,750 bilhões em 2023 e outros R$ 69 bilhões em 2024.


Fonte: https://www.gov.br/mdr/pt-br/noticias/programa-asa-verde-e-amarela-tera-mais-recursos-do-fgts-para-este-ano

Corretores de imóveis interagem com o Creci-PB

A tarde desta terça-feira (3) foi das mais produtivas para um grupo de corretores de imóveis que procurou o Creci-PB para discutir ações e dirimir dúvidas sobre o mercado imobiliário.

Todos foram recebidos pelo superintendente Gustavo Beltrão e pelo coordenador de fiscalização Hermano Batista, que discorreram sobre questões como anúncios sem Registro de Incorporação, direito de propriedade, procedimentos para anunciar imóveis, criação de comissões, tabela referencial de honorários e a Lei que rege a categoria, 6.530/78.

“Foi um encontro proveitoso, onde tratamos assuntos importantes para o bom andamento do mercado imobiliário e pudemos colher deles grandes sugestões para ampliar ainda mais a atuação do Creci-PB junto a sociedade e seus inscritos, afirmou o coordenador Hermano Batista.”

Já o superintendente Gustavo Beltrão afirmou que algumas ideias sugeridas já fazem parte das ações do Conselho a exemplo das campanhas de valorização da profissão, e existe já um projeto de se lançar uma cartilha para os corretores de imóveis. “Tenho certeza que quando apresentarmos ao presidente Rômulo Soares a pauta da reunião, o mesmo viabilizará o mais breve possível novas ações para fomentar ainda mais a valorização do profissional regular no mercado imobiliário”, concluiu.

Na oportunidade, houve o convite para que todos os presentes possam integrar a Comissão das Prerrogativas da profissão de corretor de imóveis, que será reformulada o mais breve possível.

Por sua vez, o presidente Rômulo Soares destacou que esses canais de diálogo visam a tornar a gestão cada vez mais participativa. Nesse sentido, ele conclamou os corretores de imóveis que desejem fazer parte do Creci como membros de suas Comissões ou delegados de bairro, que procurem o superintendente Gustavo Beltrão, pois assim o Órgão será cada vez mais fortalecido.

Novembro Azul 2020

Novembro é o mês mundial de combate ao câncer de próstata que é a causa de morte de 28,6% da população masculina. No Brasil, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

A melhor forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce, pois na fase inicial, a doença não apresenta sintomas e quando eles começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura.

A partir dos 45 anos, homens com fatores de risco (histórico familiar de câncer de próstata: pai, irmão e tio; raça: homens negros sofrem maior incidência deste tipo de câncer; obesidade) ou 50 anos sem estes fatores, devem procurar um urologista.

Creci-PB tem contas de 2019 aprovadas pelo Cofeci e referendadas pelo TCU

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba teve as contas relativas ao exercício de 2019 aprovadas sem ressalvas pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis e referendadas pelo Tribunal de Contas da União. O comunicado se deu através do presidente Rômulo Soares, durante reunião ordinária de diretoria e sessão plenária realizadas de forma semipresencial na manhã e tarde desta quinta-feira (29).

Em ambas as ocasiões, foram feitos outros importantes comunicados acerca de ações desenvolvidas pelo Órgão, no período compreendido entre o último dia 20 de agosto até hoje, a exemplo da nomeação de delegados de bairros em João Pessoa e Campina Grande, homenagem prestada ao ex-presidente Hermógenes Bonfim; realização de webinar e cursos; entrega de carteiras e certificados; treinamento de funcionários dos setores jurídico e fiscalização; e prorrogação até o próximo dia 31 de dezembro, do refinanciamento em até 28 vezes de dívidas anteriores a 2020.

Maior dimensão

“Esse volume de ações ganha ainda mais significado, por ter sido viabilizado em pleno período de pandemia, em rígida consonância com os protocolos de segurança preconizados pelas autoridades de saúde, adotados tanto na Sede do Creci-PB, em João Pessoa, como nas Delegacias existentes em Campina Grande, Patos e Cajazeiras e nos locais onde foram realizados os eventos”, afirmou Rômulo Soares.

Nesse contexto, ele também destacou recente encaminhamento ao Ministério Público Estadual de 200 autuações, sobretudo pela prática do exercício ilegal da profissão, identificadas pelo setor de fiscalização. E, por fim, anunciou que, após a Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero, será a vez de o Creci-PB criar duas outras Comissões: do Jovem Corretor e da Melhor Idade, democratizando a participação, ampliando e fortalecendo a representatividade da categoria.

“O mercado imobiliário nunca deixará de ser competitivo”, afirma Rômulo Soares

Presidente do Creci-PB, Rômulo Soares em live com o SmartHub

O presidente do Creci-PB, Rômulo Soares foi o entrevistado de ontem (quarta-feira) pelos engenheiros e consultores Henrique Holanda e Leo Coimbra, durante live transmitida pelo Canal SmartHub no YouTube, que teve como tema principal “A gestão imobiliária do amanhã e os cuidados para o próximo boom imobiliário não virar um bum”.

Ele avaliou que desde este mês de outubro o setor da construção civil passou a ver uma luz muito forte no fim do túnel, com aumento das vendas nos imóveis acima de R$ 400 mil e previu para o próximo mês de janeiro o lançamento de muitos empreendimentos, sobretudo em João Pessoa e Campina Grande.

“O mercado nunca deixará de ser competitivo”, afirmou, após traçar um breve histórico acerca do boom imobiliário ocorrido no período compreendido entre os anos de 2009 a 2015 seguido do arrefecimento causado pela crise político-econômica que assolou o país, em meio à insegurança jurídica que perdurou até 2018. Ao final do ano seguinte, quando as esperanças se renovaram, veio em março passado a pandemia da Covid-19, que retardou esse processo de retomada.

Legado da pandemia

Ele destacou ainda o legado deixado pela pandemia na questão de novos projetos, sobretudo o elemento confortabilidade interna da área útil, independente da área do imóvel, se de 30 m2 ou 200 m2, a valorização de ítens, varanda gourmet, instalação de mini-mercado em condomínios, locais de estudo e liberalidade em locais de ginástica.

“Quem constrói, deve se adequar a essa mudança de status, com vistas a atender a esses elementos empresariais que atendam a todos os públicos, através deste, que é conhecido como condicionamento operante”, acrescentou.

Boas novas

Na ocasião, Rômulo também falou acerca da Universidade Corporativa on line que está prestes a ser lançada pelo Creci-PB, dentro do site institucional que será reformulado e iniciará com 40 cursos, bem como sobre o Portal Imobiliário do Corretor de Imóveis que está sendo desenvolvido pelo Cofeci, com várias ferramentas de gestão, a exemplo de gerenciamento de contabilidade.

A SmartHub, semanalmente às quartas-feiras à noite, compartilha conhecimento e informações relevantes sobre gestão e a cadeia produtiva da construção civil e do mercado imobiliário.

Novos hábitos e juros baixos promovem crescimento do mercado imobiliário

Várias medidas adotadas pelos bancos, empresas do ramo imobiliário, governos impulsionam o setor imobiliário, ele que é considerado essencial no mecanismo da economia, até pela alta geração de emprego e consequentemente movimentação da renda, que faz vários setores produzirem.

Taxas de juros a 5,39%, pausa no pagamento, redução do percentual da parcela, entre outros fatores incentivam os consumidores na compra do imóvel.

O balanço mensal da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) registrou aumento de 58% nas vendas de novas unidades habitacionais em julho. Ao todo, foram comercializadas 13.023 unidades, no país, o melhor resultado mensal do indicador desde maio de 2014.

Somente no Distrito Federal, o Boletim de Conjuntura do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (Secovi/DF), mostra evolução de 40,5% no valor de financiamentos imobiliários nos sete primeiros meses de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado.

Os novos hábitos e necessidades ajudam a traçar esse cenário positivo do mercado imobiliário que envolve diversas cadeias produtivas, que quando aquecido, aumenta a confiança do empresariado na economia, o que, por sua vez, tende a beneficiar vários outros setores”.

Fonte: Correio Braziliense

Presidente do Congresso prorroga Casa Verde Amarela por mais 60 dias

O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), prorrogou por mais 60 dias a medida provisória que cria o programa habitacional Casa Verde Amarela, que irá substituir o Minha Casa, Minha Vida. Por meio do programa, o governo pretende atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda até 2024.

No começo do mês, o governo anunciou a redução na taxa de juros atendidos pela linha de financiamento. Os juros poderão chegar a 4,25% ao ano para cotistas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e, nas demais, a 4,5%

Pelo Casa Verde Amarela, as famílias contempladas são divididas em três grupos. O primeiro beneficia famílias com renda de até R$ 2 mil; o grupo 2, famílias com renda entre R$ 2 mil e R$ 4 mil. Já o terceiro grupo engloba famílias com renda entre R$ 4 mil e R$ 7 mil.

Fonte: https://brasil61.com/noticias/presidente-do-congresso-prorroga-casa-verde-amarela-por-mais-60-dias-bras202374

Prazo para seleção de corretores e leiloeiros em CG encerra sexta-feira (30)

Encerra na próxima sexta-feira (30) o prazo concedido pela 10ª Vara da Seção Judiciária da Paraíba, em Campina Grande, de inscrições para processo simplificado de cadastro de corretores e leiloeiros, vinculados ao Juízo, que ficarão habilitados pelo prazo de cinco anos, a realizar depósito, guarda, conservação, administração (com eventual devolução aos proprietários) e alienação por iniciativa particular de bens penhorados em processos judiciais na referida Vara.

Para tanto, é necessário a apresentação de documento de identificação civil e CPF; comprovação de regular inscrição no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) ou na Junta Comercial do Estado, em se tratando de leiloeiros; comprovação do exercício profissional por não menos de 3 (três) anos, mediante apresentação de certidão de inscrição no CRECI, ou por outro meio idôneo no caso de leiloeiros; e declaração, sob as penas da lei, de que não tem vínculo de parentesco consanguíneo ou por afinidade, em linha ascendente, descendente ou colateral até o terceiro grau, com o(s) juiz(es) e servidor(es) desta 10a

Junto à 10ª Vara deverá ser providenciada certidão negativa ou com este efeito da distribuição cível, criminal e trabalhista na Justiça Federal e Estadual.

Os interessados deverão enviar o arquivo, em formato PDF e com tamanho máximo de 4 (quatro) mega bytes, dos documentos necessários para o endereço eletrônico [email protected].

O resultado do processo seletivo com o nome dos corretores/leiloeiros credenciados que comporão o cadastro da Secretaria da 10a Vara será divulgado até 5 (cinco) dias após o encerramento das inscrições.

Fiscalização do Creci-PB autua mais um loteamento e remove placas

Fiscal do Creci-PB, Marina Stuckert 

A equipe de fiscalização do Creci-PB autuou um loteamento que estava sendo comercializado por empresa imobiliária de outro estado e quem não possui inscrição para atuar na Paraíba, além de dois corretores de imóveis, naturais do estado de Pernambuco que foram autuados por falta de registro, desta feita ontem (terça-feira), na entrada da cidade de Caaporã, na Região Sul da Paraíba.

Ainda ontem, a equipe composta pelos fiscais Hermano Batista (coordenador), Marina Stuckert e Valéria Paiva, removeu, pela prática de exercício ilegal da profissão, no município de Pitimbu, diversas placas de uma empresa sediada em Timbaúba/PE e sem inscrição no Creci-PB, como também de corretores de imóveis com registros cancelados.

Em Santa Rita: Creci-PB autua loteamento e corretoras de imóveis por falta de registro

A equipe de fiscalização do Creci-Itinerante autuou, por falta de registro, a empresa responsável por um loteamento localizado à margem da PB-004, na saída do município de Santa Rita para Cruz do Espírito Santo, bem como duas corretoras de imóveis de outro estado que se encontravam no plantão de vendas, por falta de registro para atuar na Paraíba.

A equipe da unidade móvel, composta pelos fiscais Hermano Batista (coordenador), Marina Stuckert e Valéria Paiva, que se encontra nesta terça-feira no município de Caaporã e até a próxima sexta-feira percorrerá outras localidades, também recebe denúncias sobre o exercício ilegal da profissão e da atuação dos corretores e das imobiliárias.

O programa Creci-Itinerante, porém, não se limita a atender à população. Também direciona as atividades aos profissionais, oferecendo, dentre outros, serviços como inscrições de pessoas física e jurídica e parcelamento de débitos, entre outros.

“Assim, proporcionamos acessibilidade e descentralização administrativa dos serviços oferecidos pela instituição, com a atuação fortalecida por termos de cooperação técnica firmados com órgãos como o Ministério Público estadual”, afirmou o presidente Rômulo Soares.

Casa ou apartamento, como decidir?

Por: Eduardo Guimarães | Colunista da Brain Inteligência Estratégica

Nesses tempos de pandemia, um antigo dilema do brasileiro voltou à discussão em muitas famílias: morar numa casa ou num apartamento?

No início da década de 2010 participei de uma extensa pesquisa, feita em 4 regiões do Brasil (só não foi realizada na região norte por problemas de logística), que era para ser de mercado, mas acabou tendo um forte cunho sociológico sobre a forma de morar do brasileiro. E, na época, um resultado que chamou bastante a atenção foi que cerca de 92% da população brasileira gostaria de morar em uma casa e não num apartamento. Mesmo quando foi pesquisado nos grandes centros urbanos verticalizados, o índice se manteve. Pessoas que nunca moraram em uma casa e tem uma remota chance de um dia vir a morar numa, tem esse sonho.

Eu mesmo, quando vim morar em São Paulo, não sosseguei até ir morar numa casa. Nascido no interior e tendo vivido boa parte da minha vida nele, sempre morei em casa e não me via morando num apartamento, apesar de tê-lo feito por quase dez anos.

Diante desses dados, com a clausura imposta pela pandemia, onde nem era possível descer para as áreas comuns dos edifícios, é fato que esse tema foi e está sendo constante nos lares brasileiros, sobretudo nas metrópoles verticais, pois se as cidades pequenas e médias são mais horizontais e morar num apartamento é a exceção, a falta de espaço nos grandes centros urbanos torna essa realidade inversa.

Mas o que fazer? Como pensar nessa escolha (muitas vezes para uma vida toda)?

Vamos das pequenas cidades para as grandes!

Em uma cidade pequena – aqui vale um dado: cerca 80% das cidades brasileiras possuem menos de 20.000 habitantes – muitas vezes morar em apartamento não é uma opção pelo simples fato de eles não existirem. A medida que as cidades se expandem, a busca por espaço inicia o processo de verticalização. Nessas cidades com alguma oferta de apartamentos, eles podem ser uma opção pela geografia (normalmente em regiões mais adensadas e, portanto, com mais infraestrutura urbana), pela segurança e até pela praticidade (o “quintal” é coletivo e sua manutenção feita pelo condomínio). Normalmente para pessoas que vivem sozinhas ou casais sem filhos (porque não os tem, ou porque eles já cresceram e seguiram seus caminhos), o apartamento é uma opção prática, segura e confortável.

Na outra ponta, quando olhamos para as grandes cidades, viver em um apartamento muitas vezes é a única opção pela falta de oferta de casas. Numa grande cidade, onde distância significa tempo de deslocamento, morar próximo de onde se trabalha ou estuda é um privilégio e via de regra só é viável em apartamentos. Outra questão que afasta as pessoas das casas nessas cidades é a insegurança, uma vez que as casas “de rua” (termo usado para casas que não se localizam dentro de loteamentos fechados) são mais vulneráveis a invasões, furtos e roubos. E como o custo dos terrenos é alto, quando são feitos condomínios de casas, normalmente são casas grandes, de alto padrão, portanto, acessíveis somente a uma pequena parcela da população.

Sabendo disso, as incorporadoras, tem desenvolvidos produtos cada vez mais completos, como é o caso dos chamados “condomínios-clubes” ou “condo-clubes”, que normalmente concentram várias torres de apartamentos em um grande terreno, tendo no térreo uma infinidade de opções de lazer e esportes (academias, pista de caminhada, bosque, playground, áreas gourmet e de churrasco, etc.), fazendo com que seus moradores possam agregar usos comuns nos quintais das casas, amenizando um pouco a falta desse espaço.

Entretanto, todo e qualquer espaço dos condomínios são comuns e desse modo, divididos por todos s condôminos, além de terem regras de uso. Quem já não teve que adiar uma festinha de aniversário do filho, ou aquele churrasco com os amigos porque não tinha vaga naquele dia? E quanto maior a população do condomínio, mais disputadas são essas áreas!

A casa, por sua vez, traz a exclusividade de uma área de lazer, um quintal só seu, que pode ser desfrutado a qualquer momento e da forma que melhor lhe convir, onde você dita as regras. No entanto, da mesma forma, a conservação é individual. Sua responsabilidade! Portanto quem corta a grama e quando o faz é uma responsabilidade individual. E dessa forma é tudo numa casa. Se a lâmpada da entrada queimou, o portão da garagem emperrou, faltam flores no jardim, quem deverá providenciar e custear a manutenção é o próprio morador, pois não existe um condomínio com um síndico para resolver essas questões.

O importante nessa escolha é avaliar os prós e contras para o dia a dia seu e da sua família. Do ponto de vista da localização, é importante se atentar à distância do trabalho e da escola, a disponibilidade de transporte para os deslocamentos, infraestrutura do bairro em comércio e serviços. Quando pensar no conforto e estilo de vida, avaliar, por exemplo, o quanto tempo se fica em casa, o uso das áreas externas e de lazer.

Agora, acima de tudo, é preciso ter em conta que viver em comunidade, compartilhando espaços, significa renunciar a algum conforto individual. No sentido inverso, privilegiar o individual, vai significar um aumento do ônus com a manutenção do seu patrimônio e com segurança, entre outras coisas.

Então qual o seu perfil? Prefere pagar pela exclusividade e as vezes morar mais afastado de suas necessidades cotidianas, ou compartilhar a piscina e a churrasqueira sem se preocupar se tudo funciona, mas se planejando para reservar a data e poder desfrutar o equipamento no dia planejado?

A meu ver o importante é ter uma casa ou apartamento que seja um lar, um refúgio e um abrigo para si e para a família.


Fonte: https://brain.srv.br/casa-ou-apartamento-como-decidir/?utm_campaign=newsletter_27-10-2020&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Caixa reduz taxas do crédito imobiliário para pessoas físicas

Já estão vigentes as novas taxas do crédito imobiliário para pessoas físicas anunciadas pela Caixa Econômica Federal. A linha de crédito com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e indexada pela Taxa Referencial terá taxa mínima de TR + 6,25% e máxima de TR + 8,00%, para imóveis residenciais, e mínima de TR + 7,25% e máxima de 8,75%, para imóveis comerciais, com queda de até 0,50 ponto percentual.

Os clientes que contratarem financiamento de imóveis novos até 30 de dezembro de 2020 terão a opção de carência de seis meses para iniciar o pagamento das parcelas de juros e amortização.

Os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) podem ser utilizados no financiamento de imóveis do Sistema financeiro de Habitação (SFH), avaliados em até R$ 1,5 milhão, desde que o cliente se enquadre nas regras do Fundo.

Os clientes já podem acessar as novas taxas no simulador habitacional Caixa, disponível no APP Habitação Caixa, site e correspondentes Caixa Aqui.

O App Habitação Caixa está disponível para os sistemas operacionais Android e IOS e pode ser baixado gratuitamente nas lojas Google Play ou App Store.

Fonte: https://cbic.org.br/pt_BR/caixa-reduz-taxas-do-credito-imobiliario-para-pessoas-fisicas/

Abrainc realiza 1ª pesquisa sobre nível de confiança do empresário do setor imobiliário residencial

A Abrainc realizou entre os dias 23 e 30 de setembro a Pesquisa de sentimento sobre o mercado imobiliário residencial brasileiro junto a suas associadas e parceiros. O questionário é separado em realizado 3T20 (I) e expectativas (II), desta forma podemos medir tanto o sentimento dos empresários em relação ao momento atual como suas expectativas em relação ao futuro.

A pesquisa contemplou 38 empresas, que representam grande parte das maiores do setor, e foi respondida somente por CEOs e/ou diretores.

BREVE ANÁLISE:

3° trimestre é marcado pela recuperação da confiança dos empresários: A pesquisa mostra que quase a totalidade dos empresários, tanto no segmento Médio e Alto Padrão (MAP) como no Casa Verde e Amarela (CVA), relataram crescimento no volume de vendas. Isso demonstra que o setor imobiliário foi um dos que melhor se comportou durante a crise da pandemia. O aumento da demanda por imóveis foi motivado, entre outras coisas, pela baixa taxas de juros, queda nas taxas de financiamento imobiliário e valorização da moradia (tendência que se reforçou na pandemia onde as pessoas ficaram mais tempo em casa). Os empresários do segmento MAP foram ligeiramente mais otimistas em relação ao aumento de vendas, e pode ser explicado: foi o segmento mais afetado no 2º trimestre, por isso conseguiu mostrar um crescimento relativo maior no 3º trimestre.

Lançamentos devem aumentar: 97% dos empresários mostram intenção de realizar lançamentos e 92% pretendem comprar terrenos. Isso significa forte confiança acerca do futuro e deve se refletir em aumento nas vendas nos próximos anos. 87% dos empresários acreditam em aumento no volume de vendas nos próximos 12 meses.  Ambos os segmentos se mostram confiantes, com um nível ligeiramente superior no segmento MAP.

Preços ainda estáveis, mas devem subir: A maioria dos empresários (71%) não notaram aumento de preço nas vendas realizadas, porém estão confiantes em aumentos significativos nos próximos 5 anos. 84% acredita em valorização acima de 10% nesse período. Entre 2009 e 2019 houve um aumento de cerca de 10% no valor dos imóveis no Brasil, segundo dados da Fipe. Grande parte desse aumento ocorreu entre 2009 e 2014, já entre 2015 e 2019 houve estabilidade. Dessa forma é esperado um novo ciclo de valorização igual ou maior ao observado entre 2009 e 2014.


Fonte: https://www.abrainc.org.br/abrainc-news/2020/10/22/abrainc-realiza-1a-pesquisa-sobre-nivel-de-confianca-do-empresario-do-setor-imobiliario-residencial/

 

 

Venda de imóveis dispara com juros menores e alta demanda

Businessman Holding Model House In Palm Of Hand

Se os economistas ainda discutem de que forma se dará a retomada da atividade econômica no Brasil, o mercado imobiliário já passou da fase de previsões e, agora, observa na prática um expressivo aumento nas vendas e, sobretudo, na liberação de novos alvarás de construção. O crescimento em formato da letra “V”, tão desejado pelo ministro Paulo Guedes, no setor de incorporação virou realidade e já até superou essa fase. No último trimestre móvel, encerrado em julho, as vendas de imóveis cresceram 25% em relação ao igual período do ano anterior, de acordo com o indicador mensal publicado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Apenas no mês de julho, o número saltou 58%, na comparação com o mesmo período de 2019, o melhor resultado mensal desde maio de 2014.

O bom momento do setor é reflexo de uma série de fatores, como a demanda retraída dos últimos anos e a busca da população por um imóvel que proporcione melhor qualidade de vida — em vista que, por causa da pandemia, as pessoas passaram a ficar mais tempo em suas casas. Mas, foi o cenário surpreendente de juros baixíssimos que mais estimulou os negócios do setor, seja para os investidores ou para as famílias que buscam realizar o sonho da casa própria.

Aproximadamente 75% dos imóveis vendidos foram destinados para o segmento de baixa renda. Nesse caso, especialistas acreditam que a demanda é estrutural, de famílias que precisam dos imóveis para viver melhor. A taxa Selic a 2% — o menor patamar da história –, somada às reduções das taxas de financiamento dos grandes bancos, atraiu os compradores para os estandes de vendas, mesmo no meio de uma pandemia. A Caixa, por exemplo, reduziu no começo de outubro o piso de financiamento imobiliário para 6,25% ao ano, com teto em 8%, mais a taxa referencial (TR). Com a mudança, a parcela inicial da prestação pode cair cerca de 25%. O grande déficit habitacional do Brasil, hoje de 7,8 milhões de moradias, também mostra que a demanda estava reprimida nos últimos anos.

Em 2019, as previsões já indicavam que 2020 seria um ano de recuperação para as incorporadoras, mas ninguém contava com uma pandemia que vitimasse dezenas de milhares de vidas e fragilizasse ainda mais uma economia que já não decolava desde meados de 2013. Com os estandes fechados e as pessoas entrando em confinamento, o estrago parecia inevitável. “O sentimento era horroroso, tanto que, em abril, as projeções para 2020 foram revisadas pela metade. Era um cenário de catástrofe, um sentimento muito ruim”, conta Enrico Trotta, analista de mercado imobiliário do Itaú BBA. “Gradualmente, a percepção foi mudando, logo nos meses seguintes, maio e junho, o segmento de baixa renda apresentou uma significativa retomada, o que nos surpreendeu. As empresas reduziram o preço e conseguiram boas vendas. No segundo trimestre, vimos incorporadoras focadas no baixa renda batendo recorde de vendas.” Isso reforça que, no final do dia, o mais importante para o setor é o juro. “O terceiro trimestre foi tão bom que provavelmente nós vamos revisar mais uma vez as nossas projeções para um número muito próximo ao que tínhamos antes do isolamento”, revela o especialista. “Eu não imaginava essa volatilidade de sentimentos em um espaço tão curto de tempo.”

A retomada deve se dar em diversos segmentos, impulsionada por diferentes fatores. A procura por imóveis mais adaptados à necessidade do home office já está movimentando as empresas que têm empreendimentos voltados para as classes A e B. Estão mais valorizados alguns itens como acesso à internet rápida, estrutura para entregas na portaria e apartamentos com áreas verdes, o que fez as incorporadoras retomarem lançamentos com metragens maiores. Além disso, as baixas taxas de juros incentivam os investidores a retirarem suas aplicações da renda fixa para investirem, entre outros segmentos, no mercado imobiliário. “O foco nos últimos anos foi nas unidades mais compactas, com menos de 50 m², até porque o preço do metro quadrado havia subido muito. Pensando no futuro, acredito que os apartamentos menores vão continuar em alta, atendendo o per􀀂l do investidor, mas veremos também lançamentos maiores, com mais de 130 m², por exemplo”, aposta Trotta. “É um tipo de produto que teve pouca oferta nos últimos anos. Com a pandemia, o conceito de metragem foi repensado pelo consumidor, o que incentiva as empresas a mudar.”

Ainda projetando os próximos meses, a cidade de São Paulo registrou um recorde na concessão de alvarás para a construção de novos empreendimentos. Foram 973 autorizações de setembro de 2019 a setembro de 2020, o maior índice desde 2000, quando se iniciou a série histórica da Abrainc. Os alvarás têm potencial para gerar 73 bilhões de reais em investimentos ao longo da execução dos projetos, o que inclui a geração de novos postos de trabalho. “Esse crescimento mostra que as incorporadoras estão confiantes em colocar novos empreendimentos no mercado. O setor tem sido um dos destaques positivos no período da pandemia”, defende Luiz Antonio França, presidente da Abrainc. Somente em agosto, o setor contratou 50.489 trabalhadores formais em todo o país, o que contribuiu fortemente para o saldo positivo de 249.388 postos de trabalho com carteira assinada no período. A construção civil é um termômetro importante da economia. “Esses números indicam uma retomada em V do mercado imobiliário”, garante França, que também é engenheiro civil.

Com a retomada da atividade mobiliária, é natural que as empresas queiram iniciar novos projetos, principalmente pelo fato de que os juros vão continuar baixos por mais algum tempo, um cenário extremamente favorável para o setor. O otimismo faz com que as incorporadoras tenham a crença de que o preço dos imóveis volte a subir, e não é por menos, afinal, com a demanda em alta e o crédito imobiliário mais acessível, a expectativa é repor o prejuízo de anos anteriores. “Não existem muitos dados relativos a preços, mas falando com as empresas, estimamos que o preço subiu algo entre 5% e 6%, comparando com a expectativa inicial dos projetos. Logo, as incorporadoras já estão falando em algum tipo de apreciação nos imóveis, ou seja, o preço de fato está se recuperando”, projeta Trotta, analista do Itaú BBA. “Vamos ter dois ou três anos muito bons.” Portanto, a corrida dos compradores agora pode ser contra o tempo, porque a manutenção dos juros nos níveis atuais indica que a tendência para os próximos meses é de alta no preço.

Fonte: https://veja.abril.com.br/economia/venda-de-imoveis-dispara-com-juros-menores-e-alta-demanda/

Dia do Engenheiro Civil

Parabéns a todos os Engenheiros e Engenheiras pelo seu Dia! 👏👏👏 #diadoengenheirocivil👷🏻‍♂️👷🏻‍♀️

Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis tem início em CG

Teve início ontem (quinta-feira) e prosseguirá até amanhã (sábado), na cidade de Campina Grande, o Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis, realizado e ministrado pelo professor João Diniz Marcello, que conta com apoio institucional do Creci-PB, Sindimóveis-PB e Sistema Cofeci-Creci.

A exemplo do ocorrido esta semana em João Pessoa, o Curso consiste de aulas presenciais e atividades práticas totalizando 24 horas, conforme Resolução-COFECI nº 1.066/2007 e Ato Normativo 001/2011.

Ao término do curso, os concluintes aprovados receberão certificado e os corretores de imóveis serão, assim, legitimados a se cadastrarem no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI), restando habilitados a emitir parecer técnico de avaliação mercadológica, que é o documento resultante da atividade de avaliação imobiliária, que permite a juízes nomearem corretores de imóveis peritos judiciais e auxiliá-los nas ações judiciais que envolvam bens imóveis.

Creci-PB nomeia mais dois delegados na Região polarizada por Campina Grande

Os corretores de imóveis Diógenes Cassimiro Silva e Rafael Duarte Cardoso receberam Ontem (quinta-feira) das mãos do superintendente do Creci-PB, Gustavo Beltrão, as portarias, respectivamente, como delegado adjunto na cidade de Puxinanã e Rafael delegado do bairro Palmeira Imperial na cidade de Campina Grande.

As nomeações fazem parte da descentralização administrativa e cada vez maior capilaridade na representatividade do Órgão, desenvolvida na atual gestão, que tem à frente o presidente Rômulo Soares.

LGPD