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Mudanças na formação curso TTI

Os alunos do curso de TTI só poderão cumprir estágio curricular, após o período correspondente a 50% de sua duração, a exemplo do que já ocorre no Sesc Senac. Essa foi uma das decisões acordadas entre o Creci-PB e as empresas que atuam no setor, que serão formalizadas através de ato pelo presidente Rômulo Soares.

Outros temas

Durante a reunião convocada por ele e pelo diretor adjunto de Assuntos Pedagógicos Everaldo Seixas, foram discutidos outros temas, como grade curricular, limite de alunos por turma e carga horária. O encontro contou com a participação do diretor tesoureiro Zelirio Bezerra e da diretora de eventos Carla Cavalcanti Bezerra.

 

Ética na profissão é tema de saudação a novos corretores de imóveis

Os corretores de imóveis pessoas física e jurídica que não receberam sua carteira profissional nas solenidades realizadas pelo Creci-PB nos últimos dias 30 e 31 de março, tiveram oportunidade de fazê-lo ontema no auditório do Órgão.

Todos foram saudados pelo presidente Rômulo Soares, o 2° vice-presidente Garibaldi Porto, o secretário Edson Medeiros, o diretor tesoureiro Zelirio Bezerra, o delegado do Creci na cidade de Campina Grande Rodrigo Iacoíno e o 1° vice-presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis da Paraíba, Alessandro Filgueiras.

Prática diária

Todos foram unânimes em destacar a importância da ética. “Não basta apenas ter conhecimento e da previsão legal, mas sobretudo praticá-la no dia a dia”, lembrou o diretor e professor Zelirio Bezerra. Já o representante do Sindimóveis-PB, distinguiu a função da entidade, de defesa da categoria, das funções doCreci, de fiscalização e registro, além de falar sobre formas de remuneração que os corretores podem ter sobre financiamentos junto ao Banco do Brasil e Bradesco através do Sindicato.

O presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, elencou uma séria de ações que vem sendo desenvolvidas em favor da classe, como a reforma na sede do Órgão e cursos e palestras voltados à qualificação profissional. Ao discursar em nome dos demais, a corretora de imóveis Joseane Tanaka pregou a parceria como uma maneira inteligente de todos melhor desenvolverem suas atividades.

O juramento coube a Tiago Martins, que vê na profissão como uma das mais promissoras e elogiou a estrutura montada pela atual gestão. Às 10h00 desta terça-feira a entrega se deu no auditório da Delegacia da cidade de Patos, no Alto Sertão. Ao todo, 18 corretores pessoas físicas e cinco empresas imobiliárias tornam-se aptas a ingressar no mercado de trabalho.

O que mudou no financiamento do imóvel na Caixa

São Paulo – A Caixa anunciou nesta terça-feira (8) que irá aumentar o teto para financiamento de imóveis usados de 50% para 70% para trabalhadores privados e de 60% para 80% para trabalhadores públicos. Os novos tetos passam a vigorar a partir do dia 24 de março.

O banco havia reduzido o limite para financiamento de imóveis usados há quase um ano. A partir do novo anúncio, o valor máximo para financiamento de imóveis usados foi totalmente restabelecido para trabalhadores públicos e parcialmente restabelecido para trabalhadores privados, tanto no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) como no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).

São enquadrados no SFH financiamentos de imóveis de até 750 mil reais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal, e de até 650 mil reais nos outros estados. Já o SFI engloba financiamentos de imóveis de mais de 750 mil reais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal, e de mais de 650 mil reais nos outros estados.

Até maio do ano passado, trabalhadores privados podiam financiar até 80% do valor de imóveis usados pelo SFH e 70% pelo SFI na Caixa. A partir de maio, esse teto foi reduzido para 50% do valor do imóvel no SFH e 40% no SFI. Agora, esses trabalhadores poderão financiar até 70% do valor do imóvel usado pelo SFH e até 60% pelo SFI.

Já trabalhadores públicos podiam, até maio do ano passado, financiar até 80% do valor de imóveis usados pelo SFH e até 70% pelo SFI. A partir de maio de 2015, os limites passaram a ser de até 60% no SFH e até 50% no SFI. Agora esses trabalhadores poderão voltar a financiar até 80% do valor do imóvel usado no SFH e até 70% no SFI.

As mudanças valem para financiamentos pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), o mais utilizado no mercado e no qual as parcelas do financiamento são decrescentes ao longo do tempo. No caso de financiamentos pela Tabela Price, com parcelas fixas, os tetos para financiamento de imóveis usados se mantêm tanto no caso de trabalhadores privados como trabalhadores públicos, pelo SFH e pelo SFI.

Veja na tabela abaixo como ficam os tetos para financiamento de imóveis usados após as mudanças anunciadas pela Caixa:

Teto de financiamento para imóveis usados (em % ao ano)
Setor privado Setor público
Vigente Nova Vigente Nova
SFH (SAC) 50 70 60 80
SFH (Price) 40 40 40 40
SFI (SAC) 40 60 50 70
SFI (Price) 40 40 40 40
Fonte: Caixa

Linha mais barata

A Caixa já havia anunciado que irá voltar a oferecer o financiamento de imóveis pela linha Pró-cotista. A linha utiliza recursos do FGTS e é mais barata do que os financiamentos enquadrados no SFH, com taxas de juros que variam de 7,85% a 8,85% ao ano para a compra de imóveis de até 750 mil reais.

Para ter acesso a Pró-Cotista FGTS, é necessário ter contribuído ao FGTS por mais de três anos, consecutivos ou não, na mesma empresa ou em empresas diferentes.

Caso o tomador do crédito se enquadre nessa exigência, a conta vinculada ao fundo deve estar ativa, ou seja, o trabalhador deve estar empregado e realizar atualmente contribuições mensais ao FGTS.

A linha só é concedida para tomadores com contas inativas – que estejam desempregados ou que não estão contribuindo ao FGTS por estar trabalhando sob outro regime de trabalho, por exemplo – caso o saldo do FGTS seja equivalente a pelo menos 10% do valor do imóvel.

Segundo imóvel

O banco também reabriu a possibilidade de financiamento de um segundo imóvel com recursos da poupança (SBPE), que havia sido suspensa no ano passado. Dessa forma, o banco dá a opção ao cliente de ter dois imóveis financiados até que consiga vender um deles, por exemplo.

O benefício não vale para a linha Pró-Cotista FGTS e nem para imóveis enquadrados no programa de habitação popular Minha Casa Minha Vida.

Mercado imobiliário adere às “vaquinhas” coletivas

São Paulo – O sucesso das “vaquinhas” virtuais para viabilizar novos produtos e o surgimento de startups começa a atrair a atenção do mercado imobiliário.

Nos Estados Unidos, na Europa e também no Brasil, empresas dedicadas a intermediar campanhas de financiamento coletivo oferecem desde participações em unidades residenciais até empreendimentos inteiros em troca de rendimentos que se aproximam de aplicações mais conservadoras, como a renda fixa.

Principal mercado do mundo para o crowdfunding, como é chamado o financiamento coletivo, os Estados Unidos estimam que essa modalidade de investimento deve trazer US$ 3,5 bilhões para as incorporadoras em 2016, segundo projeções da Massolution, que atua no setor. No Brasil, apenas dois projeto foram lançados para o setor de imóveis, sendo que só um finalizado.

Organizada pela startup gaúcho Urbe.me em 2015, uma campanha angariou por 90 dias R$ 1,28 milhão para um empreendimento em São Paulo. A outra, iniciada há 14 dias, busca R$ 2,4 milhões para um prédio residencial em Porto Alegre.

“Esse dinheiro levantado via financiamento coletivo é só uma pequena parcela do que a incorporadora vai precisar. Mas vale a pena pela divulgação. Como a gente oferece um lucro de até 13% sobre o valor vendido, também não oferece risco para o empresário”, conta Paulo Deitos, sócio da Urbe.me. O mínimo para investimento na plataforma é R$ 1 mil.

Em operação desde o início da semana no País, a Bricksave, fundada no ano passado em Londres, atua no mesmo nicho, só que de forma diferente. Em vez de procurar o financiamento coletivo para iniciar um imóvel, busca unidades já prontas para depois abrir a campanha pela internet.

“O investidor compra uma parte do imóvel, recebe o proporcional do aluguel e, em no máximo quatro anos, vendemos o imóvel garantindo um retorno de 20% sobre o valor inicial”, conta a gerente de operações da empresa, Sofia Gancedo. O valor mínimo exigido pela Bricksave é de US$ 2,5 mil. “Compramos imóveis de luxo porque é um nicho mais protegido de ciclos econômicos”, diz.

Evento

As tendências do mercado imobiliário serão debatidas durante o Summit Imobiliário Brasil 2016. A segunda edição do evento, promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo em parceria com o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), será realizada no próximo dia 12, em São Paulo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Busca por compra de imóvel deve se igualar à de aluguel

São Paulo – As novas medidas de estímulo da Caixa Econômica Federal para venda de imóveis, como o aumento da cota de financiamento, não devem ser suficientes para reverter um movimento que o próprio banco desencadeou há cerca de um ano.

A busca por locação de residências tem crescido desde meados de 2015 e a expectativa é que fique no mesmo patamar que a procura pela aquisição de imóveis, liquidando uma diferença que chegava a um terço das buscas em anos passados.

A procura por aluguel no Brasil atingiu 49% do total de buscas em março de 2016, enquanto a demanda por unidades para aquisição ficou em 51%, de acordo com dados de unidades usadas do site VivaReal.

As curvas de buscas começaram a mudar em maio de 2015, em reação às mudanças de regras de financiamento pela Caixa.

O impacto foi tamanho que a procura por locação chegou a superar a de compra entre novembro e fevereiro, influenciado também por questões sazonais como fim de férias.

Até então, a procura por aquisição era cerca de 30 pontos maior que a demanda por locação.

“As pessoas têm interesse em comprar, mas não têm condições. Por isso, buscam o aluguel”, disse o executivo chefe de operações do VivaReal, Lucas Vargas. Para o especialista, as novas medidas de estímulo da Caixa não devem ter grande impacto no mercado.

“Os bancos estão rígidos na aprovação do financiamento. Falta crédito, sim, principalmente por causa do desgaste da caderneta de poupança”, acrescentou.

Recentemente, a Caixa anunciou a elevação da cota de financiamento do imóvel usado, de 50% para 70%, no caso de clientes do setor privado pelo Sistema de Financeiro de Habitação (SFH), que envolve unidades de até R$ 750 mil.

Já os imóveis usados financiados pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), acima de R$ 750 mil, em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, e de R$ 650 mil nos demais Estados, passam a ser financiados em 60%, dos atuais 40%, para o setor privado.

As mudanças revertem em parte medidas tomadas há menos de um ano. Em maio de 2015, a Caixa informou a redução da cota de 80% para 50%, no caso do SFH, e de 70% para 40% no caso do SFI.

Mesmo com essa reversão parcial, a tendência é de estabilidade nas buscas, com demanda igualmente divididas entre locação e compra, “até uma recuperação da economia e maior oferta de crédito”, afirmou Vargas. “Não vemos nenhum sinal de oferta de crédito barato no curto prazo”, acrescentou.

Apesar do estímulo recente na cota de financiamento, a política de juros da Caixa tem se tornado mais restrita nos últimos meses.

A Caixa anunciou em março a quarta elevação de juros no crédito imobiliário desde a inversão de curva da taxa básica de juros, a Selic.

As nova taxas, que marcaram o primeiro aperto do banco em 2016, entraram em vigor no dia 24 e afetam imóveis residenciais, comerciais e mistos em operações com recursos da poupança (SBPE).

De acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, além do custo mais alto de financiamento, o banco tem sido mais rígido principalmente na análise de crédito de compradores com renda informal ou que não seja constante, como no caso de comerciantes e profissionais autônomos, sinalizando aversão ao risco na concessão de empréstimos.

A atuação da Caixa acaba ditando o dinâmica do mercado, uma vez que o banco responde pela maior parcela do segmento, com mais de 65% do mercado.

Os preços para aquisição e locação também têm influenciado a escolha das pessoas. Para a negociação definitiva de imóveis, os vendedores têm sido mais resistentes em flexibilizar e, muita vezes, até preferem colocar a unidade para locação, em vez de abrir mão de rentabilidade.

No primeiro trimestre, de acordo com os dados do VivaReal, o preço para venda ficou quase estável, com variação positiva de 0,76%, enquanto o valor de locação caiu 5,55% frente a igual intervalo do ano passado.

Com isso, em média no Brasil, levariam 16,16 anos para se comprar um imóvel com o pagamento mensal do valor do aluguel, frente a 15,15 anos no primeiro trimestre de 2015. “Isso significa que o investimento para aquisição de um imóvel se justifica apenas se o comprador ficar mais tempo com o empreendimento”, disse Lucas Vargas.

CRECI-PB moderniza gestão com utilização de softwares

A agilidade, controle e transparência que têm marcado a atual gestão do Creci-PB serão potencializadas com modernas ferramentas que serão implantadas, com o principal objetivo de otimizar as atividades e permitir um acompanhamento instantâneo e rigoroso por parte dos diretores quanto ao patrimônio, arquivo, licitação e frota pública, esta última recentemente dotada de GPS.
Isso tudo será possível, graças a mais um convênio firmado pelo Órgão, desta vez com a Intermédio Serviços Tecnológicos Ltda., onde também os corretores de imóveis pessoas física e jurídica adimplentes que apresentarem certidão de regularidade emitida pelo Creci-PB serão beneficiados através do desconto de 20% na aquisição do sistema.


Vantagens
Segundo o representante da empresa, Cosme Camboim, um desses programas permitirá gerenciar todos os veículos, por exemplo, com despesas de manutenção e consumo. Outro viabilizará o cadastramento de todo patrimônio, auferindo sua depreciação e avaliando-o, cujos dados serão mensalmente entregues à Assessoria Contábil para geração do livro tombo.


Um terceiro vai gerenciar todo o processo de licitação, desde o início até o final do processo, com pregão, lances, e geração de ata. O quarto sistema irá gerenciar todo o arquivo do Creci, concedendo o acesso e acompanhamento de pessoas cadastradas a toda a documentação, através de celular, tablet ou computador.


O presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, destacou essas e outras medidas que foram e serão adotadas refletem o zelo e transparência na aplicação dos recursos decorrentes das anuidades pagas pelos corretores de imóveis. Estiveram presentes ao encontro o 2° vice-presidente Lamarck Leitão, os diretores secretário Edson Medeiros, 1° e 2° tesoureiro, Zelirio Bezerra e Roseli Cavalcanti, além do diretor executivo da Intermedium, Danilo Sales.

Casa da Criança com Câncer recebe doação de alimentos do Creci-PB

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba fez mais uma doação de alimentos não perecíveis a instituições filantrópicas existentes na cidade de João Pessoa. Os 230 quilos de donativos entregues à Casa da Criança com Câncer foram arrecadados através das inscrições para a palestra promovida pelo Órgão sobre “Prevenção à lavagem de dinheiro no segmento imobiliário”, proferida pelo vice-presidente do Cofeci José Augusto Viana.

“Apesar de o Creci-PB ter como atividades-fim a fiscalização e registro de profissionais, dedicamos especial atenção a iniciativas de cunho social, como essa”, afirmou o presidente Rômulo Soares, que este acompanhado do 2º vice-presidente Lamarck Leitão e do diretor adjunto de Ações Sociais Augusto Seixas.

 

Em Campina Grande
Na última sexta-feira, a entidade Casa de Maria foi contemplada através do sistema de rodízio em Campina Grande, com aproximadamente 150 quilos de donativos arrecadados por ocasião da referida palestra naquela cidade.

Por sua vez, a psicóloga e coordenadora das voluntárias, Ana Maria Coutinho, agradeceu a iniciativa e destacou a importância da contribuição para a continuidade da assistência na Capital junto às mais de 80 crianças e adolescentes vindos de do interior do estado em busca do tratamento da doença.

Sobre a Instituição

A Casa da Criança com Câncer é uma associação civil, sem fim lucrativo, fundada há 19 anos pelo médico hematologista Gilson Espínola Guedes, que, ao longo de vários anos, conviveu com a angústia e sofrimento de mães e crianças que não tinham um local adequado para descanso durante o tratamento de quimioterapia e radioterapia recebido na capital paraibana.

A instituição oferece hospedagem completa, roupa de cama e banho, material de higiene pessoal, transporte para deslocamento dentro da cidade, medicamentos, cestas básicas, assistência odontológica e psicológica, atividades pedagógica e recreativa. Diversas oficinas: de culinária, de trabalhos manuais, de cabeleleiro, de manicure e pedicure, de aulas de informática, de corte e costura e outras atividades, para os acompanhantes das crianças.

Conselho intensificará combate ao exercício ilegal da profissão de corretor de imóveis

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba intensificará nos próximos dias o combate ao exercício ilegal da profissão por indivíduos conhecidos como “bicudos”, bem como aumentará a fiscalização junto às obras “fantasmas”, que são aquelas desprovidas do devido memorial de incorporação, previsto na Lei 4.591/64.

Representantes do Creci-PB e do Sinduscon-PB discutiram durante reunião em Campina Grande planejamento com vistas ao enfrentamento dessas questões que têm preocupado o setor imobiliário. “A atividade da construção civil exige profissionalismo e total legalidade”, afirmou o presidente do Sindicato da Construção e do Mobiliário do Estado da Paraíba, Batista Sales.

 

Apoio incondicional

Nesse sentido, acompanhado de diretores, ele manifestou incondicional apoio às iniciativas do novo presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, lembrando ser inadmissível aos integrantes do setor abrirem mão dos registros de incorporação ou loteamento, sob pena de se abrir espaço para pessoas inescrupulosas e aventureiras.

Por sua vez, Rômulo destacou o empenho do Órgão em proporcionar a essas ações a maior capilaridade possível no estado. Para tanto, ele esteve recentemente em Patos e Cajazeiras, onde nesta última cidade pretende instalar uma delegacia. Participaram ainda do encontro o vice-presidente do Crci-PB Garibaldi Porto e o conselheiro Thommas Rodrigues.

Além do disque-denúncia (2107-0424), o Creci-PB acompanha jornais, placas, facebook, revistas e panfletos, identificando os contraventores, promovendo as autuações e notificando o Ministério Público.

O exercício ilegal da profissão, previsto no art. 47 do Decreto-lei n. 3.688/41, comumente é praticado junto a crimes como apropriação indébita e estelionato, previstos respectivamente nos artigos 168 e 171 do Código Penal. As ações cíveis cabem à vítima e as criminais ao Ministério Público, que deve ser noticiado a respeito do caso para oferecer a denúncia, caso presentes indícios de materialidade e autoria.

Creci-PB e Sindimóveis-MT discutem ações em favor dos corretores de imóveis

O presidente do Creci-PB , Rômulo Soares, recebeu a visita de cortesia do presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Mato Grosso, James Antônio Gomes, ocasião em que discutiram o planejamento de ações conjuntas em prol da categoria e a realização este ano na cidade de Bonito (MT), da 26ª edição do Congresso Nacional de Corretores de Imóveis (Conaci), evento promovido a cada dois anos pela Fenaci e o Sindicato do Estado onde o Congresso se realiza.

Participaram do encontro o 2º vice-presidente e o diretor tesoureiro do Creci-PB, respectivamente Lamarck Leitão e Zelirio Bezerra, o presidente do Sindimóveis-PB, Ubirajara Marques e o empresário da D’Valor Imobiliária Cláudio José.

Conselho discute com entidades cumprimento da lei do corretor associado

O presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, recebeu a visita dos presidentes do Sindicato dos Corretores de Imóveis da Paraíba, Ubirajara Marques e do Secovi-PB, Érico Feitosa, ocasião em que foram discutidos os procedimentos a serem adotados pelas empresas imobiliárias, com vistas a elaboração do contrato de corretor associado, previsto nos Incisos I a IV da Lei  13.097/2015.

“Solicitamos a união das duas entidades sindicais para em conjunto com o Creci-PB desenvolver um planejamento em prol da melhoria do mercado imobiliário e do ambiente de trabalho dos corretores de imóveis”, afirmou Rômulo. O encontro contou ainda com a participação de diretores dos dois Sindicatos e empresários do setor.

Sobre a lei

A lei resultou da luta conjunta da Federação Nacional dos Corretores de Imóveis, CNPL e Sindimóveis de todo o Brasil junto ao Congresso Nacional e à Câmara Brasileira de Comércio e Serviços Imobiliários (da CNC), visando assegurar a defesa da verdadeira atividade sindical. Com o seu advento, os corretores passaram a se associar a imobiliárias, mantendo sua autonomia profissional, sem a configuração de qualquer vínculo, inclusive empregatício ou previdenciário.

O contrato que regerá a relação entre o profissional e a imobiliária será específico, e deverá ser registrado no Sindimóveis-PB. O documento tem de prever que a empresa e o corretor coordenem, entre si, o desempenho das funções e das responsabilidades de cada um no exercício da intermediação imobiliária.

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Convênio assegura a corretores de imóveis descontos em cursos de capacitação

Convênio assegura a corretores de imóveis descontos em cursos de capacitação

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba firmou convênio com a empresa de educação à distância Farol Corporativo, que assegura aos profissionais inscritos no Órgão, desconto de 25% na matrícula para cursos voltados a atualização de conhecimentos e qualificação exigidas por um mercado profissional cada vez mais competitivo.
O presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, destacou a importância da parceria, diante da série de cursos e conteúdos específicos de interesse da categoria e também de outros segmentos correlatos, como Direito e Contabilidade, sobre temas cujos conhecimentos os corretores de imóveis e empresas imobiliárias aplicam no seu dia a dia de exercício legal da profissão.

Aspectos positivos
“A exemplo de outros convênios que estamos garantindo nessa gestão, este também traz um subsídio bastante vantajoso seja para o corretor, seja para a imobiliária, sobretudo considerando o momento difícil da economia que o País atravessa”, afirmou.
Ele acrescentou que a metodologia de ensino à distância tem outro aspecto bastante positivo, que é a possibilidade da qualificação nos horários convenientes a cada um, como, por exemplo, nos intervalos de almoço, durante plantões e até em finais de semana. Para usufruir do benefício, o corretor adimplente deve utilizar no ato da compra a senha ‪#‎CRECIPB‬ para obter o desconto de 25%.

Ensino de alta qualidade
Por sua vez, o representante do Farol Corporativo, professor Francisco Leite, falou da satisfação pela oportunidade de contribuir com ensino de alta qualidade para a qualificação de uma categoria que vem sendo a cada dia mais valorizada, bem como da larga e reconhecida experiência profissional de todos que integram o quadro de professores.
“Todos os vídeos oferecidos na plataforma são compatíveis com dispositivos móveis e se adequam à velocidade da conexão utilizada, oferecendo imagens de qualidade Full HD até de menor resolução, permitindo assim que possam ser acessados, independente do lugar e da qualidade da navegação disponível”, lembrou.

Delegacia do Creci-PB em Campina Grande terá sede própria

O Creci-PB lançará em breve, a pedra fundamental das obras de construção da sede própria da Delegacia do Órgão na cidade de Campina Grande, que deverão ser iniciadas no próximo ano, em área de 1.260 m2, na rua Cônsul Joseph Noujaim Habib, no bairro do Catolé, cujo uso foi cedido através de termo de cessão de uso pelo prefeito Romero Rodrigues por vinte anos, prorrogável por igual período.
A assinatura do documento se deu durante solenidade de entrega de carteiras profissionais no auditório do Hotel Garden, em Campina, acompanhada por toda a diretoria do Órgão. “São iniciativas como esta que o município se consolida como referência em pujança econômica para a Paraíba e o País”, enalteceu o presidente do Creci-PB, Rômulo Soares.

Fomento à economia
Por sua vez, o prefeito Romero Rodrigues contextualizou o significado da ação perante o setor imobiliário da Região polarizada por Campina Grande, sobretudo o fomento à economia e também falou dos crescentes investimentos em projetos habitacionais da Prefeitura, que favorecem milhares de pessoas carentes.
Entusiasta da parceria, o vereador e corretor de imóveis João Dantas, lembrou dos relevantes serviços prestados pelo Creci-PB ao estado, tanto no campo da formação profissional quanto na geração de emprego e renda. “Nesse sentido, uma sede como essa não funcionará sem que tenha funcionários, vigilantes, porteiros, secretários e agentes de serviços gerais, enfim”, afirmou.
Ele lembrou que o espaço será multifuncional, terá auditório e espaços para realização de cursos profissionalizantes, como cursos técnicos nas áreas de engenharia, arquitetura e mercado imobiliário como um todo. “Rômulo Soares é um dinâmico presidente, um advogado brilhante e um cidadão muito diligente, ativo, atuante, e isso foi muito bom para Campina Grande”, concluiu.

Parceria do Creci-PB com Santander favorece corretores de imóveis

Outras vertentes do correspondente bancário e remuneração ao corretor de imóveis pessoa física sem CNPJ são alguns dos pontos constantes da parceria que está sendo firmada entre o Creci-PB e o banco Santander.
Nesse contexto, o presidente do Órgão, Rômulo Soares, participou da primeira de uma série de reuniões, com as gerentes de relacionamento da instituição bancária, Evelyne Noronha e Ligiane Carvalho. Ele destacou que dessa e outras parcerias resultarão significativos para os corretores de imóveis.

Participaram do encontro os diretores tesoureiro Zelirio Bezerra e de Relações Imobiliárias, Cláudio José.

Creci e Sinduscon-PB discutem planejamento do mercado imobiliário

Após se reunir com representantes do Sinduscon-PB, na cidade de Campina Grande, o presidente do Creci-PB, Rômulo Soares recebeu em seu gabinete o presidente do Sinduscon-JP, João Barbosa de Lucena para discutir o planejamento com vistas ao enfrentamento de questões comuns que têm preocupado o setor imobiliário.
Dentre os diversos assuntos de interesse da cadeia produtiva do mercado imobiliário foram abordados o combate ao exercício ilegal da profissão de corretor de imóveis e da garantia do cumprimento da Lei 4.591/64, sobretudo no que pertine aos registros de incorporação ou loteamento.


Participaram ainda do encontro o presidente do Sindimóveis-PB, Ubirajara Marques e o superintendente do Sinduscon-PB, Cleber Oliveira

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