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Incorporadoras esperam que reformas ganhem força no 2º semestre, diz presidente da Abrainc

O presidente da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz Antonio França, afirmou nesta quinta-feira que o setor espera que as reformas administrativa e tributária ganhem força no segundo semestre.

“O setor de construção figura entre os que mais acreditam no Brasil e na sua economia”, disse França no evento Summit Abrainc 2021. O representante setorial ressaltou que a construção teve importante papel na geração de empregos no ano passado.

O presidente da Abrainc citou que o país tem déficit habitacional de 7,8 milhões de moradias e que a demanda chegará a 11,4 milhões de unidades até 2030.

Ele destacou que o Brasil vive momento “que não é fácil”. “Temos um problema sanitário e econômico. À medida que cresce a vacinação, abre-se um período em que cresce a esperança”, disse. França citou que a intensidade da vacinação fará diferença na retomada, assim como as reformas “são muito importantes”.

Para o presidente do conselho de administração da MRV e conselheiro da Abrainc, Rubens Menin, as reformas administrativa e tributária, além da PEC Emergencial, são a “grande ancoragem para segurar juros, inflação e para a economia viver em um ambiente mais saudável”. “Vamos unir forças, trabalhar em prol do Brasil. O setor apoia integralmente as reformas”, disse Menin.

O empresário ressaltou que a alta da inflação e o risco de elevação dos juros são desafios para o setor imobiliário. Em 2020, as vendas de imóveis foram muito estimuladas pelos juros baixos. “Quanto menor os juros, menor a prestação e maior a abrangência de famílias no crédito imobiliário”, disse Menin. Ele citou que o setor ainda não produz número suficiente de moradias para atender à demanda. “Não existe desenvolvimento social sem uma boa moradia. A Caixa Econômica Federal tem sido brilhante nas medidas tomadas para incentivar o setor”, disse.

Expectativas positivas

O setor de incorporação iniciou 2021 com expectativas positivas, conforme levantamento realizado pela Deloitte, a pedido da Abrainc, entre 16 de dezembro a 22 de janeiro. Do total das empresas entrevistadas, 95% pretendiam lançar empreendimentos nos 12 meses seguintes. No segmento do programa habitacional Casa Verde e Amarela, 100% das incorporadoras tinham essa intenção e, nos padrões médio e alto, 91%.

“A demanda por imóveis residencial permanece aquecida. Há expectativa que, com a diminuição da pandemia de covid-19, o avanço e a chegada das vacinas, o setor de incorporação continue crescendo. O que precisamos assistir é à redução das incertezas em relação à pandemia e à retomada da economia”, disse a diretora do setor imobiliário da Deloitee, Claudia Baggio.

A pesquisa apontou que as empresas do programa habitacional esperam aumento de preço dos imóveis em 4,9% em 12 meses. No segmento de médio e alto padrão, a perspectiva é de aumento de 6,5%. No combinado das faixas, a alta esperada é de 5,7%. No quarto trimestre, 53% do total das empresas sentiram crescimento da procura por imóveis e 55% registraram incremento das vendas.

Das 45 participantes do levantamento, 80% são construtoras e incorporadoras e 20%, apenas incorporadoras. Vinte e cinco por cento das empresas atuam somente no Casa Verde e Amarela, 30% somente no segmento de médio e alto padrão e 45%, em todas as faixas.

Claudia Baggio afirmou esperar aumento de preços dos imóveis residenciais lento e gradativo, em ritmo sustentável. A executiva afirmou que o segmento residencial continua com a expectativa de crescimento, estimulado pelas taxas de juros.

A presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Cristiane Teixeira Portella, comparou que os preços dos imóveis estão se recuperando, após defasagem nos últimos anos, mas ainda não atingiram os patamares de 2014, quando estavam no pico. As duas executivas ressaltaram que a pandemia de covid-19 resultou em valorização das moradias, considerando-se o isolamento social e que parte da pessoas está trabalhando em sistema de “home office”.

Fonte: https://www.abecip.org.br/imprensa/noticias/incorporadoras-esperam-que-reformas-ganhem-forca-no-2-semestre-diz-presidente-da-abrainc

Crédito imobiliário cresceu 78% no 1º bimestre de 2021, diz Caixa

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, afirmou nesta quinta-feira (11) que o crédito imobiliário efetivo cresceu 78% nos primeiros dois meses de 2021, em comparação a igual período do ano passado. A carteira de crédito para o segmento, ele disse, deve chegar a R$ 130 bilhões neste ano, acima dos R$ 116 bilhões de 2020, que já havia sido recorde.

“Isso reforça que, na Caixa, não faltará crédito imobiliário no mercado, nem de perto, como não faltou no ano passado”, disse o executivo, em discurso feito durante abertura de evento da Abrainc, associação de incorporadoras.

Guimarães informou ainda que o crédito imobiliário corrigido pela poupança, lançado há 10 dias pelo banco, já representa 30% das cotações, com uma redução do crédito corrigido pelo IPCA. “Basicamente estamos com 60% na TR, 30% de poupança e 10% no IPCA”, detalhou.

O presidente afirmou também que a Caixa cresceu 200% em crédito imobiliário para pessoa jurídica, com empréstimos de cerca de R$ 1 bilhão, e destacou que este mês deve fechar com R$ 3 bilhões. “Ou seja, três vezes mais que a média do ano passado”, disse.

“Se houver piora sensível, estaremos abertos para fazer todas as medidas necessárias para manter o segmento, que é segmento vital no Brasil, intensivo em mão de obra”, comentou o presidente da Caixa.

Em relação ao programa Casa Verde Amarela, antigo Minha Casa Minha Vida, Guimarães disse que o banco tem discutido fazer o financiamento via digital, por meio do banco digital da Caixa, criado durante a pandemia, para distribuir o auxílio emergencial.

Fonte: https://noticias.r7.com/economia/credito-imobiliario-cresceu-78-no-1-bimestre-de-2021-diz-caixa-11032021

Nota de pesar | Corretor de Imóveis Márcio Rondinelly da Silva Pereira

Nota de Pesar
Os que fazem o Creci-PB expressam as mais profundas condolências à família enlutada do corretor de imóveis Márcio Rondinelly da Silva Pereira, por tão irreparável perda, ocorrida nesta sexta-feira (12), em decorrência da Covid-19 e rogam a Deus que a conforte nesse momento de dor.

A Diretoria

O que importa agora para os fundos imobiliários?

Os fundos imobiliários continuam atraentes, mesmo com a crise do coronavírus, aponta o analista da Empiricus, Caio Araújo.

Em 2020, o Ifix, índice que reúne os principais fundos na B3 (B3SA3), terminou o ano com um tombo de 10%, diferente do Ibovespa, que encerrou o período com alta de 2%.Mas a queda pode mostrar distorções, alerta Araújo. Se por um lado as lajes de escritórios e os shoppings, de fato, foram muito prejudicados, por outro o setor de galpões ganhou grande impulso com o boom do e-commerce.

Para 2021 e 2022, o analista acredita que os fundos imobiliários irão surfar na retomada econômica.

“Apesar do momento desafiador, o número de investidores subiu 80% em um ano. Além disso, o volume de oferta aumentou. A gente tem um mercado mais maduro. Os fundos imobiliários estão bem preparados para capturar a retomada de 2021 e 2022”, diz.

A joia da coroa: galpões

Os galpões, sem dúvida, foram os fundos mais beneficiados pela crise. Com o fechamento das lojas físicas, o e-commerce virou questão de sobrevivência para muitas marcas. Quem era forte no segmento elevou ainda mais os investimentos e quem não era precisou tirar o atraso.

O analista aponta que as varejistas, como Magazine Luiza (MLGU3) e Mercado Livre, viraram locatários dos galpões para ampliar a parcela de e-commerce. Além disso, outras empresas precisaram adaptar suas operações para conseguir exportar por conta do câmbio favorável.

“Nesse sentido os galpões têm uma demanda muito boa. Hoje eles são os fundos com rendimentos mais estáveis da Bolsa. A gente gosta bastante de galpões do lado da renda e também para ter uma estabilidade no curto prazo”, argumenta.

É o fim dos escritórios?

Com andares inteiros vazios, o regime home office foi adotado, praticamente, por todas as empresas de grande porte. A questão é: a modalidade veio para ficar?

Até o momento ganha força o modelo hibrido, onde o home office é alternado com o trabalho nos escritórios. Isso, no entanto, pode forçar renegociações nos contratos, diz Araújo.

Mesmo assim, ele não vê um movimento concreto de desocupação dos escritórios ou redução de preços por conta do home office.

“Tem uma parcela de crise financeira que possui impacto maior na questão das lajes do que o home office em si. De qualquer forma, nós vamos precisar trazer um critério maior na seleção dos ativos. Não dá para ficar com as mesmas lajes de sempre”, diz.

Além disso, ele afirma que há um alongamento do ciclo, ou seja, os preços devem demorar para voltar aos patamares pré-pandemia.

“Nós precisamos concentrar melhor nossa análise e ser mais rigoroso. É nesse setor que vemos um ganho de capital mais interessante, com fundos muito descontados que talvez não sejam tão impactados como o mercado pensa”, pontua.

Fundo de papéis

Apesar da recuperação no final do ano, puxado pela parcela residencial, o fundo de papéis terminou 2020 no vermelho.

Mesmo assim, o analista observa que o ativo protege contra elevações inflacionárias ou até altas das taxas de juros.

“A gente gosta de fundo de papéis mais para balanceamento de carteira. Esse posicionamento estratégico é super válido e tem que ter no portfólio”, completa.

Shoppings ainda guardam surpresas

Muito impactados durante a crise, os shoppings sofrem com o abre e fecha de determinações dos governos estatuais. Com estabelecimentos parados, os cotistas não recebem os proventos.

“Na nossa visão, os shoppings têm ameaças assim como a questão do home office. O próprio home office impacta os shoppings porque as praças de alimentação são dependentes do trabalhador que vai almoçar no shopping. Além disso, o e-commerce veio como um competidor ou até como um substituto das compras nos centros comerciais”, afirma.

Por outro lado, ele aponta que o shopping virou uma questão de lazer e isso não deve mudar.

“Os shoppings são boas alternativas para essa recuperação. Porém, nem todos estão muito descontados”, argumenta.

Fonte: moneytimes.com.br

Certificação da ABECIP é essencial à atuação como correspondente bancário

Quem é agente de correspondente ou pretende se dedicar à atividade de correspondente bancário, deve preparar-se para a prova e obter (ou renovar) sua certificação financeira da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP).

Há pouco mais de 7 anos, ou seja, desde o dia 2 de março de 2014 essa certificação passou a ser obrigatória para todos os correspondentes bancários que atuam no país, em cumprimento à determinação do Banco Central do Brasil (BC), estabelecida pela Resolução nº 3.954/2011, que modificou e consolidou as normas para as relações comerciais entre os correspondentes e a instituição financeira.

Segundo a Resolução, todos os agentes de correspondentes, que atendam clientes de operações creditícias ou arrendamento mercantil, precisam ser devidamente certificados, mediante aprovação em exames organizados por instituição de comprovada capacidade técnica.

Aperfeiçoamento profissional

O programa de certificação profissional tem como principal objetivo promover o aperfeiçoamento dos profissionais das instituições financeiras que atuam no crédito imobiliário e na estruturação de operações financeiras com lastro em imóveis, dos correspondentes no país, voltados para a comercialização de produtos de crédito imobiliário e a todos os profissionais que buscam a melhor qualificação neste segmento.

Além de promover a melhoria da qualidade das informações repassadas ao consumidor e demais públicos, o programa pretende reconhecer a capacidade técnica e experiência do profissional de crédito imobiliário, incentivar sua atualização, dar maior credibilidade para os associados e não associados, elevar os padrões de conduta ética e fortalecer o mercado de crédito imobiliário, que está em forte expansão.

Aplicação de exames

Os exames são aplicados em parceria com a Fundação Getúlio Vargas e estão abertos aos profissionais do mercado financeiro e imobiliário, correspondentes no país e aos demais interessados que pretendam ingressar ou atuar no mercado imobiliário com este grande diferencial no currículo: a chancela de conhecimento da ABECIP.

Informações sobre inscrição

Para obter as informações sobre inscrição, pagamento, agendamento/cancelamento do exame, locais e horários das provas, resultados dos exames, impressão dos certificados, ou qualquer outra informação sobre a prova, clique aqui para optar pela certificação mais indicada para você e verifique o passo a passo.

Confira abaixo o vídeo institucional da certificação :

Com abecip.org.br

Veja o perfil do consumidor imobiliário na pandemia

Segundo levantamento feito pelos portais ZAP e Viva Real, o perfil de quem busca um imóvel para comprar está relacionado a casados, com filhos e tendo entre 37 e 56 anos de idade. O estudo identificou as preferências das principais capitais e regiões metropolitanas.

Para 60%, eles apontaram que esse é o melhor momento para aquisição, 19% disseram que os valores estão acessíveis e 13% consideram que os juros estão baixos.

No cenário geral, quem está demonstrando esse interesse de compra é casado (65%), têm filhos (64%), em média dois; estão na faixa etária entre 37 a 56 anos (56%) e possuem uma renda acima de dez salários mínimos (36%). Quanto ao gênero, 50% são homens e 50% são mulheres.

Fonte: ES Brasil

Recurso digital auxilia os negócios imobiliários

A inovação tecnológica é essencial em todos os segmentos e com as demandas do cotidiano as facilidades do digital se tornaram imprescindíveis. Com isso, é necessário dominar as ferramentas para que um profissional ou empresa do mercado imobiliário esteja inserido nesse contexto.

Entre os recursos que podem mudar as relações de compra e aluguel de imóveis está o QR Code. Essa tecnologia envolve a criação de um código de barras bidimensional impresso e identificado pelas câmeras de smartphone (que possuem essa função habilitada). Dessa forma, basta instalar um aplicativo específico para a leitura do código, dispor a câmera na frente do anúncio e acessar todos os dados e informações divulgados a respeito de uma propriedade, segundo a publicação.

Entre as opções que podem ser aplicadas está o cartão de visita, além de moderno um cartão digital possibilita inserir mais informações e até mesmo o portfólio. Também tem as placas imobiliárias, nelas são colocados o código para que o cliente tenha acesso à informações completas como imagens, descrição da área, valor, taxas condominiais, impostos como IPTU e muito mais. Assim, caso haja interesse, é possível contatar a imobiliária e agendar uma visita presencial de maneira fácil e muito prática.

Etiquetas são recursos também utilizados para facilitar o acesso. É possível apresentar o código dentro do imóvel, na própria porta, para sanar qualquer dúvida sobre os valores e condições da propriedade ou em arquivos como pastas e contratos para deixar de limitar as suas consultas de sistema apenas os seu computador.

Já a função nos anúncios online, no caso de um imóvel colocado em jornal, revista ou classificados impressos, o QR Code ajuda a direcionar os interessados para uma página que apresente mais informações do que as descritas nos anúncios off-line.

Fonte: ADNews

Corretores de imóveis têm até 2ª feira (15) para pagar anuidade parcelada em até 8 vezes

Corretores de imóveis e imobiliárias interessados em pagar a anuidade com substanciais facilidades, têm até a próxima segunda-feira (15) para fazê-lo, parcelando em até 3 vezes no boleto bancário ou em até 8 vezes no cartão de crédito. Daí até o dia 31 do corrente mês, ainda restará a opção de 4% de desconto para pagamento em cota única.

Após essa data a anuidade, (que tem o mesmo valor do passado), sofrerá o reajuste estipulado na Resolução do Cofeci.

Impressão de boletos para pagamento

Cumprindo a Resolução do Cofeci de nº 1.447/2021, o Creci-PB atualizou seus boletos e disponibilizou para emissão através do link https://creci-pb.gov.br/canal-do-corretor/, como também no atendimento na Sede, em João Pessoa e nas Delegacias existentes nos municípios de Campina Grande, Patos e Cajazeiras. O corretor de imóveis ou empresa imobiliária também pode optar em fazer o parcelamento no boleto bancário através do site, acessando o portal do corretor.

Maiores informações podem ser obtidas através dos números:

(83) 2107-0406 / 2107-0417 / 2107-0418 / 99134-0029 (WhatsApp) – João Pessoa

(83) 2107-0407 / 3321-6969 / 99171-4737 (WhatsApp) – Campina Grande

(83) 3531-2329 – Cajazeiras

(83) 3421-2924 – Patos

Curso sobre Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis tem alteração de datas

O Curso de Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis ofertado pelo professor João Diniz Marcello, previsto para acontecer nesta primeira quinzena de março nas cidades de João Pessoa e Campina Grande, agora ocorrerá entre os dias 3 e 5 (João Pessoa) e 6 a 8 (Campina Grande) de maio.

Na Capital, com Turma A das 13h às 17h e Turma B das 18h às 22h. A Turma C (CG) terá aulas das 18h às 22 (dias 6 e 7) e das 8h às 12h (dia 8).

A mudança nas datas se deu em virtude da atual fase da pandemia, com a necessidade de ações em preservação a vidas, bem como, em combate a proliferação da Covid-19. Os inscritos e interessados estão sendo comunicados por e-mail, telefone e WhatsApp.

O curso conta com apoio institucional do Creci-PB, Sindimóveis-PB, Sesc e Sistema Cofeci-Creci e as inscrições devem ser feitas na sede e delegacias regionais do Conselho.

Mulheres consolidam espaço no mercado imobiliário e no Creci-PB

A corretora de imóveis Adelaide Holanda inscreveu seu nome na história do Creci-PB, ao se tornar, no dia 27 de abril de 1979, a primeira mulher a se registrar no Órgão sob o número de registro 024. Hoje, já são 2020 corretoras de imóveis ativas e inscritas no Conselho, o que representa 30% dos profissionais ativos e inscritos.

Apenas em 2020, por exemplo, 249 mulheres efetuaram seu registro, numa média de mais de 20 por mês. Este ano, essa média subiu através da inscrição de 71 novas corretoras de imóveis.

Empoderamento feminino

Para o presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, esse empoderamento feminino veio ressignificar o papel de cada um na sociedade e economia, valorizando sobretudo o mercado imobiliário, onde as mulheres se destacam por serem muito mais sensíveis que os homens, comunicativas e capazes de resolver vários problemas ao mesmo tempo.

“Daí por que em nossa gestão fizemos questão de, nesse sentido, torná-la a mais representativa possível, proporcionando às mulheres corretoras de imóveis participar com ideias e ações, por meio de diretoria, conselho, coordenação, comissões e delegacias. Ademais, no nosso quadro de funcionários, contamos com 19 integrantes do sexo feminino. Através delas, rendemos as nossas homenagens às mulheres pelo transcurso, hoje (8) do seu Dia”, afirmou.

Ampla representação

O Creci-PB tem como 2ª diretora-tesoureira Carla Bezerra Cavalcanti e como conselheiras Roseli Cavalcanti, Ângela Renata, Alexandra Alexandre, Ana Cristina, Edkarla Nascimento, Gerlane Vinagre, Marleide Farias e Karolina Montenegro.

As diretorias adjuntas têm como representantes Ângela Renata (Prerrogativas da Mulher Corretora de Imóveis), Juliana Karla (Relações Institucionais) e Thamara Bastos (Relações Internacionais). As Comissões de Mulheres têm à frente Ana Célia (JP), Andrezza Vidal (CG), Carla Diniz (Patos), Fernanda Suyane (Cajazeiras). Já a Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero é coordenada por Melissa Kettley.

As corretoras de imóveis também estão presentes na gestão atuando como delegadas regionais em diversos municípios do Estado, como delegadas de bairro nas cidades de João Pessoa e Campina Grande, além das Comissões de Ética e Fiscalização Profissional (Cefisp), Análise de Processos de Inscrição (Coapin), Esporte, lazer e cultura, entre outras Comissões, que também contam com a participação delas.

Dia Internacional da Mulher

A cada dia a mulher tem tomado o seu lugar de direito na sociedade e buscado o reconhecimento pelo seu trabalho. Sua conquista vem a partir de muita superação, mas os desafios ainda são grandes.

No mercado imobiliário temos que comemorar, pois segundo levantamento do Sistema COFECI-CRECI, houve um aumento de 34% no número de mulheres que ingressaram na profissão.

O CRECIPB parabeniza a todas as mulheres, por tudo o que elas representam para o mundo, não só no mercado imobiliário, mas em todas as profissões e em todas as áreas!

Creci-PB e CEF discutem ações conjuntas em prol do mercado imobiliário

O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba, Rômulo Soares, recebeu esta semana a visita do novo superintendente executivo de habitação da Caixa Econômica Federal da Capital, Adriano Freitas, que esteve acompanhado da superintendente de varejo, Daniela Luna.

Natural de Rio Branco (AC), Adriano é formado em Sistemas da Informação e apesar de jovem, é bastante experiente, conta com 10 anos de empresa e já trabalhou nas áreas de rede e matriz da Caixa.

Agenda super-positiva

Ele considerou a agenda como super-positiva, quanto à prospecção de negócios e fortalecimento da parceria da Caixa com o Creci-PB, bem como pelas perspectivas de muitas ações conjuntas a serem desenvolvidas este ano.

Idêntica avaliação foi feita pelo presidente Rômulo Soares, ao destacar que nesse contexto, uma dessas ações consistirá na realização de mais seminários on-line (webinar) e treinamentos, abordando temas oportunos dos produtos, taxas, financiamento habitacional e serviços da instituição, que são de fundamental importância a cadeia produtiva da construção civil e do mercado imobiliário, que tem nos corretores de imóveis e imobiliárias essenciais protagonistas.

“Em novembro do ano passado, tivemos um webinar dos mais concorridos com os superintendentes executivos de habitação da Caixa Econômica Federal na Capital e Campina Grande, bem como pelo gerente de filial João Pessoa, ocasião em que abordamos o tema: Financiamento Imobiliário: O que muda com a baixa da taxa Selic?’. De lá para cá outras novidades surgiram, como a linha nova de financiamento habitacional indexada pela poupança”, lembrou.

Respeitabilidade e credibilidade

Rômulo também atribuiu a visita – a qual mostrou-se grato – à respeitabilidade e credibilidade consolidadas pelo Creci-PB junto a Instituições como a Caixa e órgãos, como o Ministério Público nas esferas estadual, trabalhista e federal, com o qual foram firmados Termos de Cooperação Técnica.

“Isso é reflexo da gestão que desenvolvemos, séria e comprometida com a categoria e a sociedade”, concluiu.

O encontro contou ainda com a participação do superintendente do Conselho, Gustavo Beltrão e do presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis da Paraíba, Ubirajara Marques.

Creci-PB encerra série de sessões solenes de entregas de carteiras e certificados

O Creci-PB encerrou, na manhã e tarde desta quinta-feira, no auditório de sua Sede, em João Pessoa, a série de sessões solenes de entrega de carteiras e certificados a novos corretores de imóveis e empresas imobiliárias, iniciada na última terça-feira, no auditório do Senac, na cidade de Campina Grande.

Em ambas as ocasiões, foi proferida uma mini-palestra pelo presidente Rômulo Soares, sobre os 59 anos de regulamentação da profissão, vários aspectos relacionados ao exercício da atividade e o funcionamento do Sistema Cofeci-Creci. Os presentes foram saudados ainda pelo presidente do Sindimóveis-PB, Ubirajara Marques.

No turno da manhã o juramento coube a Ricardo José Marques Cabral, enquanto o recebimento de carteiras em nome dos demais novos profissionais coube a José Ricardo Freires dos Santos (masculino) e Camila Melo Gomes Fernandes e Welisangela Barbosa Guedes (feminino).

Já na parte da tarde Sérgio Gabiel Sobral fez o juramento e o recebimento de carteiras em nome dos demais novos profissionais coube a Gustavo Miranda de Sá Braga   (masculino) e Gilvanda Cavalcante Soares (feminino). Em nome das demais pessoas jurídicas, o certificado foi recebido por Mirian Collares M. Holanda.

Novos corretores de imóveis são otimistas quanto à nova carreira profissional

As 4ª e 5ª sessões solenes de entregas de carteiras a novos corretores de imóveis, ocorridas na manhã e tarde desta quarta-feira (3) tiveram em comum depoimentos sobre gratidão a Deus e à família pela conquista e confiança no sucesso, diante do novo horizonte profissional que lhes foi descortinado.

A palavra é facultada àquele (a) s que prestam juramento e recebem suas carteiras, de forma simbólica, em nome dos demais. As falas, que costumam ser revestidas de emoção, refletem esforço, determinação, foco e disposição de parceria. As mensagens deixadas são de encorajamento e otimismo.

E neste dia não foi diferente. Pela manhã o juramento coube a Helcio Patrício Cordeiro Ribeiro, enquanto o recebimento de carteiras em nome dos demais novos profissionais coube a Rivelino Poggi Lins de Oliveira (masculino) e Andressa Rodrigues de Lima (feminino).

À tarde Eduardo Braga Filho fez o juramento e o recebimento de carteiras em nome dos demais novos profissionais coube a Vladimir Ramos Pereira Júnior (masculino) e Pollyene Kyara de Lira Barbosa (feminino).

Preço médio de locação residencial desacelera em janeiro

O Índice FipeZap de Locação Residencial encerrou janeiro de 2021 com alta mensal de 0,21%, um aumento menor que o registrado no mês anterior (+0,43%). A variação foi inferior à inflação registrada pelo IPCA/IBGE (+0,25%) e pelo IGP-M/FGV (+2,58%), o que resultou em queda real do preço médio.

Individualmente, o comportamento preço do aluguel em janeiro refletiu o avanço do valor verificado na maior parte das capitais monitoradas pelo FipeZap. As principais delas foram Salvador (+1,18%), Recife (+0,88%), Florianópolis (+0,87%), Curitiba (+0,82%) e Rio de Janeiro (+0,74%). Já as capitais que registraram recuos no primeiro mês de 2021 incluíram Porto Alegre (-0,56%), Fortaleza (-0,36%), Goiânia (-0,31%), São Paulo (-0,29%) e Brasília (-0,15%).

Preço médio nos últimos 12 meses

O Índice FipeZap de Locação apresentou uma alta acumulada de 2,31% nos últimos 12 meses encerrados em janeiro de 2021. O resultado manteve a variação do preço médio do aluguel abaixo da inflação medida pelo IPCA/IBGE (+4,56%) e pelo IGP-M/FGV (+25,71%).

À exceção de Curitiba e Fortaleza, onde o Índice registrou quedas respectivas de 0,75% e 0,17% no preço médio, as demais capitais monitoradas apresentaram elevação de preço médio do aluguel no acumulado no ano. Ordenadas da maior à menor variação, elas são: Goiânia (+6,86%), Belo Horizonte (+6,57%), Salvador (+5,63%), Recife (+4,84%), Brasília (+4,23%), Rio de Janeiro (+1,26%), Florianópolis (+1,05%), São Paulo (+0,53%) e Porto Alegre (+0,31%).

Preço médio de locação em janeiro

Com base em dados de todas as 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap, o preço médio do aluguel encerrou o mês de janeiro em R$ 30,60/m². Entre as 11 capitais monitoradas, São Paulo se manteve com o preço médio mais elevado (R$40,01/m²), seguida pelos valores registrados em Brasília (R$ 32,28/m²), Recife (R$ 31,94/m²) e Rio de Janeiro (R$ 31,11/m²).

Já entre as capitais com menor valor de locação residencial, destacaram-se Fortaleza (R$ 17,31/m²), Goiânia (R$ 18,76/m²), Curitiba (R$ 20,93/m²) e Belo Horizonte (R$ 23,69/m²).

Rentabilidade do aluguel

A razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis é uma medida de rentabilidade (rental yield) para investidores que optam em comprar imóveis com a finalidade de obter renda com aluguel no decorrer do tempo. Este indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade do mercado imobiliário em relação a outras opções disponíveis aos investidores a cada momento do tempo.

Com isso, o retorno médio do aluguel residencial (anualizado) encerrou janeiro de 2021 em 4,69%, percentual marginalmente inferior ao registrado há 12 meses (recuo de 0,01 ponto percentual) mas ainda assim superior à rentabilidade média projetada de aplicações financeiras de referência.

Sobre o Índice FipeZap de Locação de Imóveis Residenciais

O Índice FipeZap acompanha mensalmente o comportamento do preço médio de locação de imóveis residenciais em 25 cidades do Brasil. No começo de cada mês, o FipeZap também divulga as variações dos preços médios de venda.

Fonte: https://revista.zapimoveis.com.br/preco-medio-de-locacao-residencial-desacelera-em-janeiro/

Consórcio de imóveis registra 1 milhão de participantes em 2020

Mesmo com a pandemia, o consórcio de imóveis superou a marca de 1 milhão de participantes em 2020.

Entre as regiões, a sudeste e sul detém mais de 70% das adesões, com preferência para o imóvel residencial urbano. A pesquisa mostrou que, do total das vendas de novas cotas, 43% estiveram na região Sudeste e 31% no Sul. As demais apresentaram 15% no Centro-Oeste; 6% no Nordeste e 5,0% no Norte.

Essa é uma das modalidades de obter o imóvel de forma organizada, planejada e econômica.

O levantamento feito pela assessoria econômica da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) junto às empresas que atuam no mercado imobiliário, focou o comportamento setorial durante a pandemia, especialmente no período de fevereiro a novembro.

Mesmo com a oscilação inicial devido a insegurança provocada pela Covid-19, os meses finais foram positivos. A menor movimentação aconteceu em abril, enquanto a recuperação teve seu melhor desempenho em setembro.

Entre os contemplados, 57,6% utilizaram seus créditos na compra de imóveis residenciais urbanos. Entre os demais 42,4%, 11,5% optaram pela aquisição de imóveis comerciais; 8,5% compraram terrenos; 4,1% usaram os créditos para reforma e construção; 2,5% objetivaram imóveis de veraneio, praia ou campo; e 0,5% destinaram seus valores para aquisições na planta ou em construção.

O tíquete médio do setor alcançou R$ 184,80 mil. Com créditos variando de R$ 40 mil (mínimo) até R$ 1,17 milhão. A taxa mensal média de administração apurada na pesquisa foi de 0,115%, para um prazo médio praticado de 177 meses.

Segundo dados da ABECIP (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), o indicador de participação das contemplações do consórcio de imóveis no total de contratos de financiamentos habitacionais do país, considerando a potencial quantidade de contemplações acumuladas nos doze meses, resultou na presença do mecanismo em 15,3%, que corresponde a 76,9 mil unidades sobre o total de 503,7 mil bens financiados.

Fonte: Terra

Creci-PB inicia por Campina Grande semana de sessões solenes de entrega de carteiras

O Creci-PB deu início ontem (terça-feira) pela cidade de Campina Grande, a uma série de sessões solenes de entrega de carteiras a novos corretores de imóveis, que teve continuidade hoje no auditório da Sede do Órgão, em João Pessoa e encerrará amanhã (quinta-feira), desta feita nos turnos da manhã e tarde.

A realização de várias sessões solenes faz parte de uma série de medidas preventivas ao contágio e propagação da Covid-19 (pois evita aglomerações), a exemplo de obrigatoriedade no uso de máscaras, distanciamento entre assentos, verificação de temperatura e farta disponibilização de álcool em gel. Além disso, o prédio da Sede passa semanalmente por sanitização.

A solenidade de ontem ocorreu no auditório do Senac e contou com pronunciamentos do conselheiro estadual e diretor de relações imobiliárias Garibaldi Porto, do delegado adjunto do Creci-PB na cidade, Artur Queiroz e do presidente Rômulo Soares, que proferiu uma mini-palestra sobre a profissão e funcionamento do Sistema Cofeci-Creci.

O juramento em nome dos demais novos corretores de imóveis coube a Hugo Rodrigues de Oliveira. Já o recebimento de carteiras em nome dos demais novos profissionais coube a Matheus de Souza Ramos Formiga (masculino) e Erika Nascimento Cardoso Delgado (feminino).

Justiça determina redução de juros de financiamento imobiliário

Devido a pandemia e os desafios que as famílias estão passando para arcar com suas despesas, uma decisão inédita na Justiça decidiu que o banco deve reduzir juros de contrato antigo de financiamento de imóvel.

Segundo dados do Banco Central, a inadimplência ficou 14,5% maior, no primeiro semestre de 2020, na comparação com mesmo período do ano anterior.

E para não perder o bem maior que é o imóvel, clientes procuraram amenizar a situação. Com isso, a Justiça de São Paulo condenou um banco a reduzir os juros do contrato antigo de crédito imobiliário, adequando a taxa para média atual de contratos novos, em 6,5% ao ano. O banco também terá que renegociar parcelas atrasadas, de acordo com a publicação.

O caso analisado foi de um contrato de 2017, que previa crédito de R$ 320 mil, com prazo de 10 anos, e juros de 16,49%. O banco Santander argumentou, na ação, que os compradores estavam inadimplentes antes do início da pandemia, que os juros estavam em contrato e que não deveria reduzir a taxa.

Fonte: Extra / Globo

LGPD