A van do Creci-Itinerante já está no bairro e segue até às 16h desta sexta-feira com a prestação de serviços de atendimento aos corretores de imóveis, empresas imobiliárias e população da região!
Concomitante às atividades, também estão sendo desenvolvidas ações de fiscalização, sobretudo no combate ao exercício ilegal da profissão, pelas agentes fiscais Marina Stuckert e Valéria Paiva.
In loco, o coordenador do setor, Hermano Azevedo e a funcionária administrativa Anna Karla estão disponíveis para dar informações aos profissionais, na calçada do campo da Marquise.
O Creci-Itinerante é mais um projeto do Creci-PB para aproximar a classe e combater irregularidades, desta vez, com foco na zona sul de João Pessoa.
Infelizmente, não é incomum clientes e profissionais serem surpreendidos por anúncios que induzem a negociação imobiliária sem a necessidade do corretor de imóveis.
Mas é claro que a maneira mais indicada de comprar, vender, alugar ou fazer permuta de imóveis é com a intermediação de um profissional qualificado e regulamentado! Realizar esses processos contratando um corretor de imóveis ou empresa imobiliária vai te garantir segurança e a certeza de melhores resultados e ótimos negócios.
5 motivos para fazer negócios com a intermediação de um corretor de imóveis:
1º Profissional autorizado e capacitado
Apenas o corretor de imóveis é o profissional autorizado por lei a intermediar compra, venda, permuta e locação.
Capacitado por curso técnico ou graduação, é quem vai te conduzir a fechar o melhor negócio, seguindo as normas do Sistema Cofeci/Creci.
2º Avaliação Justa
Com conhecimento de mercado sobre financiamento, direito imobiliário, análise de crédito, avaliação e perícia, o corretor de imóveis vai garantir que comprador e vendedor negociem de maneira justa e com segurança para ambas as partes.
3º Economia De Tempo
O corretor de imóveis conhece ofertas incríveis e as que melhor se encaixam com seu perfil e necessidade!
Buscar um imóvel sozinho pode atrapalhar outras atividades da sua rotina e te colocar até numa situação desfavorável e até gerar prejuízos.
4º Divulgação Do Imóvel
Ao contratar um profissional, ele fica responsável em anunciar seu imóvel utilizando de sites, mídias digitais, impressos e outros meios de divulgação, além de sua rede de contatos no mercado.
Com seu serviço, as chances de encontrar o cliente ideal são muito maiores!
5º Ética
Sob o código de ética da profissão, o corretor de imóveis vai te prestar o melhor serviço, com zelo, discrição e lealdade.
Não abra mão! Com profissional regulamentado você tem a certeza de que está fazendo um negócio seguro!
Duas instituições sérias e que têm trabalhado juntas em busca do fortalecimento da categoria reforçam o preenchimento do questionário enviados por e-mail às empresas imobiliárias acerca das necessidades e problemas existentes no cotidiano do mercado imobiliário.
É com base nesse levantamento, que o Sebrae-JP vai propor soluções por meio de planejadas ações, a exemplo de capacitações, eventos e consultorias onde nesses casos, subsidiará 70% para consultoria de inovação e gestão.
“Estamos continuando a parceria que vínhamos construindo em 2021 para o segmento imobiliário junto ao Creci-PB, onde traremos uma série de ações para os empresários, começando por essa identificação e seguindo com um planejamento de atividades integradas em todo o estado com capacitações e eventos que venham fomentar as vendas do setor”, destacou o gerente da Agência Regional do Sebrae, Franco Fred.
A parceria entre as duas entidades é mais um compromisso da atual gestão e vai auxiliar no mapeamento das dificuldades que as empresas enfrentam atualmente. “A meta é contribuir para um cenário cada vez mais funcional tanto para os corretores de imóveis quanto para as empresas imobiliárias. É mais uma atitude do Conselho que demonstra o compromisso com a profissão que vai além de registrar e fiscalizar”, afirmou o presidente Ubirajara Marques, que se reuniu, nesta quinta-feira, acompanhado do superintendente Gustavo Beltrão, com o gerente da Agência Regional do Sebrae, Franco Fred e os analistas Gorete Sirino e Alessandro Teixeira.
“Esse convênio vai traduzir o que o novo Código de Processo Civil trouxe de novidade: a possibilidade de alienação de forma particular, sem aguardar o leilão judicial que durava anos para acontecer”, afirmou o procurador-geral do município de João Pessoa, Bruno Nóbrega ao se referir ao Termo de Cooperação Técnica, firmado esta semana entre a edilidade e o Creci-PB.
Através dessa parceria, corretores de imóveis e imobiliárias passarão a atuar em processos judiciais nos quais haja penhora de imóveis em favor do município da Capital, garantindo-lhes o valor de honorários do valor alcançado na alienação particular dos referidos bens.
“Quando em um processo judicial, com relação especificamente às execuções fiscais, a Prefeitura penhorar algum imóvel do devedor, não precisará mais aguardar esse leilão judicial, pois será pedida autorização ao juiz e, após aval, acontecerá o procedimento, tudo isso feito agora pelos corretores de imóveis”, explicou.
Ele acrescentou que será feito um cadastro pelo próprio Creci-PB que indagará aos profissionais quem tem interesse em fazer as alienações e quando for chegando os requerimentos, o próprio Creci-PB que indicará os nomes. Sobre o percentual de comissão de corretagem, foi estabelecido o valor de 5% que é o que consta na tabela de honorários do Órgão.
Por fim, Bruno destacou a importância tomada pelo ex-presidente do Creci-PB e atual 1º diretor-secretário do Cofeci, Rômulo Soares, de firmar esse Termo de Cooperação, acolhida, graças a Deus, de forma imediata pelo novo presidente Ubirajara Marques. “Conseguimos materializar esta semana o que vínhamos conversando desde o ano passado”, concluiu.
Alessandro Filgueiras da Silva foi nomeado como coordenador e representante do Creci-PB no convênio.
O Conselho Federal de Corretores de Imóveis está elaborando um Plano de desligamento incentivado, como estímulo a colaboradores que já visavam a rescisão contratual, porém não gostariam de pedir demissão e não fazer jus às verbas rescisórias.
O programa a ser implementado, trará benefícios ao trabalhador, a exemplo possibilidade de recebimento ao equivalente da multa de 40% de FGTS, a qual colaborador não faria jus se pedisse demissão.
Essa é uma das mudanças necessárias à reestruturação administrativa que foram objeto de reunião de diretoria realizada ontem, conduzida pelo presidente João Teodoro. Outros temas, não menos relevantes, discutidos, foram um Banco de horas, mudança na data de pagamento salarial e atos normativos em vigor e em fase de conclusão com reflexos no processo de gestão.
A reunião contou com a participação dos diretores-secretários Rômulo Soares de Lima e Diego Henrique Gama.
A insegurança pública na Paraíba continua fazendo vítimas, sobretudo de crimes contra o patrimônio. A mais recente delas, na tarde desta quarta-feira, foi uma agente fiscal do Conselho Regional de Corretores de Imóveis que teve roubados, mediante ameaça por arma de fogo, o aparelho de telefone funcional, tablet, pertences pessoais e as chaves do veículo oficial que conduzia.
Ainda bastante assustada, ela relatou que estacionou o carro à altura do número 435 da Avenida Olinda, em Tambaú, para ligar para um corretor de imóveis, ocasião em que um indivíduo bateu com força no vidro, apontou um revólver para sua cabeça e ordenou que lhe fossem entregues os referidos objetos, se evadindo em seguida do local pedalando tranquilamente uma bicicleta.
Acompanhada do coordenador de fiscalização Hermano Azevedo e por orientação do presidente Ubirajara Marques, ela compareceu à 10ª Delegacia Distrital, na Avenida Nego, no mesmo bairro, onde registrou tudo num boletim de ocorrência.
No Bessa
Na semana passada o corretor de imóveis e conselheiro federal Edson Medeiros foi assaltado também mediante grave ameaça e teve todos os pertences levados.
Cárcere privado nos Bancários
Há um mês, a corretora de imóveis Patrícia Lopes, foi vítima de um assalto, ao atender por volta das 13h uma cliente interessada em um apartamento para locação no bairro dos Bancários, em João Pessoa. Ao chegar no local, a suposta cliente estava acompanhada de um homem e, ao apresentar o apartamento, o homem sacou de uma faca e anunciou o assalto.
De forma agressiva, ele exigiu que a corretora entregasse o celular, passasse a chave do PIX e pediu que ela fizesse transferências bancárias, além de diversas ameaças, empurrões e manteve-a por horas em cárcere privado.
Ainda esse mês, foram veiculadas em portais notícia de um sequestro no bairro de Cruz das Armas, cuja vítima foi um corretor de imóveis, porém o profissional não teve sua identidade revelada.
Perito da PF e delegado da PC
Fatos como esse têm se tornado cada vez mais comuns em todos os bairros da cidade, inclusive nos bairros nobres. Apenas nos últimos 10 dias o perito da Polícia Federal na Paraíba Elvis Farias foi baleado durante assalto e o delegado da Polícia Civil do Estado Reinaldo Nóbrega teve o carro atingido por vários tiros, numa tentativa de latrocínio (matar para roubar).
“A onda de insegurança alcançou também o mercado imobiliário e urge providências que iremos buscar junto às autoridades responsáveis”, afirmou Ubirajara Marques.
O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba, Ubirajara Marques renovou Termo de Cooperação Técnica e convênio com o presidente da Fecomércio, Marconi Medeiros, que garante através do Sesc-Senac, descontos de 20% a servidores, corretores de imóveis com seus dependentes e funcionários de imobiliárias adimplentes com o Órgão, nos cursos e serviços oferecidos nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Patos, Sousa e Cajazeiras.
A parceria foi ratificada solenemente na tarde desta quarta-feira (16), na sede da Fecomércio, no centro da Capital. O ato foi acompanhado pelo superintendente do Conselho, Gustavo Beltrão.
Além da capacitação disponibilizada pelo Senac através dos cursos de capacitação e qualificação, fica assegurado no convênio do Sesc a concessão do Cartão Sesc, na categoria Público em Geral, para participação dos beneficiários em atividades nos programas de educação, saúde, cultura, turismo e lazer realizados nas Unidades Operacionais: Sesc Centro, Centro de Turismo e Lazer Sesc Cabo Branco, Sesc Gravatá, Sesc Educação e Sesc Odontologia, em João Pessoa; Sesc Centro e Sesc Açude Velho, em Campina Grande; Sesc na cidade de Guarabira; Sesc na cidade de Sousa; Sesc em Cajazeiras e Sesc em Patos.
“Esse convênio reúne três importantes instituições importantes, que são o Sesc, o Senac e o Creci, em torno de qualificada prestação de serviços e oferecimento de cursos a uma categoria que considero uma das mais importantes para o desenvolvimento social e econômico da Paraíba e do Brasil”, destacou Marconi Medeiros.
Outra facilidade
É o atendimento nas Unidades Móveis do BiblioSesc e OdontoSesc nas cidades onde as mesmas estiverem instaladas e realizando atendimento. Os dependentes legais dos servidores, corretores de imóveis e funcionários de imobiliárias adimplentes são aqueles comprovadamente cônjuges ou companheiros, pais dos conveniados solteiros e os filhos menores de 21 anos.
O presidente do Creci-PB, Ubirajara Marques e o Procurador Geral do Município Bruno Nóbrega, assinaram na tarde desta terça-feira (15) no Paço Municipal, no bairro do Varadouro, Termo de Cooperação Técnica, que garante a corretores de imóveis e imobiliárias atuarem em processos judiciais nos quais haja penhora de imóveis em favor do município da Capital, garantindo-lhes o valor de honorários do valor alcançado na alienação particular dos referidos bens.
Os critérios e forma de credenciamento dos profissionais para cadastro e atuação, constarão em Edital a ser publicado em breve, cujos termos serão elaborados conjuntamente entre a edilidade e o Órgão.
Referência para municípios e Regionais
“A partir de agora, corretores de imóveis pessoas física e jurídica adimplentes com o Conselho e credenciados no convênio, poderão intermediar a venda dos imóveis que a PMJP penhorar por atraso com dívidas tributárias, cuja alienação será concedida pelo Poder Judiciário, e que recebam seus honorários de até 5%, conforme Resolução nº 27/2021, do Conselho Superior da Procuradoria Geral do Município de João Pessoa”, afirmou o presidente Ubirajara Marques.
Ele agradeceu ao prefeito Cícero Lucena e aos procuradores Bruno Nóbrega (Procurador Geral) e Lucas Sampaio (chefe da Procuradoria Fiscal do Município) pela receptividade e empenho na efetivação da parceria. “Será referência para outros municípios e também para outros Conselhos Regionais”, declarou, convicto.
Abertura de horizontes
Ubirajara concluiu lembrando que o Creci-PB transcende suas missões institucionais de fiscalização e registro, abrindo horizontes para a categoria por meio desse e de outros convênios como o existente com a Caixa, que garante aos corretores de imóveis e imobiliárias credenciados a intermediação na venda de imóveis adjudicados e busca junto a prefeituras, da criação de Comissão Permanente de Avaliação de Imóveis nos municípios, como também de postos exclusivos de atendimentos.
O procurador-chefe da Procuradoria Fiscal do Município, Lucas Sampaio Muniz da Cunha considerou essa forma de cooperação institucional de suma importância para a concretização do instituto da alienação por iniciativa particular, trazida pelo Código de Processo Civil.
Mais um nicho de mercado
“A Procuradoria-Geral do Município passa a contar com a expertise dos corretores de imóveis para as alienações judiciais, esperando, com isso, conferir maior efetividade às execuções fiscais e aumentando, consequentemente, a arrecadação municipal, enquanto que os corretores de imóveis ganham um alargamento do seu campo de atuação, com a abertura de mais um nicho de mercado. Certamente será uma parceria frutífera para as partes”, concluiu.
O encontro contou ainda com as presenças dos diretores Lamarck Leitão (1º vice-presidente), Glauco Morais (1º secretário), Flávio Passarinho (1º tesoureiro) e Carla Bezerra Cavalcanti (2º tesoureira), do superintendente Gustavo Beltrão, do coordenador jurídico Mário Vicente e do diretor Secretário do Sindimóveis-PB, Waldemir Lopes.
Foi com o objetivo de aproximar o Creci-PB de outras entidades importantes para o segmento imobiliário, que o presidente Ubirajara Marques recebeu, na Sede do Conselho, a presidente da Associação Comercial da Paraíba, Melca Farias, e o vice-presidente, Severino Cabral Neto.
Na ocasião, foram discutidos o estreitamento da relação entre as instituições e o planejamento de futuras ações. “Dentro da Associação Comercial temos muitos corretores e imobiliárias associadas, por isso viemos aqui fortalecer ainda mais o setor produtivo, trazer para perto uma entidade tão séria como o Creci-PB, para juntarmos forças em prol das categorias”, frisou a presidente da Associação.
Para Ubirajara, o objetivo é afinar a parceria com uma entidade centenária como a Associação Comercial da PB, que está diretamente ligada com o serviço do corretor de imóveis. “Acreditamos que essa união trará mais voz ao setor produtivo e melhorará o ambiente de negócios”, afirmou.
A agenda de reuniões com outras organizações segue nesta terça-feira com visita à Prefeitura Municipal de João Pessoa e à Federação do Comércio de Bens e de Serviços da PB, na quarta-feira (16).
Com a valorização do dólar e a queda do real, o mercado imobiliário brasileiro tem sido constantemente alvo de investidores estrangeiros, o que causou crescimento no setor em 2021, sobretudo no nicho de imóveis de luxo.
Partindo dessa procura, clientes de outros países chegam sem conhecimento de processos e legislações nacionais e acabam necessitando do serviço de um corretor de imóveis local. Mas como atender esse público?
A partir de agora, corretores de imóveis da Paraíba poderão aprender uma nova língua, se capacitar e estar aptos para receber essa demanda. A Evolute Inglês à Distância, em parceria com o Creci-PB oferta Cursos de Inglês na modalidade EAD que disponibiliza ao aluno cadastrado um acesso à plataforma digital por um período de 24 meses, além de fornecer material impresso em mãos, assessoria pedagógica e a emissão do certificado através da unidade ao término do curso.
Descontos
Para profissionais da categoria e empresas imobiliárias adimplentes com o Conselho, além de seus dependentes diretos, o curso de inglês na modalidade de Ensino à Distância fica isento de mensalidades, sendo pago apenas o material didático semestral. No valor, ainda é aplicado 25% de desconto, podendo também ser dividido em até 10x, sem juros.
Para o diretor da escola, George Oliveira, a decisão em fechar convênio com o Creci-PB partiu da credibilidade da autarquia e pelo acolhimento que receberam desde o primeiro momento. “Eu espero que seja uma parceria de reciprocidade, em que possamos oferecer nosso melhor para a categoria e, assim, mais pessoas tenham acesso ao inglês e ao conhecimento”, destacou.
A Evolute Inglês à Distância fica localizada no Tambiá Shopping, na Rua Deputado Odon Bezerra – 184, Salas 204 e 205 do Piso E2 – Centro.
Esses e outros benefícios podem ser consultados na página Clube de Benefícios, clicando aqui.
Lidar com o serviço registral e notarial é uma situação que faz parte do dia a dia do corretor de imóveis. Equipado de informações corretas sobre os processos que envolvem as documentações imobiliárias, o profissional consegue oferecer um serviço com maior qualidade e, dessa forma, fidelizar o cliente.
Atentos a essa necessidade, trouxemos no “Saiba mais” de hoje, o corretor de imóveis, ouvidor do Creci-PB e professor da Faculdade Três Marias, Carlos Chagas, que explica didaticamente como funciona esse sistema. Veja:
Quão importante é o serviço registral e notarial na rotina do corretor de imóveis?
Falar da importância do serviço na profissão do corretor de imóveis é algo fundamental, pois é a base de tudo. Os cartórios de registro de imóveis guardam toda a legalidade do negócio imobiliário. Em João Pessoa, temos dois cartórios de registro de imóveis: um na Zona Norte e outro na Zona Sul.
Então, se o imóvel está em uma dessas duas zonas, toda a vida legal daquele imóvel está em uma deles. Essa legalidade começa lá no cartório de notas, que são os cartórios que produzem as escrituras, as procurações e outros documentos à vida de um negócio imobiliário justo e perfeito.
Quais os tipos mais comuns de cartórios?
Cartórios de notas e cartórios de registro de imóveis. O primeiro, produz escrituras, procurações, inventários de sucessões e etc. Já o cartório de registro de imóveis é o local onde tiramos os primeiros dos documentos de uma venda imobiliária, que são justamente a certidão de registro (para saber a quem o imóvel pertence) e a certidão de ônus (para saber se há algum gravame contra àquele imóvel).
O principal documento que uma instituição bancária pede para iniciar um processo de financiamento imobiliário é a certidão de inteiro teor. Então, esses três documentos são retirados no cartório de registro de imóvel o qual aquele imóvel faz parte.
Outro cartório que utilizamos é o cartório de registro civil das pessoas naturais. É nele em que é feita a certidão de nascimento, casamento, averbação de divórcio… esses cartórios têm suma importância! Para termos uma ideia, atualmente, para certos negócios imobiliários precisamos estar atualizando todos esses documentos, até mesmo uma averbação de óbito. Estão são os principais tipos de cartórios que precisamos no dia a dia.
Escritura e registro imobiliário: Qual a diferença?
A escritura é um documento em que nele estão todas as informações que vão ser levadas ao cartório de registro de imóveis, tanto é que na lei diz que a escritura é o documento translativo, ou seja, coloca-se naquele documento todos os dados referentes ao imóvel, que precisam estar perfeitos!
Ao chegar no cartório, as informações são analisadas e a partir dali que é feito o novo registro. Por isso que muitas vezes a escritura demora para ser registrada porque se o cartório notar alguma inconsistência, será devolvida para que seja consertada. A mesma coisa quando falamos de contratos de financiamento imobiliário, que tem o mesmo peso de uma escritura. O cartório de registro de imóveis lhe dá e lhe tira a propriedade, embasado em informações verdadeiras e sob muita responsabilidade.
Quais os principais documentos para um negócio imobiliário?
Na hora de fechar um negócio imobiliário precisamos lembrar que o processo começou na captação! É necessário que logo no início, o corretor já tire a certidão de registro e ônus, porque daí ele vai ter as primeiras informações sobre como está o imóvel.
Muitas vezes o proprietário não tem ideia de como sua casa ou apartamento está, por isso, precisaremos também de outros documentos a exemplo de uma certidão negativa de débitos junto a Prefeitura (se não conseguir tirá-la é porque tem dívidas); uma certidão de negativa de débitos junto a Receita Federal que é uma certidão gratuita tirada online; uma certidão negativa de débitos junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST); uma certidão da Justiça Comum para saber se não há ação de execução contra a pessoa que está vendendo o imóvel… na verdade, são cerca de 10 certidões que precisamos emitir e que um corretor de imóvel antenado e que tenha zelo pela profissão cai procurar tirar todos esses documentos dos vendedores e do imóvel para poder garantir que o negócio seja feito de maneira plena.
É possível realizar um negócio imobiliário sem a orientação de um bom corretor?
Possível é. Tem gente que pratica automedicação e não acontece nada… já tem gente que tem problemas sérios! Eu comparo uma pessoa que está fazendo um negócio imobiliário sem acompanhamento de corretor de imóveis com quem está praticando automedicação.
O mercado imobiliário é muito dinâmico e as coisas que aprendemos há 20 anos não são as mesmas de hoje. Cada vez mais a informação está disponível teoricamente, mas é necessário sempre procurar um profissional! O corretor de imóveis não é um simples abridor de porta, o serviço não termina quando o cliente diz “eu quero comprar” … o trabalho na verdade não termina nunca, porque se você faz um serviço de qualidade, ganha um cliente para o resto da vida e ele indica os familiares, amigos, a melhor ferramenta de trabalho é a indicação!
Lembre-se: corretor não vende imóvel, vende informação! Ter uma informação de qualidade é o que vai garantir que seu produto é um bom produto.
Por meio do Recurso Especial nº 1837019, publicado no dia 21 de julho de 2021, o ministro Marco Buzzi (STJ) decidiu que é ilegal a cobrança de taxa básica condominial proporcional à área de cada apartamento. A decisão favorece, por exemplo, os apartamentos de cobertura que, embora disponham de área maior do que os demais, devem pagar a mesma taxa básica. O argumento assevera que as áreas comuns do edifício não são utilizadas com mais frequência pelos moradores da cobertura do que pelos outros condôminos.
Prática comum nos edifícios em condomínio, a cobrança proporcional à área de cada apartamento nasceu da equivocada interpretação do artigo 12, da Lei nº 4.591/1964, que regula as incorporações em condomínio. Quem faz a convenção original é o incorporador. Diz a lei: “Art. 12. Cada condômino concorrerá nas despesas do condomínio, recolhendo, nos prazos previstos na Convenção, a quota parte que lhe couber em rateio. § 1º Salvo disposição em contrário na Convenção, a fixação da quota no rateio corresponderá à fração ideal do terreno de cada unidade”.
Igualmente, o art. 1.336, do Código Civil estabelece: “São deveres do condômino: I- contribuir para as despesas do condomínio na proporção de suas frações ideais, salvo, disposição em contrário na convenção”. A fração ideal do terreno, no entanto, não é cálculo simples. Deve ser feito de acordo com a NBR 12.721/06, da ABNT, levando-se em consideração as áreas exclusivas de cada unidade que, inclusive, podem implicar cálculo de áreas equivalentes – no caso de sacadas, por exemplo -, e as áreas de uso comum. Estas, na proporção da área exclusiva.
Ocorre que despesas gerais de conservação do edifício não podem ser consideradas como tributo. O IPTU, por exemplo, cobra-se de acordo com o valor do imóvel. Apartamento maior, imposto maior. Correto! Entretanto despesas com elevadores, manutenção, zeladoria, vigilância e conservação são custos de divisão equitativa, por unidade, e não pela fração ideal. Pelo menos em tese, todos os moradores de um mesmo edifício, independentemente da área privada de cada um, usam o elevador e as áreas comuns na mesma intensidade.
A lei é inteligente ao conferir liberdade de convenção, permitindo que os próprios condôminos, em assembleia, possam corrigir essas distorções. Os próprios incorporadores já se deram conta do sistemático equívoco e vêm deixando de usar a fração ideal do solo como base para o rateio de despesas condominiais. Assim, a proporcionalidade de voto pela fração ideal prevista no art. 24, §3º da lei 4.594/64 tem sido evitada, para facilitar a votação nas assembleias. Diferentes são os condomínios horizontais. Nestes, a cota é proporcional ao tamanho do lote.
O que vale, portanto, nos edifícios em condomínio, é a divisão igualitária dos custos de manutenção, por unidade, e não pela fração ideal. Taxa condominial não é imposto. O art. 19 da própria Lei 4.591/64 prevê o mesmo direito de uso, das áreas comuns, pelos condôminos. A decisão é importante para o mercado imobiliário, porque desonera lojas e apartamentos de maior porte no mesmo edifício, facilitando a comercialização. Além do mais, corrige injustiça histórica afrontosa ao princípio da isonomia e à boa fé objetiva, previstas na lei civil.
Contrariando o hábito de que o brasileiro deixa tudo para a última hora, muitos corretores de imóveis e representantes de empresas imobiliárias estão procurando nesta segunda-feira (14) a Sede do Creci-PB e as Delegacias Regionais em Campina Grande, Patos e Cajazeiras para efetuar o pagamento integral da anuidade 2022 com 6% de desconto em cota única ou em quatro parcelas sem juros no boleto ou em até 9x no cartão de crédito.
O prazo para aproveitamento de todas essas facilidades encerra amanhã (terça-feira), mas prudentes e para evitar imprevistos e perda de tempo, muitos profissionais estão se antecipando para garantir os benefícios que estão sendo disponibilizados para saldar esse compromisso, cuja adimplência é condição essencial ao exercício da profissão.
As condições até amanhã (15) são: desconto de 6% em cota única ou parcelado sem desconto, porém sem juros no boleto em até 4x (sendo a primeira parcela para o dia 15) e no cartão em até 9x.
“Orientamos os profissionais a procurar antecipadamente o Conselho para realizar os acordos, principalmente aqueles que vão optar pelo parcelamento no boleto, pois é necessário aguardar o prazo de registro dos boletos para efetuar o pagamento”, afirmou o presidente Ubirajara Marques.
Impressão de boletos e canais de atendimento
O boleto cota única ou parcelado pode ser impresso acessando o site www.creci-pb.gov.br
As opções de pagamento através de boletos bancários podem ser feitas por meio do site www.creci-pb.gov.br (Serviços/Para o Corretor) ou através de atendimento presencial, por e-mail ou WhatsApp. Quem optar em pagar no cartão de débito/crédito, deve procurar o atendimento presencial na Sede, em João Pessoa e nas Delegacias existentes nos municípios de Campina Grande, Patos e Cajazeiras.
Outras informações podem ser obtidas através dos números (83) 2107-0406 / 2107-0417 / 2107-0418 / WhatsApp 99134-0029 – João Pessoa, 2107-0407 / 3321-6969 / WhatsApp 99171-4737 – Campina Grande, 3531-2329 – Cajazeiras e 3421-2924 – Patos.
A Tabela IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) apresenta os indicadores de movimento de preços que engloba diferentes atividades e etapas do processo produtivo.
Dessa forma, o IGP mede, mensalmente, o nível de atividade econômica do Brasil, reunindo os principais setores econômicos.
Assim, o índice é utilizado como parâmetro de reajuste para: tarifas públicas (energia e telefonia), aluguéis e prestação de serviços.
Então, na tabela IGP-M, é possível consultar os índices mensais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-IBRE).
Por isso, confira a seguir confira os dados de 2022.
Tabela IGP-M 2022
MÊS/2021
VARIAÇÃO EM % AO MÊS
ACUMULADO EM % NO ANO
ACUMULADO % EM 12 MESES
Janeiro
1,82%
1,82%
16,91%
Fevereiro
—
—
—
Março
—
—
—
Abril
—
—
—
Maio
—
—
—
Junho
—
—
—
Julho
—
—
—
Agosto
—
—
—
Setembro
—
—
—
Outubro
—
—
—
Novembro
—
—
—
Dezembro
—
—
—
Tabela IGP-M – Índice Geral de Preços do Mercado/FGV 2022
Como o índice é calculado mensalmente, a tabela será atualizada mensalmente, durante todo o ano, até completar os 12 meses.
Mas, é possível conferir na Tabela IGP-M a seguir, um histórico de variação registrado e calculado pela FGV nos anos anteriores, bem como a tabela IGP-M 2021.
Tabela IGP-M 2021 e anos anteriores
ANO
VAR.% JANEIRO
VAR.% FEVEREIRO
VAR.% MARÇO
VAR.% ABRIL
VAR.% MAIO
VAR.% JUNHO
VAR.% JULHO
VAR.% AGOSTO
VAR.% SETEMBRO
VAR.% OUTUBRO
VAR.% NOVEMBRO
VAR.% DEZEMBRO
ACUM.% ANO
2022
1,82%
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
16,91%
2021
2,58%
2,53%
2,94%
1,51%
4,10%
0,60%
0,78%
0,66%
-0,64%
0,64%
0,02%
0,87%
17,78%
2020
0,48%
-0,04%
1,24%
0,80%
0,28%
1,56%
2,23%
2,74%
4,34%
3,23%
3,28%
0,96%
23,14%
2019
0,01%
0,88%
1,26%
0,92%
0,45%
0,80%
0,40%
-0,67%
-0,01%
0,68%
0,30%
2,09%
7,32%
2018
0,76%
0,07%
0,64%
0,57%
1,38%
1,87%
0,51%
0,70%
1,52%
0,89%
-0,49%
-1,08%
7,55%
2017
0,64%
0,08%
0,01%
-1,10%
-0,93%
-0,67%
-0,72%
0,10%
0,47%
0,20%
0,52%
0,89%
-0,53%
2016
1,14%
1,29%
0,51%
0,33%
0,82%
1,69%
0,18%
0,15%
0,20%
0,16%
-0,03%
0,54%
7,19%
2015
0,76%
0,27%
0,98%
1,17%
0,41%
0,67%
0,69%
0,28%
0,95%
1,89%
1,52%
0,49%
10,54%
2014
0,48%
0,38%
1,67%
0,78%
-0,13%
-0,74%
-0,61%
-0,27%
0,20%
0,28%
0,98%
0,62%
3,67%
2013
0,34%
0,29%
0,21%
0,15%
0,00%
0,75%
0,26%
0,15%
1,50%
0,86%
0,29%
0,60%
5,53%
2012
0,25%
-0,06%
0,43%
0,85%
1,02%
0,66%
1,34%
1,43%
0,97%
0,02%
-0,03%
0,68%
7,81%
2011
0,79%
1,00%
0,62%
0,45%
0,43%
-0,18%
-0,12%
0,44%
0,65%
0,53%
0,50%
-0,12%
5,10%
2010
0,63%
1,18%
0,94%
0,77%
1,19%
0,85%
0,15%
0,77%
1,15%
1,01%
1,45%
0,69%
11,32%
2009
-0,44%
0,26%
-0,74%
-0,15%
-0,07%
-0,10%
-0,43%
-0,36%
0,42%
0,05%
0,10%
-0,26%
-1,71%
2008
1,09%
0,53%
0,74%
0,69%
1,61%
1,98%
1,76%
-0,32%
0,11%
0,98%
0,38%
-0,13%
9,81%
2007
0,50%
0,27%
0,34%
0,04%
0,04%
0,26%
0,28%
0,98%
1,29%
1,05%
0,69%
1,76%
7,75%
2006
0,92%
0,01%
-0,23%
-0,42%
0,38%
0,75%
0,18%
0,37%
0,29%
0,47%
0,75%
0,32%
3,85%
2005
0,39%
0,30%
0,85%
0,86%
-0,22%
-0,44%
-0,34%
-0,65%
-0,53%
0,60%
0,40%
-0,01%
1,20%
2004
0,88%
0,69%
1,13%
1,21%
1,31%
1,38%
1,31%
1,22%
0,69%
0,39%
0,82%
0,74%
12,42%
2003
2,33%
2,28%
1,53%
0,92%
-0,26%
-1,00%
-0,42%
0,38%
1,18%
0,38%
0,49%
0,61%
8,69%
2002
0,36%
0,06%
0,09%
0,56%
0,83%
1,54%
1,95%
2,32%
2,40%
3,87%
5,19%
3,75%
25,30%
2001
0,62%
0,23%
0,56%
1,00%
0,86%
0,98%
1,48%
1,38%
0,31%
1,18%
1,10%
0,22%
10,37%
2000
1,24%
0,35%
0,15%
0,23%
0,31%
0,85%
1,57%
2,39%
1,16%
0,38%
0,29%
0,63%
9,95%
1999
0,84%
3,61%
2,83%
0,71%
-0,29%
0,36%
1,55%
1,56%
1,45%
1,70%
2,39%
1,81%
20,10%
1998
0,96%
0,18%
0,19%
0,13%
0,14%
0,38%
-0,17%
-0,16%
-0,08%
0,08%
-0,32%
0,45%
1,79%
1997
1,77%
0,43%
1,15%
0,68%
0,21%
0,74%
0,09%
0,09%
0,48%
0,37%
0,64%
0,84%
7,74%
1996
1,73%
0,97%
0,40%
0,32%
1,55%
1,02%
1,35%
0,28%
0,10%
0,19%
0,20%
0,73%
9,19%
1995
0,92%
1,39%
1,12%
2,10%
0,58%
2,46%
1,82%
2,20%
-0,71%
0,52%
1,20%
0,71%
15,24%
1994
39,07%
40,78%
45,71%
40,91%
42,58%
45,21%
4,33%
3,94%
1,75%
1,82%
2,85%
0,84%
869,74%
1993
25,83%
28,41%
26,25%
28,83%
29,70%
31,50%
31,25%
31,79%
35,28%
35,04%
36,15%
38,32%
2567,34%
1992
23,56%
27,86%
21,39%
19,94%
20,43%
23,61%
21,84%
24,63%
25,27%
26,76%
23,43%
25,08%
1174,67%
1991
17,70%
21,02%
9,19%
7,81%
7,48%
8,48%
13,22%
15,25%
14,93%
22,63%
25,62%
23,63%
458,38%
1990
61,46%
81,29%
83,95%
28,35%
5,93%
9,94%
12,01%
13,62%
12,80%
12,97%
16,86%
18,00%
1699,87%
1989
35,90%
36,92%
39,92%
40,64%
40,48%
47,13%
—
—
—
—
—
—
656,82%
Tabela IGP-M – Índice Geral de Preços do Mercado/FGV Histórico anos anteriores
O que é IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado)?
O IGP-M foi criado pela FVG nos anos de 1940 para ser um indicador abrangente sobre a flutuação de valores do mercado.
Dessa forma, o índice considera os preços de serviços e bens relacionados aos setores: industrial, agrícola e de construção civil.
Portanto, o IGP-M é um tipo de medidor essencial na macroeconomia do Brasil e deve ser levado em conta por todos aqueles que investem em curto, médio e longo prazo.
Como é calculado o valor do IGP-M?
A FGV IBRE realiza o cálculo do IGP-M mensalmente, durante todo o ano. Dessa forma, é possível calcular a variação de preços entre os setores, informando se há inflação ou deflação (aumento ou redução persistente e generalizada dos preços).
Assim, foram criadas três versões do mesmo indicador: IGP-10, IGP-DIe IGP-M, e para o cálculo de todos os tipos são considerados três índices importantes (IPA, IPC e INCC).
Então, o IGP-M resulta no índice de inflação composto pela média ponderada desses indicadores:
Dessa forma, o IPA mensura a variação de preços verificados pelos produtores. Por outro lado, o IPC monitora os custos projetados ao consumidor final. Por fim, o INCC registra os valores relacionados a construção civil .
Entenda a relação entre o Índice e o ajuste de aluguel
O Índice Geral de Preços do Mercado ficou amplamente conhecido por ser utilizado como parâmetro para o setor imobiliário, promovendo o reajuste nos contratos de aluguel.
Isso significa que, a cada ano o proprietário de um imóvel pode fazer a correção no valor do aluguel, de acordo com o índice apurado pelo IGP-M.
Portanto, o aluguel do ano de 2022 foi corrigido pelo IGP-M anual de 2021, tendo um aumento de 17,78% do valor.
Mas, e quando o índice fecha com uma porcentagem negativa (como em 2017), o valor reduz? Na teoria, sim! Contudo, os locatários podem considerar outros fatores para o reajuste do aluguel.
Nesse sentido, é possível entender a importância de acompanhar o IGP-M para contestar aumentos indevidos no valor do aluguel de imóvel.
Como utilizar a tabela IGP-M para reajuste de aluguel?
No caso dos aluguéis de imóvel, é considerado para essa correção o valor anual acumulado. Então, basta acrescentar a porcentagem da tabela ao valor do aluguel para obter o reajuste.
Entenda melhor no exemplo:
Em 2021, o aluguel de um imóvel era R$ 1.200,00. Em 2022, o valor foi reajustado de acordo com o IGP-M acumulado no ano anterior: 17,78% .
Portanto, em 2022, o inquilino pagará R$ 213.36 a mais no aluguel, totalizando R$ 1413.36.
Valor do IGP-M 2022 atualizado
O valor do IGP-M apurado em Janeiro de 2022 é de 1,82%. Dessa forma, o índice acumulou uma alta de16,91% nosúltimos 12 meses.
Em comparação ao mesmo período, em Janeiro de 2021, o índice havia crescido 2,58% e acumulava alta de 17,78% em 12 meses.
Sendo assim, continue acompanhando o blog Mobills para ver as atualizações mensais do IGP-M 2022.
A atenção à qualificação dos corretores de imóveis é uma preocupação pertinente à atual gestão do Creci-PB. Por isso, nesta sexta-feira (11), o convênio entre o Órgão e o Instituto de Pós-graduação e Graduação (IPOG) foi renovado por mais um ano, em uma parceria que já dura quase uma década.
Profissionais adimplentes com o Conselho, sócios e funcionários de imobiliárias e seus dependentes diretos poderão ter descontos de 120,00 reais em cada parcela dos cursos de pós-graduação ofertados pela Instituição. É mais uma oportunidade de evoluir profissionalmente utilizando os benefícios estabelecidos pelo Creci-PB.
“A gente entende que o IPOG hoje pode atender os corretores em outras competências, além da corretagem, para que eles desenvolvam outros potenciais”, afirmou Dalmo Oliveira, diretor comercial da Instituição. Segundo o supervisor comercial, Ramon Sousa, devido aos resultados obtidos junto à categoria, o IPOG atualizou o MBA em Incorporações e Negócios Imobiliários para que os profissionais se tornem especialistas, promovendo esse curso junto ao Conselho.
Sobre o IPOG
Desde 2001, o Instituto de Pós-graduação e Graduação forma profissionais e já fez parte da história de mais de 100 mil estudantes de graduação, pós-graduação e cursos de curta duração.
Atualmente, está presente em todos os estados do país e no Distrito Federal, somando mais de 52 unidades e parcerias internacionais.
Oferece cursos de pós-graduação nas áreas de: Comunicação; Direito e Perícias Forenses; Educação; Engenharia e Arquitetura; Gestão/Negócios; Meio Ambiente; Saúde; Tecnologia da Informação; Contabilidade e Psicologia.
Presidente do Sindimóveis-PB, Alessandro Filgueiras; 1º vice-presidente do Creci-PB, Lamarck Leitão; Corretor de imóveis, João Bosco Ferraz de Oliveira e o presidente do Creci-PB, Ubirajara Marques.
O economista, bacharel em direito e corretor de imóveis João Bosco Ferraz de Oliveira utilizará a experiência profissional acumulada há mais de 40 anos como gestor e executivo para representar o Creci-PB como coordenar regional do convênio nacional entre o Conselho Federal de Corretores de Imóveis e a Caixa Econômica Federal para venda dos imóveis adjudicados da instituição por intermédio de corretores de imóveis e imobiliárias credenciados.
Ele foi nomeado e empossado ontem (quinta-feira) no cargo pelo presidente do Creci-PB, Ubirajara Marques, durante ato acompanhado pelo 1º vice-presidente Lamarck Leitão e pelo presidente do Sindimóveis-PB, Alessandro Filgueiras.
Bosco, que sucede o atual conselheiro suplente junto ao Cofeci Edson Medeiros, é graduado em Economia pela UFPE e Direito pelo Unipê e possui especialização em Gestão Pública pela UFSC. Atuou por mais de quatro décadas nas áreas executiva e financeira no Banco do Estado de Pernambuco, Banco Nacional da Habitação e Caixa Econômica Federal, como também como gestor público no governo estadual da Paraíba e atualmente exerce o cargo de secretário executivo do Desenvolvimento Econômico e Trabalho da PMJP.
É corretor de imóveis desde 2012, consultor imobiliário e financeiro e atua como perito avaliador junto ao TJPB nas áreas financeiras e de avaliação de imóveis, além de membro da Comissão de Proteção de Dados (LGPD) do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Órgão que presidiu nos anos de 2016 e 2017.
A Caixa Econômica Federal é a maior instituição financeira quando o assunto é financiamento imobiliário, modalidade bastante adotada por compradores de imóveis em todo o país. Além disso, atua com consórcio, portabilidade habitacional, crédito imobiliário e habitação popular, sendo uma das principais entidades integradas ao programa Casa Verde e Amarela.
A grande demanda de serviços no ramo imobiliário acarreta a necessidade da atuação dos corretores de imóveis e, atento a esta relação, o presidente do Creci-PB, Ubirajara Marques, recebeu ontem na Sede do Creci, o superintendente executivo de habitação da instituição, Adriano Freitas da Silva.
A reunião que permeou o estreitamento institucional entre os dois Órgãos trouxe à tona discussões acerca do próprio financiamento imobiliário, de possíveis melhorias no processo sugeridas pela diretoria, como também sobre definições de agendamento de reuniões técnicas e treinamento com os profissionais e empresas imobiliárias da capital e região metropolitana.
Participaram ainda da reunião o vice-presidente do Conselho, Lamarck Leitão, o diretor 1º secretário, Glauco Morais e a diretora 2ª tesoureira, Carla Bezerra, que também contou com a participação do superintendente Gustavo Beltrão, do presidente do Sindimóveis-PB, Alessandro Filgueiras e do corretor de imóveis João Bosco Ferraz.
O Conselho Fiscal do Creci-PB que é composto pelos Conselheiros Jair Duarte (coordenador) e os membros Marcos Rodrigues e Rui Lins, se reuniu na tarde de hoje para análises de toda a documentação que compõe a prestação de contas anual do exercício de 2021.
“Nos reunimos trimestralmente e fazemos uma minuciosa apreciação de todos os processos de despesas do Conselho, depois emitimos uma ata com parecer e resultado, logo após a prestação de contas é inserida para julgamento em Plenário e posteriormente encaminhada para o Cofeci, onde passa por outras análises no setor de contabilidade, relator e Pleno do Órgão, além do relato integrado, conforme exigência do Tribunal de Contas da União, que é divulgado no Portal da Transparência”, afirmou o coordenador Jair Duarte.
O Conselho Fiscal é constituído por 3 (três) membros efetivos e igual número de suplentes, dentre eles o seu coordenador e tem como principais competências examinar o balanço, balancetes, relatórios financeiros, prestações de contas e respectiva documentação, restituindo-os à Diretoria, com manifestação registrada em ata sobre sua regularidade ou não e eventuais ressalvas, para posterior apreciação do Plenário, cabendo-lhe, ainda, a análise do Processo de Prestação de Contas anual.
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