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Representantes do Creci-PB cumprem agenda de trabalho em Foz do Iguaçu

Presidente, diretores e conselheiros do Creci-PB encerraram nesta sexta-feira (22), a curta, mas intensa agenda de trabalho elaborada pelo Cofeci, iniciada ontem. Mediante a sua posse como 1º diretor secretário do Cofeci, Rômulo Soares participou da abertura da Oficina de diretores-secretários dos Creci’s (da qual participou o atual conselheiro federal e 1º diretor-secretário eleito Glauco Morais) e de reunião da nova diretoria do Conselho Federal.

O conselheiro federal Ubirajara Marques esteve em encontro com os demais presidentes de Regionais eleitos e Fabiano Cabral (atual 1º diretor-secretário do Regional) e o 1º diretor-tesoureiro reeleito Flávio Gameiro, se reuniram com colegas em oficinas específicas e treinamentos, voltados aos mandatos que exercerão a partir de 1º de janeiro do próximo ano.

Novo tabelião esclarece queixas de corretores sobre cartório de Santa Rita

Reuniões foram e estão sendo feitas com o objetivo de alinhar entendimentos para que haja maior convergência entre os setores, usuários e órgãos que precisam do cartório Ângela Maria de Souza Serviço Notarial e Registral, localizado em Santa Rita.

A afirmação foi dada pelo tabelião/registrador interino Yuri Amorim da Cunha, durante visita feita pelo presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, pelo então superintendente em exercício Mário Vicente e pelo delegado do Órgão no município, Libânio Barros, para tratar sobre queixas recebidas de corretores de imóveis que atuam no município, sobre excesso de prazos.

Demanda reprimida

Yuri explicou que há pouco tempo assumiu o cargo e se deparou com uma série de problemas, a exemplo de atos praticados de forma não técnica durante décadas, tanto do ponto de vista redacional quanto jurídico; estado de conservação precário de alguns livros; ausência de arquivamento da documentação obrigatória para a instrução de inúmeros atos; divergência entre os registros dos imóveis e os cadastros da Prefeitura em alguns casos;  falta das informações estarem no sistema da serventia, o que demanda buscas e documentação apresentada pelos usuários de forma incompleta e/ou sem os requisitos legais.

Ele destacou que o acúmulo de serviço que a serventia já possuía agravou o atraso decorrente da saída de alguns colaboradores  e de duas semanas sem prática de atos. “Essa demanda reprimida trouxe um reflexo natural, mas indesejado, qual seja, uma mora excepcional mas que gradativamente está se reduzindo”, acrescentou.

Solução de problemas

Uma das primeiras medidas adotadas por ele para resolver os problemas foi determinar a expedição das certidões de inteiro teor e de ônus de forma separada, para que elas sejam entregues de forma mais célere, sendo que eventuais atrasos se dão em razão de alguma situação especial por conta da atecnia do passado ou pela necessidade de serem efetuadas buscas.

Modelos de atos estão sendo gradativamente feitos, para que a partir de agora constem todos os requisitos legais de forma uniforme, evitando assim intervenções judiciais como a decretada há cinco anos. Daí a necessidade de atualmente serem feitas várias averbações, para que fiquem de fácil entendimento, assim como check-lists para os usuários, bem como listas de conferências para os atos de modo que haja igualdade na análise da documentação.

Yuri esclareceu que documentação completa está sendo exigida para os atos a serem praticados a fim de que haja no futuro possibilidade de consulta para sua melhor compreensão e possibilitar, inclusive, eventuais retificações.

Histórico de loteamentos

“Também sugerimos segunda-feira (18) à Câmara Municipal a análise da possibilidade de ser feita uma emenda ao projeto de lei de criação dos bairros de Santa Rita com o intuito de eles contarem com o histórico dos “loteamentos” e localidades que abrangem para que haja a possibilidade de vinculação entre os imóveis situados neles e com isso, seja possível atender ao princípio da especialidade objetiva, já que o registro só pode ser retificado administrativamente em algumas hipóteses do art. 213 da Lei Federal n. 6.015/1973”, declarou.

Ele também solicitou à empresa fornecedora do software várias adaptações para tornar o sistema mais eficiente, sobretudo no tocante o cadastramento dos atos, que serão implementadas nos próximos meses, o que permitirá o cadastro de todas as matrículas/transcrições, com ao menos nome, CPF/CNPJ, endereço e descrição sucinta dos imóveis no sistema em até 2 anos, evitando assim demoras nas buscas e duplicidades de matrícula.

Por fim, citou uma frase atribuída ao recordista Usain Bolt, que reflete o atual momento do aprimoramento dos serviços e que há a necessidade de se ter paciência: “Treinei 4 anos para correr 9 segundos. Tem gente que não vê resultado em dois meses e desiste.”

Sobre Yuri Amorim da Cunha

É natural de Patos/PB, motivo pelo qual renunciou à serventia da qual era titular no Paraná e retornou à Paraíba para fazer a diferença e permanecer. É bacharel em direito, especialista em Direito Notarial e Registral, especialista em Direito Constitucional Aplicado, Mestre em Soluções Alternativas de Controvérsias Empresariais pela Escola Paulista de Direito, Mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade Autônoma de Lisboa, Doutorando em Ciências Jurídicas pela Universidade Autônoma de Lisboa (atualmente com pedido de trancamento em razão da interinidade).

Foi Técnico judiciário no Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, Titular do Registro Civil das Pessoas Naturais, Títulos e Documentos e Civil das Pessoas Jurídicas de Sarandi, Estado do Paraná e atualmente está como 3º Tabelião de Notas de Santa Rita – PB (aprovado no primeiro e por ora último concurso de outorga de delegações de notas e de registro do Estado da Paraíba), bem como interino do 2º Tabelionato de Notas e Único Registro de Imóveis de Santa Rita.

Cofeci cogita exame de proficiência para corretores

O Conselho Federal de Corretores de Imóveis pretende implementar, a exemplo do que faz a Ordem dos Advogados do Brasil, um exame de proficiência, que contribuirá para ampliar ainda mais a qualidade técnica dos profissionais que são essenciais ao mercado imobiliário.

Nesse contexto, o Órgão pretende atualizar a Lei 6.530/78, com exigência do diploma de curso superior aos interessados em ingressar na profissão. Também deverá ser retomado o projeto de construção da Sede em Brasília, adiado devido à pandemia da Covid-19.

As declarações foram dadas pelo presidente reeleito do Cofeci, João Teodoro, durante sessão plenária de diplomação, posse e eleição realizada ontem à noite (20), na cidade de Foz do Iguaçú (PR), ocasião em que foram diplomados Rômulo Soares como conselheiro federal, junto a Fabiano Cabral (atual 1º diretor-secretário do Regional) e ao presidente eleito Ubirajara Marques.

Eles estavam acompanhados do atual conselheiro federal e 1º diretor-secretário eleito Glauco Morais e do 1º diretor-tesoureiro reeleito Flávio Gameiro, que também foram empossados solenemente e participam até amanhã de oficinas de trabalho e treinamentos.

Nova Diretoria

Presidente: João Teodoro da Silva (Creci 6ª Região – Paraná)

– Primeiro Vice-presidente: José Augusto Viana Neto (Creci 2ª Região – São Paulo)

– Segundo Vice-presidente: Marcelo Silveira de Moura (Creci 1ª Região – Rio de Janeiro)

Diretoria

– Primeiro Diretor-secretário: Rômulo Soares de Lima (Creci 21ª Região – Paraíba)

– Segundo Diretor-secretário: Diego Henrique Gama (Creci 8ª Região – Distrito Federal)

Tesouraria

– Primeiro Tesoureiro: Valdeci Yase de Monteiro(Creci 25ª Região – Tocantins)

– Segundo Tesoureiro: Vilmar Pinto da Silva (Creci 22ª Região – Alagoas)

Aluguel de temporada: Creci-PB estima crescimento de 15%

Aluguel de temporada: Creci-PB estima crescimento de 15%
Raphael Lins – Assessoria MKT/Creci-PB

O fim do ano está se aproximando e, com isso, cresce a procura por imóveis para aluguel de temporada. O verão quente, que ocorre entre os meses de dezembro e fevereiro, e a faixa litorânea inconfundível tornam a Paraíba um dos principais destinos turísticos nessa época do ano.

A flexibilização nos decretos estaduais e municipais, que acontece em todo país devido à queda dos números de mortos e infectados pela Covid-19, abre precedente para uma alta na ocupação de casas de veraneio comparada ao mesmo período em 2020. As praias do Litoral Sul são a escolha de quem vem de outros estados. Já quem mora em municípios paraibanos, normalmente opta pelo Litoral Norte.

Segundo o conselheiro e presidente eleito do Creci-PB, Ubirajara Marques, a procura para temporada começa a partir de agosto para garantir os melhores imóveis, principalmente à beira mar. “A procura está bastante grande e esse ano, por força da flexibilização, a gente acha que vai haver um crescimento, em relação ao ano passado, em torno de 10% a 15%”, disse.

Período de festas

O Natal e Réveillon são datas comemorativas que também costumam movimentar o setor anualmente. Nelas, os valores para aluguel costumam ser mais altos do que por temporadas maiores. Lene Grizi, proprietária da Imobiliária Viva Imóveis, contou que a procura pelo aluguel para temporada teve início há cerca de dois meses, mas o aumento ocorreu em meados de setembro. Seus clientes optam mais pelas praias de Manaíra, Tambaú e Cabo Branco. “Nós anunciamos imóveis para temporada no Airbnb, porque garante a segurança para quem oferta e para quem aluga. Geralmente, a procura é para finais de semana. No entanto, há clientes que reservam por 10 dias e, no máximo, 15. Grizi lembrou que a pandemia atrapalhou a demanda no último ano, mas que normalmente a procura para o final do ano já começa em março e abril.

Com Jornal A União

Rômulo Soares passa a integrar a diretoria do COFECI

A Região Nordeste passou a contar com um representante no Conselho Federal de Corretores de Imóveis, no cargo de 1ª secretário para o triênio 2022/2024. O presidente do Creci-PB, Rômulo Soares aceitou ontem (quarta-feira), o convite formulado pelo presidente do Cofeci, João Teodoro.

Ele destacou a experiência profissional e de gestão de Rômulo Soares, bem como sua grande capacidade de se introduzir nos meios políticos de uma forma impressionante. “Pude constatar isso em várias ocasiões”, testemunhou.

O fato se deu durante sessão plenária de diplomação, posse e eleição para a gestão 2022/2024, realizada pelo Cofeci na cidade de Foz do Iguaçu (PR). Na ocasião, Rômulo Soares também tomou posse e foi diplomado como conselheiro federal, junto a Fabiano Cabral (atual 1º diretor-secretário do Regional) e ao presidente eleito Ubirajara Marques.

Eles estavam acompanhados do atual conselheiro federal e 1º diretor-secretário eleito Glauco Morais e do 1º diretor-tesoureiro reeleito Flávio Gameiro, que também foram empossados solenemente e participam até amanhã de oficinas de trabalho e treinamentos.

Todos exercerão seus mandatos a partir de 1º de janeiro do próximo ano.

“Agradeço à diretoria do Cofeci, na pessoa do presidente João Teodoro, pela confiança depositada, que aumenta duplamente minha responsabilidade. Retribuirei, no sentido de não apenas corresponder, mas superar as expectativas, com muito trabalho e afinco para honrar essa representação que não é só da Paraíba, mas da Região Nordeste, contribuindo assim, para o fortalecimento do Cofeci e por conseguinte, da nossa categoria”, afirmou Rômulo.

Valorização patrimonial dos imóveis atingiu R$ 1,5 tri em um ano

A evolução do preço dos imóveis está sendo responsável por elevar de forma substancial o patrimônio dos brasileiros. Nos últimos 12 meses foi registrada uma elevação de 12,5% nos preços praticados, de acordo com o indicador IGMI-R (Índice Geral de Preços do Mercado Imobiliário Residencial) da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em cidades como São Paulo, esse aumento foi ainda maior, batendo em 19,3%. Ao aplicar esse ganho sobre o valor patrimonial dos imóveis chegamos a uma valorização estimada de 1,5 trilhão de reais.

Essa onda positiva também ocorre em outros países. No Reino Unido, por exemplo, um estudo recente mostra uma valorização patrimonial de 1,2 trilhão de dólares, maior valorização anual desde 1950. Estudo realizado em junho pela Bloomberg apurou que os índices subiram consideravelmente em diferentes países, entre eles, Nova Zelândia, Canadá, Suécia, Dinamarca e Estados Unidos.

Outro ponto positivo é que também notamos valorização nos preços de cidades que antes vinham enfrentando um desaquecimento no mercado imobiliário. Um exemplo é o Rio de Janeiro, que cujo preço cresceu 10%.

São muitos os fatores que impactaram essa realidade. De um lado, uma combinação econômica composta de juros mais baixos — a Selic chegou a 2% ao ano em 2020 —, e, mesmo com sua recente elevação, segue em um baixo patamar histórico. Quando avaliamos na ótica do juro real (taxa menos inflação), os dados são ainda mais expressivos. Com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegando a 9% ao ano, os juros reais estão em patamar negativo, chegando à marca de -3% ao mês.

Do ponto de vista econômico, os ativos reais ganham cada vez mais força, afinal, deixar o dinheiro aplicado em ativos indexados a Certificado de Depósito Interbancário (CDI) pode significar um rendimento abaixo do custo da inflação.

O imóvel surge então como um investimento seguro e que consegue proteger o capital do investidor dessa forte oscilação. Por outro lado, temos mudanças sociais e de comportamento muito relevantes e que ganharam outras dimensões com a pandemia.

A adoção do home office, mesmo que parcial, levou muitas pessoas a considerar morar fora dos grandes centros, já que é possível trabalhar de qualquer lugar; outros perceberam a necessidade de terem uma casa um pouco maior, mas também nos grandes centros, com configuração diferente. Condomínios com áreas para coworking, estruturas de serviços mais abrangentes também se tornaram alvo de maior procura pelas famílias.

Estudos divulgados recentemente pela Abrainc demonstram que a pessoa que investiu em imóveis no Brasil entre 2010 e 2019 teve rendimento anual médio de 15,3% ao ano, considerando tanto o ganho com valorização quanto receita proveniente de aluguel.

Esse retorno é 56% superior ao CDI médio do período. Com a forte queda nos juros ocorrida em 2020, a atratividade dos investimentos em imóvel cresceu ainda mais. O alto déficit habitacional que obriga milhares de famílias a buscar seu primeiro imóvel para sair do aluguel, surge como mais um fator que contribui para o aquecimento da demanda.

Esse cenário gera, portanto, uma boa oportunidade para o setor da construção, que contribui assertivamente na geração de empregos e de moradias, e também para o investidor que vê no imóvel um ativo seguro e com boa rentabilidade no longo prazo.

*Luiz Antônio França é presidente da ABRAINC — Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias

Fonte: Exame

Inscritos enumeram razões para fazer Curso sobre Avaliação e Perícia Mercadológica de Imóveis

A profissão de corretor de imóveis continua a ser uma das mais valorizadas no país. A Paraíba, por exemplo, ganhou em 2019, 529 profissionais pessoas física e jurídica, 746 em 2020 (em plena pandemia da Covid-19) e outros 1.110 até agora. Nicho de mercado bastante procurado, a avaliação e perícia mercadológica será objeto de Curso de formação realizado pelo especialista João Diniz com apoio do Creci-PB, no próximo mês de novembro nas cidades de João Pessoa (8, 9 e 10) e Patos (11, 12 e 13).

Alguns inscritos, como André Vinicius Xavier, sob registro 4.971, que atua nas áreas de locação e vendas em Patos, fará o curso pela segunda vez, para atualizar conhecimentos. “Tinha a noção do dia a dia, mas o aprendizado adquirido na ocasião anterior foi fundamental à prática, na condição de perito avaliador, de laudos precisos sobre prédios, casas e fazendas, não só na cidade, mas na região polarizada por ela, como São Mamede e Catingueira”, afirmou.

Imbuídos do mesmo propósito, de agregar conhecimentos e valor profissional, corretores de imóveis de municípios, como Vista Serrana e Catolé do Rocha, distantes respectivamente, a 53 Km e 92 Km de Patos, Valderiy Gomes de Araújo, sob registro 10.570 e Francisco Gonçalves da Silva Neto, sob registro 10.802 também já garantiram suas inscrições.

Estagiário com visão futurista

Mas não só profissionais do mercado imobiliário estão buscando essa capacitação. O advogado Erivaldo Leite Carneiro só concluirá o curso de Técnico em Transações Imobiliárias no próximo mês de março, mas foi outro que já garantiu a sua vaga para se habilitar a atuar na área, confiante na potencial demanda existente. Inscrito para o curso em João Pessoa, o corretor de imóveis Frederico Augusto Monteiro Leal, sob registro 11.116-F, vê no curso a abertura de uma porta para um promissor mercado de mercado.

Inscrições, limite de vagas e demais informações

As inscrições ainda podem ser feitas de forma presencial, na Sede do Conselho e nas Delegacias existentes nos municípios de Campina Grande, Patos e Cajazeiras. Todas as demais informações sobre valor do investimento, forma de pagamento, desconto de 50% e parcelamento podem ser conferidas clicando nos botões abaixo:

Curso em João Pessoa e em Patos.

Além do Creci-PB, o curso conta com apoio institucional do Sesc, Sebrae e Sindimóveis-PB.

Realizado e ministrado pelo corretor de imóveis, consultor imobiliário, perito avaliador judicial, engenheiro geólogo e professor João Diniz Marcello, o curso tem vagas limitadas e consistirá aulas em presenciais e atividades práticas num total de 24h, conforme prevê a Resolução-COFECI nº 1.066/2007 e o Ato Normativo 001/2011.

Os corretores de imóveis concluintes serão certificados e legitimados a se cadastrar no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI), que é mantido pelo Cofeci. aptos a emitir o parecer técnico de avaliação mercadológica (PTAM), que é o documento resultante da atividade de avaliação imobiliária, que também permite aos juízes nomearem corretores de imóveis peritos judiciais e auxiliá-los nas ações judiciais que envolvam bens imóveis.

Períodos flexíveis: moradias temporárias movimentam mercado imobiliário

Com as mudanças de hábitos relacionadas ao novo morar, o mercado imobiliário percebeu uma movimentação muito positiva em relação às plataformas que oferecem aluguel de imóveis por períodos flexíveis.

Além disso, o trabalho remoto propiciou o contato com outras cidades que não são a base da empresa. Isso fez com que os empreendimentos investissem em unidades prontas para o uso, ou seja, os clientes optam por ambientes mobiliados que atendam suas principais necessidades.

Inclusive o segmento de venda e locação de imóveis registrou crescimento, segundo o Painel do Mercado Imobiliário – PMI, o número de imóveis usados, vendidos ou alugados registrou um aumento de 52%, em 2020, se comparado a 2019.

Para esse nicho, a Shortstay identificou há mais de oito anos a necessidade de oferecer soluções flexíveis de aluguel na internet. Através da ferramenta digital, é possível locar um imovel mobiliado e central com contratos flexíveis de no mínimo 30 dias.

“A tecnologia está no DNA da Shortstay. Nascemos no digital. Quando a pandemia começou, já tínhamos todo o processo de locação de imóveis pronto e rodando totalmente online. Isso nos deu uma grande vantagem competitiva neste momento tão delicado e conseguimos crescer mesmo em meio ao cenário de incertezas. De certa forma, a pandemia contribuiu com a mudança no comportamento do consumidor, que teve que se adaptar rapidamente para ir ao banco, ao mercado, comprar comida e até alugar um imóvel on-line. Mesmo os consumidores mais resistentes foram obrigados a mudar”, explica Fernanda Feres, CEO da Shortstay.

Isso inclui visitas virtuais, contrato 100% online, atendimento digital e percorrer todos os imóveis de forma virtual com a segurança de estar em casa.

Uma inovação implementada em 2020 foi o Shortstay Design, braço de negócios focado na decoração dos apartamentos para locação. “Nunca foi tão essencial caprichar nas imagens do site, deixar os apartamentos bem equipados com tudo que o futuro morador procura. As unidades que passam pelos serviços do Shortstay Design são sempre as primeiras a serem escolhidas no site”, finaliza.

Fonte: RIC Mais

Creci-PB apoia ação itinerante da Defensoria Pública do Estado em Patos

O delegado do Creci-PB no município de Patos, Rui Ferreira, visitou a unidade volante da Defensoria Pública da Paraíba instalada durante toda esta semana em frente ao Medical Center, próximo ao Terreiro do Forró, no bairro Brasília, onde foi recebido pelo assistente jurídico Newton Soares. O Programa Itinerante da Instituição é uma das prioridades de gestão do defensor público-geral Ricardo Barros.

“Tive a oportunidade de acompanhar, manifestar apoio e colocar-me à disposição para contribuir com tão nobre ação, que é a de levar até às pessoas carentes – que não podem pagar a um advogado – serviços como emissão de documentos e acesso gratuito à justiça”, afirmou.

Ele lembrou que, além de promover a cidadania, essa ação também repercute positivamente no mercado imobiliário, pois viabiliza a habilitação de interessados que não têm toda a documentação necessária, a imóveis financiados pelo Programa Social Casa Verde e Amarela disponibilizado pelo governo federal em parceria com a Caixa Econômica Federal.

O Programa Itinerante, coordenado pelo defensor público Durval Oliveira, percorre todas as cidades que não têm defensor público ou como é o exemplo de Patos, reforçar o atendimento, acumulado por muitas demandas online ao longo desse período de pandemia da Covid-19.

As fichas de controle são distribuídas a partir das 7h30 e limitadas ao número de 60.  Os atendimentos nas áreas de família, cível e criminal, têm início às 8h e são prestados por uma equipe do projeto Balcões de Direitos, DPE-PB, composta por assistentes jurídicos, assistentes administrativos psicólogos e assistentes sociais, todos coordenados por defensores públicos.

Para obter a assessoria jurídica gratuita, as pessoas carentes devem levar documentos pessoais (RG, CPF e comprovante de residência), além de outros que tenham ligação com o assunto para o qual desejam atendimento.

As demandas na área de Família costumam ser as mais procuradas, mas a Defensoria atua em todas as áreas ligadas à Justiça estadual (Cível, Criminal e Fazenda Pública). Já os assuntos relacionados à Previdência/INSS ou Justiça Trabalhista não são de competência da DPE-PB, mas da Defensoria Pública da União (DPU).

A procura também é grande pela busca de solução de problemas relacionados a  divórcio; dissolução de união estável; adoção; reconhecimento de paternidade; pensão alimentícia, bem como à propriedade, tais como usucapião e reintegração de posse; assuntos relacionados à sucessão e herança, além de cobranças, contestações, mandados de segurança; e demandas de saúde que estão pendentes de autorização.

Artigo | Causas e Efeitos da Inflação – Por João Teodoro

Depois do artigo “Desvendando a Inflação”, por mim divulgado há três semanas, além de uma entrevista jornalística, alguns colegas me pedem para discorrer mais sobre o tema que, neste momento, repercute não só no Brasil, mas em todo o mundo. O pedido, porém, recai sobre as causas e efeitos do fenômeno. No texto anterior, discorri basicamente sobre a expansão monetária, a principal causadora de inflação. Entretanto, há outras causas que podem produzi-la, pontual ou setorialmente, às vezes apenas por efeito psicológico.

A primeira, e mais importante, delas é o excesso de gastos públicos. Quando o governo gasta mais do que arrecada, sua única saída é “imprimir” mais dinheiro, seja de forma literal ou por meio da venda de títulos públicos. O volume de dinheiro em circulação passa a ser maior do que a oferta de bens e serviços produzidos. Com mais moeda disponível, é natural que esses bens passem a custar mais. Esta, sem dúvida, é a causa real da inflação, provocada pela expansão da base monetária. Explicamos isto no artigo “Desvendando a Inflação”.

A segunda causa é conhecida como inflação inercial. Inércia significa sem movimento, parado. Todavia, quando um corpo inerte recebe impulso de uma força externa, ele entra em movimento. Assim acontece com os preços. Se alguém comercializa um produto ou serviço por determinado valor, estável, mas há desconfiança (força externa) de que haverá inflação, essa expectativa faz com que seus preços se elevem. Pelo mesmo motivo, empregados passam a reivindicar maiores salários, e assim por diante.

Uma outra causa, muito conhecida no Brasil, é a indexação da economia. Os preços são reajustados em função da inflação registrada em determinado período anterior (dia, semana, mês, ano). O fenômeno atinge tudo: produtos, serviços, salários, aluguéis. O interessante é que esse tipo de problema não é efeito da expansão monetária, mas sim sua causa. O governo se obriga, literalmente, a imprimir dinheiro para cobrir a expectativa inflacionária. A moeda fica tão desvalorizada que passa a ser desprezada pela população.

Alto custo de produção também é motivo para aumento da inflação. Pode ser causado por excesso de tributação, juros altos ou escassez de insumos, que obrigam as empresas a buscar empréstimos bancários. Aumento do custo de produção provoca elevação no preço dos produtos. Outra causa inflacionária é a formação de cartéis objetivando aumento de lucros. Um grupo de empresários combina preço único ou parecido para seus produtos. Acontece com frequência nos chamados oligopólios: poucas empresas produzindo um mesmo produto.

Finalmente, a capacidade de produção subtilizada também pode causar inflação. As empresas produzem menos do que podem, a fim de reduzir a demanda e, com isso, elevar o preço de seus produtos. A maioria dessas causas, entretanto, não provoca distorção permanente nem de caráter geral. São processos pontuais ou setoriais. A verdadeira causa da inflação é, sim, a expansão da base monetária sem a correspondente produção, como aconteceu no combate aos efeitos da pandemia do corona vírus.

João Teodoro da Silva

Presidente – Sistema Cofeci-Creci – 16/OUT/2021.

Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero do Creci-PB combaterá racismo

 

 

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Paraíba deve promover no próximo mês de novembro, dedicado à consciência negra, campanha contra o racismo estrutural, que consiste num conjunto de práticas discriminatórias, institucionais, históricas, culturais, que privilegia algumas raças em detrimento de outras.

A iniciativa, da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero, foi apresentada pela coordenadora Melissa Kettley na tarde desta segunda-feira (18) ao superintendente em exercício Mário Vicente e ao conselheiro e presidente eleito Ubirajara Marques que, na ocasião, assegurou a manutenção da Comissão para o próximo triênio.

Nesse contexto, ela também propôs o acréscimo à nomenclatura da Comissão do termo étnico-racial, para agregar pessoas negras e outras etnias, onde a própria Comissão já tem. E sugeriu a destinação de uma parte dos alimentos arrecadados quando das inscrições para os eventos realizados pelo Creci-PB, para instituições que apoiam LGBTQIA+ em situação de vulnerabilidade.

O termo racismo estrutural é usado para reforçar o fato de que há sociedades estruturadas com base no racismo, que favorecem pessoas brancas e desfavorecem negros e indígenas.

Desde a sua criação, de forma inédita no país, a Comissão já fez denúncias de cunho LGBTFÓBICAS nas redes sociais, workshop em Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e campanha alusiva ao Dia da Visibilidade Trans (29 de janeiro).

“Na ocasião, foram confeccionados 500 cartazes da lei estadual que proíbe a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero nos estabelecimentos públicos e privados, e distribuídos nas imobiliárias, escritórios, construtoras, delegacias e em outros locais. Por ter sido revestida de êxito, devemos repetir essa campanha em janeiro”, concluiu.

Pedal Creci-PB é elogiado por participantes de diferentes gerações

“Extraordinária”. Numa só palavra o corretor de imóveis José Valdereis Gonçalves, sob registro 3.954, avaliou a iniciativa da Comissão de Esportes, Cultura e Lazer do Creci-PB em promover na manhã de ontem (domingo) o passeio ciclístico, que contou com mais de 200 profissionais e familiares  adeptos dessa atividade física.

Aos 56 anos de idade, ele pedala cinco vezes por semana e quando diz exagerar, duas vezes por dia. “Costumo fazer o pedal simples de 30 Km, já fui a Campina Grande e Pipa (RN), mas prefiro pedalar por aqui à beira-mar, onde tem ciclovia, o que proporciona segurança”, afirmou.

O evento atraiu participantes mais jovens, a exemplo de Guilherme Moraes Rodrigues, que pratica esportes desde os 12 anos, por meio do pedal, jiu-jitsu, capoeira e muay thay, por entender que a atividade física contribui não só para a qualidade de vida, mas para o desempenho profissional.

Nesse sentido, costuma pedalar três vezes na semana durante a noite e no domingo durante o dia. “A iniciativa do ‘Pedal Creci’ foi maravilhosa”, concluiu.

A saída dos participantes, às 7h, foi precedida de falas do 1° vice-presidente do Creci-PB, Lamarck Leitão, do presidente do Sindimóveis-PB e presidente eleito do Conselho, Ubirajara Marques, e do coordenador da Comissão, Leandro Xavier, acompanhados do superintendente em exercício Mário Vicente, além de aquecimento comandado pelo professor Irá.

Confira abaixo galeria de fotos:

Inscrições para o Pedal Creci encerram hoje (15)

As inscrições para o Pedal Creci, evento realizado pela Comissão de Esportes, Cultura e Lazer do Creci-PB no próximo dia 17, encerram nesta sexta-feira (15).

Os interessados em fazer parte do passeio ciclístico ainda podem garantir a sua participação através do link abaixo. O prazo vai até à noite de hoje.

Se inscreva aqui

Programação

6h – Concentração (No Busto de Tamandaré)

7h – Saída do Pedal

9h – Realização de sorteio de brindes

10h – Encerramento

O local contará com uma tenda, água e frutas, além de um carro de som, que acompanhará o passeio.

Camisas

A entrega das camisas será feita apenas mediante entrega de 2kg de alimentos não perecíveis para serem doados à instituição filantrópica. Para a retirada, os inscritos deverão se dirigir neste sábado (16), das 8h às 17h, aos pontos de distribuição:

– Construtora Tropical: R. Ivanice Martins da Câmara, 86 – Jardim Oceania

– Faculdade Três Marias: R. Hildebrando Tourinho, 177 – Miramar

Equipamentos necessários

Capacete

– Máscara para proteção contra a covid-19

– Garrafa de água

Percurso

Iniciando pela Av. Cabo Branco, seguindo pelas Ruas Edvaldo Bezerra Cavalcanti Primo, Frutuoso Dantas e Marcionila da Conceição, cruzando a Av. Epitácio Pessoa, continuando nas Ruas Nossa Senhora dos Navegantes e José Augusto Trindade, retornando à orla, nas Avenidas Almirante Tamandaré e João Maurício, entrando ao lado do Mag Shopping, passando na Rua Professor Fernando Silveira e chegando à Av. Governador Argemiro de Figueiredo.

O trajeto pode ser mais curto ou mais extenso, a depender do nível que o participante se classifique: iniciante ou avançado.

O “Pedal Creci” conta com apoio da Unimed e da PMJP, através do SAMU e das secretarias de Juventude, Esporte e Recreação, de Segurança Urbana e Cidadania, do Meio Ambiente, de Desenvolvimento Urbano e da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana. O patrocínio é das construtoras Tropical, Litoral, Equilíbrio e Salinas, Faculdade Três Marias, Imobiliária Espaço de Negócios e Shopping das Bicicletas.

Corretores de imóveis buscam o Creci-PB para resolver caos em cartório de Santa Rita

Município que outrora teve uma das maiores demandas do Programa Minha Casa Minha Vida (atual Verde e Amarela), Santa Rita enfrenta um vácuo em atividades imobiliárias causado pelo injustificado excesso de prazo para emissão de documentos pelo cartório Ângela Maria de Souza Serviço Notarial e Registral, que há cerca de cinco anos foi alvo de intervenção.

Um grupo de corretores de imóveis que atua na região, capitaneada pelo delegado Libânio Barros, foi recebida na tarde desta quinta-feira (14) pelo presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, pelo presidente do Sindimóveis-PB e presidente eleito do Conselho, Ubirajara Marques, pelo ouvidor Carlos Chagas  e pelo superintendente em exercício Mário Vicente.

Situação grave

O grupo descreveu a gravidade da situação atual. “Uma certidão de inteiro teor demora mais de 7 dias para ser atualizada, uma averbação que tem prazo de 30 dias leva meses. Tornou-se comum a alegação de busca, que nem sempre é solucionada e após muito tempo, resulta em nota devolutiva, sob pretexto de falta documento e até de extravio de livro”, afirmou Libânio.

Ele acrescentou que de nada vale na maioria das vezes o corretor de imóveis apresentar uma certidão antiga, onde constam dados do imóvel, como registro, matrícula e número do livro, pois inexiste um banco que reúna essas informações.

“Migração de construtores”

Isso tem levado a construtores “migrarem” para João Pessoa, para bairros como Geisel e Valentina Figueiredo, pois na “terra dos canaviais”, adquirem um de lote de terreno para construir uma casa e por essas questões e outras relativas a financiamentos, passam no mínimo seis meses para colocar esse dinheiro de volta no bolso

“Vou embora, não aguento mais”, são as frases que mais temos ouvido deles e isso é muito ruim para o mercado imobiliário como um todo e, claro, para a economia do município”, destacou Libânio.

Os presidentes Rômulo Soares e Ubirajara Marques mostraram-se sensíveis à demanda, manifestaram total apoio e comprometeram-se a tomar, já amanhã (sexta-feira) solução com vistas à solução do problema.

Convênio do Creci-PB oferta desconto de 50% em serviços de escritório virtual

O escritório virtual continua sendo o modelo de trabalho cada vez mais utilizado no mundo inteiro, pelas diversas vantagens que oferece, a exemplo de redução de custos com um aluguel convencional, comodidade, espaço para reuniões, eventos e treinamentos e endereço corporativo, necessário para legalizar uma empresa.

Corretores de imóveis adimplentes com o Creci-PB e dependentes legais que desejem abrir CNPJ em domicílio fiscal virtual, têm a partir desta quinta-feira (14), 50% de desconto nesse e outros serviços, como organização de caixa postal e quaisquer outros que a Virtual Office Serviços de Escritório e Apoio Administrativo venha a lançar posteriormente.

Isso se tornou possível graças a convênio firmado entre o presidente Rômulo Soares e o empresário Henrique Martins, durante ato que foi acompanhado pelo superintendente em exercício Mário Vicente.

Para o presidente do Creci-PB, Rômulo Soares, a intenção do Conselho é fechar convênios com tudo que for benéfico para o corretor, pessoa física ou jurídica. “A gente vive em um mundo virtual. O corretor que é autônomo ou que tenta abrir uma empresa, seja individual ou limitada, vai poder usar um endereço fiscal, que é um serviço que o código fiscal permite para facilitar a primeira empresa e diminuição dos custos”, afirmou.

Segundo Henrique, o objetivo da parceria com o Creci-PB é tornar o serviço ofertado pelos corretores de imóveis mais competitivo. “Eles conseguirão abrir um CNPJ com um custo muito menor do que se precisassem alugar uma sala. Uma vez aberto, a tributação diminui ao declarar os seus ganhos, e isso traz mais competitividade”, destacou.

No espaço denominado Clube de Benefícios, constante no site do Conselho e que pode ser acessado clicando aqui podem ser conferidos todos os detalhes da parceria, como prazos de duração dos benefícios, eventuais reajustes, descontos, garantias, serviços e produtos ofertados, para que os interessados possam escolher a opção que melhor lhes convier.

Lá também estão disponíveis informações aos beneficiários sobre atendimento presencial, e/ou por telefone ou e-mail para a resolução de situações de cunho administrativo e prestação de assistência, além de orientações sobre comprovação de inscrição e certificação de regularidade perante o Conselho e comprovação de dependentes legais.

Crianças carentes de Patos recebem brinquedos da Campanha Creci Feliz

O diretor de ação social do Creci-PB, Augusto Seixas, iniciou ontem (quarta-feira) pelo município de Patos, na Região do Alto Sertão, a entrega dos brinquedos arrecadados por ocasião da Campanha “Creci Feliz”.

As instituições beneficiadas foram a Paróquia São Francisco de Assis, através da sua Igreja Pastoral, situada no bairro Jardim Magnólia e o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) “Mariana Alves de Oliveira”, no bairro do Jatobá, mantido pelo Ministério do Desenvolvimento Social, que acolhem, respectivamente, 40 e 65 crianças.

Os brinquedos foram doados pela De Tudo Home Center, Imobiliária Santa Cecília e pelos corretores de imóveis Antônio Alves, Juliana Gadelha, Edmara Brandão, Marleide Oliveira, Laíse Santos e Ivanilda Leite.

Nas ocasiões, Augusto esteve acompanhado do fiscal Sérgio Pereira, do delegado do Conselho em Patos, Rui Ferreira e das integrantes da Comissão da Mulher, Juliana Gadelha (coordenadora), Maria Clara, Edmara Brandão, Marleide Oliveira, Ivanilda Alves, Layse Santos e Geovania Medeiros.

A entrega dos brinquedos teve continuidade hoje na cidade de Campina Grande, seguirá amanhã em João Pessoa e possivelmente, segunda-feira, em Conde.

Pedal Creci será mais que um passeio ciclístico. Inscrições encerram amanhã (15)

A manhã do próximo domingo (17) promete, para além de um passeio ciclístico, momentos dos mais agradáveis para corretores de imóveis verem, reverem, confraternizar com amigos e colegas e o que é mais importante, cuidar da saúde, para deixar a mente e o corpo saudáveis.

A concentração para o “Pedal Creci” será às 6h no Busto Tamandaré e a saída às 7h. Um sorteio de brindes acontecerá às 9h e o evento será encerrado uma hora depois. O local disporá de uma tenda, com água e frutas, além de um carro de som, que acompanhará o passeio.

As inscrições podem ser feitas até a noite desta sexta-feira (15), clicando aqui e outras informações podem ser obtidas pelo número (83) 98880-5258 (WhatsApp).

No domingo, para receber a camisa da ação, os corretores de imóveis adimplentes com o Conselho devem levar 2 Kg de alimentos não perecíveis, a serem doados à entidade filantrópica.

O evento foi idealizado pela Comissão de Esportes, Cultura e Lazer do Creci-PB, que tem, dentre seus integrantes, praticantes de ciclismo, maratona, corrida de orientação, musculação, natação, arte da dança e até de artes marciais.

O grupo é composto por Leandro Xavier de Oliveira (coordenador), André Silva Aquino de Gusmão, Alexandre Holanda Spíndola, Ana Flávia Carrazoni de Carvalho, Fábio Henrique de Souza Leão Andrade, Leandro Augusto de Souza, Simplício de Castro Farias Neto, Sedamar de Chaves Uchoa, Natanael Anselmo de Almeida Júnior, Emanuelle Maria Lisboa de Aragão Costa, Claudianataly Silva dos Santos, André Luiz Silva dos Santos, Eudes Henrique de Lima, Luana Karen Teixeira de Carvalho e Rodrigo Justino Franklin Chacon.

O “Pedal Creci” conta com apoio da Unimed e da PMJP, através do SAMU e das secretarias de Juventude, Esporte e Recreação, de Segurança Urbana e Cidadania, do Meio Ambiente, de Desenvolvimento Urbano e da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana. O patrocínio é das as construtoras Tropical, Litoral, Equilíbrio e Salinas, Faculdade Três Marias, Imobiliária Espaço de Negócios e Shopping das Bicicletas.

Artigo – Uso dos símbolos nacionais – Por João Teodoro

“Nas duas primeiras cruzadas, indivíduos de regiões diferentes, que tinham costumes e línguas próprias, se confundiam nos acampamentos e campos de batalha. Com a finalidade de evitar a desordem anterior, durante a terceira cruzada, o Rei da França, Filipe II, e o da Inglaterra, Henrique II, decidiram que cada grupo se faria representar por cores próprias, facilitando o reconhecimento imediato de cada língua e a comunicação entre os componentes”. (Tostes, 1983:17). Assim se criaram os chamados brasões.

Heráldica é o nome que se dá a um conjunto de sinais, insígnias e ornamentos que compõem determinado escudo identificador de um ente público (reino, país, estado, cidade) ou de uma família ou clã. O escudo, originalmente, era uma arma de defesa ou de proteção do corpo dos guerreiros medievais que, presa a um dos braços, os protegia dos ataques inimigos, enquanto o outro (braço) ficava livre para contra-atacar. Geralmente, os escudos continham um desenho, chamado brasão, que representava o lado defendido pelo guerreiro.

Os escudos de proteção, modernamente, ainda são utilizados pelas forças militares de vários países, inclusive o Brasil (Polícia Militar). Hoje em dia, escudo e brasão se confundem. Os brasões mais comuns, comumente chamados de escudo, são os  identificadores de times de futebol. Os escudos, ao serem criados, devem obedecer às chamadas leis da heráldica. Nada mais que um conjunto de seis regras informais, determinadas pela harmonia entre os elementos componentes do desenho, pela sintaxe visual e, principalmente, pela simplicidade.

Alguns colegas querem saber se é legal o uso do Brasão das Armas Nacionais (Brasão
da República) por qualquer cidadão. Pois bem! A Bandeira, o Hino, o Selo e as Armas Nacionais são os símbolos oficiais identificadores do Brasil. Todos são estabelecidos e definidos pela Lei n° 5.700, de 1º de setembro de 1971. O uso do Brasão não é proibido pela Lei. Porém, no Brasil de hoje, pode ser perigoso. Um amigo meu foi assaltado e morto só porque o bandido descobriu que ele exercia autoridade. Era juiz. Seus documentos continham o Brasão.

A Lei dispõe apenas sobre a obrigatoriedade e forma de uso dos símbolos nacionais, por repartições e organismos públicos dos três níveis de poder, sem discorrer sobre qualquer tipode proibição. Assim, em tese, qualquer cidadão brasileiro pode utilizar o Brasão, ou outro símbolo da República, desde que não em proveito particular. Utilizá-lo para se fazer passar por alguém com autoridade pública, ou ligado a órgão ao qual não pertença, pode configurar crime de falsidade ideológica (art. 299, CPC). O melhor é não usar!

No caso da logomarca do Sistema Cofeci-Creci (Colibri, sem o Brasão da República), não há proibição de uso. Pelo contrário, Corretores de Imóveis e Imobiliárias podem utilizá-la como
forma de valorização de seus trabalhos e imagem. Todavia, a logomarca é registrada em nome do Cofeci e deve ser usada com o devido respeito à instituição e à sociedade. Por isso, é imperativo que, ao usá-la, seja precedida de expressão: “PROFISSIONAL ou EMPRESA REGISTRADO (A) NO”. Divulgar o registro no Sistema Cofeci-Creci é direito de toda pessoa física ou jurídica nele inscrita.

João Teodoro da Silva

Presidente – Sistema Cofeci-Creci – 09/OUT/2021

LGPD