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Realidade virtual consolida transformação digital no mercado imobiliário

O advento da pandemia do novo coronavírus acelerou a transformação digital que já vinha em curso setor imobiliário, por exemplo, através da modificação de tradicionais recursos que eram utilizados, sobretudo, nos lançamentos de empreendimentos, dinamizando e modernizando formas de realizar negócios, numa tendência que, definitivamente, veio para ficar.

“Com isso, os corretores de imóveis, essenciais nessas intermediações, devem estar atentos e familiarizados com as soluções tecnológicas, no sentido de otimizarem seus negócios imobiliários”, alerta  o presidente do CRECIPB e advogado especialista em direito imobiliário, Rômulo Soares.

Ele lembra que tem se tornado cada vez mais comum, construtoras reduzirem ou eliminarem a construção de decorados físicos, substituindo-os por espaços para imersão virtual nos estandes de vendas.

Nesse contexto, imóveis decorados físicos passam a não fazer mais sentido. O mesmo investimento feito na construção de um único modelo de apartamento, pode ser utilizado para a criação de vários outros decorados virtuais, além do que, não demanda de espaços físicos para a construção.

Com horário marcado, se quiserem, o cliente e sua família acessam ao projeto com óculos de realidade virtual, obtêm informações e experiências em 3D, entre elas, onde o sol irá incidir dentro do imóvel, a vista das janelas e a distância da área de lazer.

Caso o cliente não deseje se deslocar até o local da obra, é possível acontecer o contrário: o imóvel físico, transformado em virtual, a partir de fotografias 360º, irá até ele. A organização dessas fotografias o permitirá navegar pelo imóvel no estilo Google Street View.

Rômulo destaca ainda que, dentre os benefícios que essa realidade virtual traz ao mercado imobiliário, um deles é ajudar os clientes a “sentir” os imóveis, sejam eles na planta ou usados. Por que visitar imóveis pessoalmente, se é possível ter a mesma sensação visitando-os virtualmente?

Essa facilidade se afigura extremamente válida, sobretudo para um cliente interessado em comprar um imóvel no campo, litoral ou até mesmo em outro país, que economizará tempo e dinheiro com viagens, devido a essa possibilidade de avaliação em viagens de avaliação de imóveis, por Tour’s 360º e realidade virtual. Tudo isso, com o plus de um atendimento personalizado e diferenciado.

Saber Imobiliário: Palestra terá dicas práticas de comunicação para aplicação imediata

Um evento 100% online, 100% gratuito e 100% focado no corretor de imóveis. Assim é o Saber Imobiliário, evento virtual que, este ano ocorrerá entre os próximos dias 3 a 6 de maio, sempre das 19h30 às 21h30 e que tem como tema principal: “Comunicação no empreendedorismo imobiliário”.

A primeira das quatro palestras, sobre “Comunicação de sucesso em tempos de mudança: Dicas práticas de aplicação imediata”, será proferida pela Dra. Mara Behlau, Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana, Especializada em Neurociência da Liderança, Coach-ACC da ICF com especialização em executivos, consultora em processos de comunicação, liderança e desenvolvimento de carreira.

Nessa palestra, 100% interativa, ela compartilhará as mais recentes informações de neurociência sobre comunicação e inter-relacionamento pessoal, com foco em dicas práticas sobre: cérebro social e comunicação em momentos de desafio, consciência comunicativa na fala e escuta.

“É imperdível também para quem quer aprender a diminuir os ruídos de comunicação e usar os melhores canais de comunicação para cada cliente”, afirma.

Inscrições

As inscrições são muito fáceis de fazer. Basta acessar o site http://projetosaberimobiliario.com.br/, onde estão disponíveis maiores informações, a exemplo da programação, temas das palestras gratuitas e (vasto) currículo dos conceituados palestrantes. Para acompanhar as novidades e informações pelo Instagram, o perfil é o @saberimobiliario2021.

A realização é do Sistema Cofeci-Creci, com apoio do Sebrae e patrocínios da Homer e iGlobal. A certificação conjunta aos participantes se dará pelo Cofeci e Creci-PB.

Um teto para o aluguel: o que significa limitar o reajuste ao IPCA para inquilinos e proprietários?

A disparada do IGP-M, o agravamento da pandemia e os problemas econômicos a ela associados levaram as discussões sobre os reajustes dos contratos de aluguel para o Congresso Nacional. Novos projetos de lei vêm sendo apresentados pelos parlamentares – e gerando polêmica entre proprietários e inquilinos.

Um deles (PL 34/2021) obriga a renegociação extrajudicial de aluguéis atrasados caso a situação seja causada pelas medidas de combate ao coronavírus. Outro (PL 838/21) suspende os reajustes nos contratos até três meses depois de superada a pandemia – e um terceiro mantém a suspensão até dezembro de 2022. Há também um projeto (PL 5327/20) que determina ao proprietário a criação de um fundo garantidor em benefício do fiador do contrato, para o caso de inadimplência do inquilino.

Entre todas elas, a proposta que vem ganhando maior atenção determina que o reajuste dos contratos de aluguel – residencial e comercial – não poderá superar a inflação oficial do país, medida atualmente pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), calculado pelo IBGE. Para que um indicador superior seja aplicado, o PL 1026/21 prevê que seria necessário o inquilino concordar.

Há duas semanas, a Câmara dos Deputados aprovou regime de urgência para esse projeto, o que significa que a qualquer momento ele poderá ser pautado para votação no plenário. E diante dessa possibilidade, os ânimos logo se exaltaram.

Mas por que o IPCA?

Tradicionalmente, os contratos de aluguel são reajustados pelo IGP-M – ou Índice Geral de Preços Mercado – calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Mas ao contrário do que muita gente pensa, isso não está previsto em nenhuma lei ou regulamento.

Na verdade, a legislação brasileira diz apenas o que não deve ser usado como parâmetro nos contratos. Segundo a Lei do Inquilinato, de 1991, proprietário e inquilino são livres para definir o indicador, desde que o reajuste não seja vinculado à variação do salário mínimo, do câmbio ou de moeda estrangeira.

“Defendemos ainda a livre negociação entre locador e locatário”, diz a justificativa do projeto de lei, de autoria do deputado Vinícius Carvalho, “porém essa livre negociação deve se dar em termos reais, pois sabemos que o locatário dificilmente terá poder de rejeitar o índice proposto”. No texto, ele defende que o IPCA reflete “o real custo de vida”.

Pela metodologia de cálculo do IGP-M, cerca de 60% dos preços que compõem o indicador são os praticados no atacado e 10%, os da construção civil. Apenas 30% refletem os preços ao consumidor. Por isso, variáveis como a cotação do dólar e o preço das commodities pesam muito sobre o seu resultado final. Conclusão: nos 12 meses encerrados em março, o IGP-M acumulou alta de mais de 31%.

O IPCA, por sua vez, foi desenhado exatamente para refletir a variação dos preços da cesta de consumo média das famílias brasileiras. Eles também podem sofrer com a alta do dólar? Sim, é claro. Afinal, muitos produtos de uso cotidiano também têm componentes importados. O impacto, no entanto, costuma ser muito menor.

Segundo André Braz, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da FGV, no início da série histórica do IGP-M o indicador caminhava no mesmo ritmo do IPCA, o que durou até 1995. “O mercado usava muito o IGP-M pela sua fé pública e por ser calculado por uma instituição idônea que não o governo”, explica.

O indicador foi indexador de títulos públicos do governo federal, serviu de deflator para a série do PIB (Produto Interno Bruto) – e acabou se disseminando entre os contratos de aluguel, até por sofrer também influência dos preços da construção civil. “Mas isso nunca foi uma orientação da FGV. O aluguel é um item bastante específico, cujos preços não estão expostos ao câmbio, por exemplo”, diz Braz.

Como os aluguéis se comportaram no último ano?

A disparada do IGP-M no último ano ganhou contornos mais dramáticos por causa do contexto econômico no país. O impacto da pandemia para uma parcela da população foi a perda de renda, que tornou ainda mais difícil suportar os reajustes acima de 20% que o IGP-M impôs a partir do segundo semestre de 2020.

Mas na prática, segundo os especialistas, os indícios são de que o indicador não tenha sido aplicado integralmente em muitos casos. É o que se observa, por exemplo, na variação dos preços especificamente de aluguéis dentro do IPCA. Nos últimos 12 meses, até março, enquanto o índice geral aponta para uma inflação de 6,10%, os preços dessa categoria avançaram 3,06%.

É uma pequena fração do IGP-M no mesmo período. “Se esse indicador estivesse sendo praticado, não haveria tamanha diferença, de 3% para mais de 30%”, diz Braz.

Outros indicadores mostram um movimento semelhante. O Índice Fipezap de Locação Residencial, por exemplo, registrou um avanço de 1,05% nos preços dos aluguéis em 12 meses. Mês após mês, o número se descola cada vez mais do IGP-M, atingindo uma distância nunca vista na série história.

“O aluguel tem uma oferta extremamente pulverizada. Em muitos lugares, quem aluga hoje paga mais barato do que alguns anos atrás”, diz Danilo Igliori, economista do DataZap.

Um detalhe: enquanto os preços dos aluguéis apurados no IPCA se baseiam nos contratos ativos, incluindo os que já existiam e estão sendo reajustados, o Índice FipeZap parte dos anúncios de imóveis colocados para alugar – ou seja, ele usa os preços anunciados como referência.

Já o Índice QuintoAndar de Aluguel considera os preços dos novos contratos fechados por meio da imobiliária digital QuintoAndar – e nos últimos 12 meses até março, o indicador registrou queda de 6,16% nos valores praticados na cidade de São Paulo e de 1,46% nos do Rio de Janeiro.

“Tudo indica que o mercado de aluguéis está funcionando e que impor um novo indicador é mexer em time que está ganhando”, diz Jaques Bushatsky, coordenador da Comissão de Locação do Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário (Ibradim).

É preciso limitar o reajuste por lei?

Os diversos indicadores de preços de aluguel sugerem que proprietários e inquilinos, em muitos casos, foram capazes de negociar para evitar reajustes excessivos de um lado – e a chance de ficar com o imóvel desocupado do outro.

A imobiliária e administradora Lello, de São Paulo, por exemplo, calcula que apenas 8% dos seus contratos reajustados em março efetivamente aplicaram o IGP-M. Em 29% dos casos os proprietários optaram por utilizar o IPCA e em 25% foram negociados outros valores. E mais: em 38% dos contratos, simplesmente não houve reajuste.

Desde janeiro, a Lello adota o IPCA como padrão de reajuste nos novos contratos de aluguéis residenciais e comerciais, seguindo um movimento iniciado pela QuintoAndar em novembro. De lá para cá, somando as novas locações e as que que tiveram aniversário no período, mais de 35% de toda a base de contratos da plataforma já têm o IPCA como referência.

Tanto uma imobiliária quanto a outra criaram, no ano passado, mecanismos para facilitar a negociação entre inquilinos e proprietários. “Independentemente do índice de referência para os reajustes, a negociação é livre e incentivada, no momento em que os interessados quiserem”, diz José Osse, diretor de comunicação da QuintoAndar. “Em geral, os proprietários perceberam que o reajuste pelo IGP-M seria insustentável e preferiram mudar o indicador a correr o risco de perder o inquilino e arcar com os custos do imóvel por pelo menos dois meses”.

Por isso, muitos especialistas consideram que não faz sentido estabelecer um limite para os reajustes dos contratos de aluguel. “Num momento como esse, em que temos a atividade econômica muito retraída, há espaço para grandes negociações. A oferta de imóveis para alugar é grande e o que tem prevalecido é o acordo”, diz Braz, da FGV. “Um indexador não seria bem-vindo”.

Não significa que os especialistas concordem em tudo. José Roberto Graiche Júnior, presidente da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios (AABIC), também é contrário a limitar o reajuste a um índice específico. Mas também discorda da alteração, mesmo voluntária, do IGP-M pelo IPCA como um padrão. “Fora o descompasso deste ano, o IGP-M reflete a realidade da inflação nas nossas vidas”.

Se a palavra de ordem é negociar, fica a dica para os inquilinos de proprietários resistentes: vale a pena expor a situação, apresentar os dados e argumentar por um reajuste menor. “Nos casos em que há onerosidade excessiva, com distorções evidentes, o inquilino tem a possibilidade de seguir com uma ação na Justiça”, diz Bushatsky, do Ibradim. “Ou pode ainda rescindir o contrato e mudar para o imóvel vizinho, já que a oferta, no momento, é ampla”.

O que acontece quando os aluguéis são regulados?

Na prática, o que uma limitação do reajuste dos aluguéis como a proposta que tramita na Câmara significaria para inquilinos, proprietários e o mercado imobiliário?

De modo geral, os especialistas enxergam um potencial desestímulo ao segmento. “O poder público deve interferir nos mercados quando há falhas específicas, como a existência de uma grande concentração da oferta em poucos agentes, por exemplo”, diz Igliori, do DataZap, ressaltando que, no Brasil, esse não é o caso do mercado de aluguéis.

“Quem coloca um imóvel para alugar pode estar em uma situação melhor que a do inquilino, mas também, via de regra, precisa dessa renda. Entendo a motivação de estabelecer o IPCA como referência, mas me parece errada a ideia de simplesmente travar o reajuste por qualquer índice que seja”, avalia.

Para Braz, da FGV, o setor possui instrumentos de negociação e manter em aberto o índice de reajuste é o que asseguraria a flexibilidade do mercado. “Indexar nunca é bom, e no momento não há um índice que permita um olhar equilibrado para o lado do inquilino e para o lado do proprietário”, diz. “Diante da economia parada e do desemprego aumentando, nem caberia reajuste nenhum.”

A experiência do mercado imobiliário, segundo Bushatsky, do Ibradim, indica que regular o reajuste de preços poderia ter pelo menos duas consequências. De um lado, proprietários que não tenham no aluguel sua principal fonte de renda poderiam se sentir desestimulados a continuar apostando no segmento. De outro, os preços iniciais de locação tenderiam a aumentar, para compensar a restrição aos reajustes durante a vigência dos contratos.

A experiência recente de Berlim, na Alemanha, dá indícios a esse respeito. Em fevereiro de 2020, passou a vigorar uma lei na cidade que estabelecia um teto para os aluguéis de imóveis construídos antes de 2014.

Os valores foram congelados por dois anos nos mesmos patamares de junho de 2019. Poderiam voltar a ser reajustados apenas em 2022, mas a uma taxa máxima de 1,3% ao ano. Além disso, desde novembro de 2020, aluguéis que estivesses 20% acima de um limite fixado para residências precisaram ser reduzidos.

Os efeitos, segundo noticiou a agência Deutsche Welle, não foram bons. Proprietários retiraram seus imóveis do mercado, reduzindo a oferta na cidade em mais de 50% em poucos meses, na expectativa de de que a norma fosse derrubada – o que de fato aconteceu na última quinta-feira (15). O Tribunal Constitucional Federal da Alemanha anulou a lei por considerá-la inconstitucional.

Há distinções entre o mercado alemão e o brasileiro, é claro. Leis, regras e costumes são diferentes. No caso de Berlim, especificamente, Bushatsky menciona a maior celeridade nas ações de despejo por inadimplência e o crescimento dos aluguéis de curta temporada por plataformas como o Airbnb, que impulsionaram os preços em geral para cima nos últimos anos. Ainda assim, a experiência alerta para pontos de discussão.

Fonte: Infomoney.com.br

Live às 18h desta 3ª feira (27) marca retomada de edições virtuais do Educacreci

O CRECIPB retoma às 18h desta terça-feira (27) a série de edições virtuais do programa de educação continuada Educacreci, com uma live sobre “Atendimento ao cliente com diferencial competitivo”, protagonizada pelo especialista Clezio Amorim e intermediada pelo presidente Rômulo Soares.

Durante uma hora, Clezio tratará de temas como o tripé das relações com clientes, fases do atendimento, geração de experiência de compra no mercado imobiliário e jornada do consumidor no mercado imobiliário, entre outros assuntos.

A transmissão ocorrerá pelo Instagram @crecipb: instagram.com/crecipb e os seguidores poderão interagir através do WhatsApp (83) 99406-2293.

Além de palestrante, ele é especialista em atendimento e geração de experiência ao cliente, professor da UFPB, mestre em administração, idealizador do Clube do Atendimento e autor do livro 66 maneiras de encantar o seu cliente no atendimento.

Juro baixo e dólar alto impulsiona venda de imóveis de luxo

Com juro baixo, dólar alto, privação das viagens internacionais e consolidação do home office, os imóveis de alto padrão tiveram uma alta demanda e muitos optam trocar apartamentos por casas, ou para unidades privativas maiores.

Além de conforto e tranquilidade, a compra de ativos de luxo é a oportunidade de investimento porque os imóveis estão mais baratos em dólar, dizem especialistas.

Segundo o Secovi SP, nos últimos seis meses, entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021, a quantidade de imóveis novos vendidos na cidade de São Paulo cresceu, em média, 14,2% em relação a o período de setembro de 2019 e fevereiro de 2020. Mas as vendas de imóveis avaliados entre R$ 900 mil e R$ 1,5 milhão e acima de R$ 1,5 milhão registraram os maiores avanços: aumentaram o dobro da média do mercado, com altas de 32,1% e de 31,3%, respectivamente.

Normalmente um período crítico que é o primeiro trimestre deste ano, o momento surpreendeu o setor, que fechou R$ 200 milhões em negócios, o triplo do mesmo trimestre do ano passado. O valor médio das vendas foi de R$ 10 milhões no período, ante R$ 6 milhões em 2020. “Foi o melhor primeiro trimestre em 50 anos da empresa”, disse Marco Túlio Vilela Lima, CEO da Esquema Imóveis, imobiliária especializada em alto padrão em bairros nobres da capital paulista.

Entre os perfis estão executivos, grandes empresários, famílias tradicionais e investidores do mercado financeiro – é de pessoas que têm investimento ou receita em dólar.

A Finder Imóveis apontou alta de 45% a 50% no volume de negócios com casas e coberturas na capital paulista. O valor médio das vendas, que antes da pandemia oscilava em torno de R$ 4 milhões, dobrou.

Já em relação às incorporadoras, a Cyrela, por exemplo, as vendas de imóveis de alto padrão atingiram R$ 517 milhões no primeiro trimestre, com crescimento de 43,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

A SKR Arquitetura Viva, especializada em imóveis de alto padrão na capital, acelerou os projetos devido à demanda e vai lançar R$ 800 milhões este ano em empreendimentos de alto padrão, quatro vezes o VGV médio dos últimos anos.

Fonte: Portal Radar Imobiliário

Conselho deixa corretores de imóveis sempre informados também por WhatsApp

Para centenas de corretores e empresas imobiliárias, o som de notificação por WhatsApp no Smartphone traz diariamente mais do que mensagens, notícias, sempre ótimas notícias sobre as ações desenvolvidas pelo CRECIPB em favor da categoria e também, outras, relevantes, relacionadas ao mercado imobiliário e ao exercício cotidiano das atividades.

Apenas entre os últimos dias 11 e 17 de abril, por exemplo, a matéria sobre iminente inclusão dos corretores de imóveis nas regras do Microempreendedor Individual (MEI) teve, segundo dados do Google Analytics, 420 visualizações e um alcance de 1.700 pessoas no Instagram.

Volume de informações

No mesmo período, foram noticiadas a prorrogação das facilidades de pagamento da anuidade; curso de capacitação para se tornar especialista imobiliário internacional; discussão sobre temas e palestrantes de cursos para os profissionais, da região polarizada pelos municípios de Patos, Sousa e Cajazeiras; bem como posses de delegados de município e bairro.

Outros fatos marcantes da semana foram a reforma e ambientação pelas quais passará a Delegacia do CRECIPB em Campina Grande; a aprovação de Projeto que permite atualização de Imóvel no IR, expectativa de novo recorde no mercado imobiliário; agenda de trabalho presidente Rômulo Soares em CG e artigo sobre miniboom no mercado imobiliário.

Os grupos de WhatsApp não estão abertos para discussões, apenas para distribuição de notícias sobre, dentre outros assuntos, cursos, diligências de fiscalização, termos de cooperação técnica, ações sociais e benefícios decorrentes de convênios, que são extensivos aos seus dependentes.

Como fazer parte

“Para comentar, curtir e compartilhar as notícias do Conselho, podem ser acessadas as redes sociais Instagram e Facebook , além do site institucional”, afirma o assessor de marketing, Raphael Lins.

Já para fazer parte de um desses grupos de WhatsApp, é só acessar o link abaixo:

https://creci-pb.gov.br/category/informativo-creci/

Comunicação integrada

Essa ferramenta veio se incorporar a outros meios de comunicação, como o site institucional, as redes sociais Facebook e Instagram, e-mail corporativo e Rádio online CRECIPB, através dos quais o Conselho presta contas, com transparência, de como reverte em ações a receita gerada pelo pagamento das anuidades, cumpre suas missões institucionais de registro e fiscalização, esta última considerada a mais produtiva em 4º lugar no País e 1º na Região Nordeste, segundo Relatório da Diretoria de Fiscalização do Cofeci, relativo ao ano de 2019.

Incorporadoras registram resultados positivos no 1º tri

Com os resultados das incorporadoras no primeiro semestre de 2021, o setor imobiliário demonstrou aquecimento na demanda.

Com números robustos da Cyrela (CYRE3), Direcional (DIRR3) e Moura Dubeux (MDNE3), a JHSF (JHSF3), Cury (CURY3) e Mitre (MTRE3) também apontaram resultados satisfatórios.

JHSF

Voltada para o mercado de alta renda, as vendas contratadas cresceram 247% nos primeiros três meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2020, para R$ 346,3 milhões. O destaque no período foram as vendas contratadas no Boa Vista Village, empreendimento de luxo localizado na cidade de Porto Feliz, São Paulo, que conta até com campo de golfe e piscina com ondas para praticar surfe. A venda de lotes de terrenos saltou de R$ 13,1 milhões para R$ 229,1 milhões, nas comparações entre os primeiros trimestres de 2020 e 2021.

Mitre

Focada em imóveis residenciais na Grande São Paulo, registrou nos primeiros três meses do ano vendas líquidas de R$ 82,8 milhões, 145,3% acima do mesmo período de 2020. Em compensação os lançamentos foram prejudicados por conta da segunda onda da covid-19.

Cury

Atuante na construção e incorporação de empreendimentos voltados para o segmento de baixa renda nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas, bateu recorde de vendas trimestrais, considerando todos os trimestres de todos os anos de operação. As vendas líquidas no primeiro trimestre chegaram a um valor geral de vendas (VGV) de R$ 590 milhões, crescimento de 147,1% ante o primeiro trimestre de 2020. No período, foram lançados seis empreendimentos, também totalizando um VGV de R$ 590 milhões, alta de 274,7% na comparação anual, sendo três deles localizados em São Paulo e três no Rio de Janeiro. A Cury destacou que o preço médio das unidades lançadas atingiu R$ 200 mil reais, 14,4% superior aos R$ 175 mil observados no mesmo período de 2020, em linha com a estratégia de explorar as faixas mais altas do programa de habitação federal Casa Verde e Amarela.

Fonte: Portal Radar Imobiliário

Mercado imobiliário é o caminho para o Brasil sair da crise

Foto: Rafael Scodelario (Reprodução / Portal Radar Imobiliário)

Não é segredo para ninguém que diversos setores da economia foram profundamente impactados com a pandemia. Porém, um deles está conseguindo superar este momento de adversidades e segue crescendo mesmo neste momento tão difícil: o mercado de intermediações imobiliárias.

Afinal, com o isolamento social e o distanciamento físico, as pessoas passaram a ficar mais tempo em casa. Seja estudando ou trabalhando, a certeza é de que a pandemia impôs novas necessidades domésticas e a busca por conforto dentro do lar. Especialista em mercado imobiliário, Rafael Scodelario acredita que esta situação se reflete no aumento da procura por imóveis, e, quando encontrados, são comercializados pelas melhores condições de compra aos interessados.

Para manter-se em crescimento mesmo na pandemia, o mercado de intermediações imobiliárias precisa superar uma série de desafios. O especialista destaca alguns deles: “Primeiro de tudo, blindar seu psicológico para se manter no foco, independente do momento da venda. Quando digo momento da venda, é que nem tudo é um mar de maravilhas quando se trata de vendas de imóveis, pois também depende de outros fatores, como documentação, financiamento, etc”.

Outro desafio é “entender o perfil comportamental do interessado para poder falar a mesma língua do que ele, além de compreender o momento do interessado para poder adequar o melhor produto. Além disso, é fundamental perceber o momento do vendedor, para poder colocar a melhor estratégia em prática visando o fechamento”. Aliás, é nesta parte que também há um detalhe fundamental a ser considerado: “É aí que se conclui que o corretor é a figura principal do negócio, pois todos contam com o profissionalismo e ética do mesmo”, reforça Rafael.

Para quem deseja adquirir um imóvel neste atual momento que o Brasil está passando, Scodelario aponta que todos os tipos de transações são válidos: “Residencial, comercial, corporativos, hotelaria, terreno, galpão e etc. Enfim, o momento é bom para qualquer tipo de investimento, pois o crédito está mais em conta e acessível, e com isso temos este resultado que todos estão vendo. Vivemos um tempo de recorde de vendas, de liberação de financiamento e de projetos aprovados”.

Diante de tantos fatores positivos, o especialista se entusiasma e está esperançoso com o futuro econômico do país: “O mercado imobiliário é um dos grandes propulsores da retomada econômica do Brasil”.

Para quem foi afetado com a pandemia e perdeu o emprego, Scodelario orienta: “Como o corretor de imóveis é um associado, um profissional autônomo, então essa é uma área que sempre terá vaga aberta no mercado”. Com uma carreira de sucesso consolidada nesta profissão, ele dá uma dica para quem deseja ter uma empresa desse ramo e busca sobressair frente às outras do ramo: “Entenda o cliente, e saiba que seu trabalho não se trata de venda de produto, e sim de soluções para as pessoas”, finaliza.

Fonte: Portal Imobiliário

PB é um dos estados com mais corretores de imóveis inscritos para o Saber Imobiliário

Dentre os 26 estados da Federação e o Distrito Federal, o da Paraíba é até agora o 8º com maior número de corretores de imóveis inscritos para o Saber Imobiliário, evento online e gratuito, já considerado o maior do ano para a categoria, que promoverá a inovação e transformação no trabalho dos profissionais do mercado imobiliário, capacitando-os por meio da indução e gestão do conhecimento ofertados por profissionais renomados do setor.

O Saber Imobiliário ocorrerá , entre os próximos dias 3 a 6 de maio, sempre das 19h30 às 21h30.

As inscrições são muito fáceis de fazer. Basta  acessar o site http://projetosaberimobiliario.com.br/, onde estão disponíveis maiores informações, a exemplo da programação, temas das palestras gratuitas e (vasto) currículo dos conceituados palestrantes. Para acompanhar as novidades e informações pelo Instagram, o perfil é o @saberimobiliario2021.

A realização é do Sistema Cofeci-Creci, com apoio do Sebrae e patrocínios da Homer e iGlobal. A certificação conjunta aos participantes se dará pelo Cofeci e Creci-PB.

Cidade Verde conta com Ana Paula Fernandes como delegada de bairro do CRECIPB

O Cidade Verde, em João Pessoa, agora conta com uma delegada de bairro do CRECIPB. A corretora de imóveis Ana Paula de Melo Fernandes foi nomeada nesta quinta-feira (22) e recebeu das mãos do presidente Rômulo Soares e do superintendente Gustavo Beltrão, portaria, carteira e manual de orientação sobre atribuições e funcionamento do Sistema Cofeci-Creci,

Ao agradecer, Ana Paula afirmou que desde o início na profissão acompanha a gestão do CRECIPB, a qual admira pelo alto nível de atuação e se mostrou entusiasmada por, a partir de agora, dela participar. “Darei tudo de mim para colaborar com a classe e com meus colegas”, acrescentou.

Ela é sócia em empresa imobiliária e atua na área de vendas, locações e terrenos, sobretudo na zona sul da Capital e litoral sul.

“A criação, inédita, pelo CRECIPB, da figura do delegado de bairro, que amplia a representatividade do Órgão e torna ainda mais participativa a gestão, se deu a partir da cidade de João Pessoa, em setembro do ano passado”, costuma lembrar o presidente Rômulo Soares.

CRECIPB altera, nesta 6ª feira, expediente em face de treinamento de funcionários

Nesta sexta-feira (23) não haverá atendimento ao público na sede do CRECIPB, em João Pessoa, nem nas Delegacias existentes nas cidades de Campina Grande, Patos e Cajazeiras, em virtude de treinamentos específicos que serão ministrados a todos os funcionários.

Essas capacitações, regularmente realizadas, são fundamentais à excelência no funcionamento da máquina administrativa, que mantém o Conselho como referência em práticas de gestão, para outros Regionais.

Corretores de imóveis aproveitam prorrogação de prazo e facilidades para pagar anuidade

Há vários anos atuando no setor de vendas, no bairro do Altiplano, em João Pessoa, o corretor de imóveis Marcos Antônio de Assis compareceu, esta semana ao Creci-PB, para quitar a anuidade 2021, aproveitando a prorrogação de prazo e facilidades concedidas pelo Órgão. A iniciativa tem atraído, a exemplo dele, muitos profissionais pessoas física e jurídica.

“Para mim foi muito bom, pois as opções apresentadas me permitiram, nesse período de pandemia, pagar a anuidade. Ganhamos nosso dinheiro honestamente e temos que estar em dia com o Creci-PB, que tem obrigações com funcionários, energia, água e nos representa de forma valiosa, através de uma fiscalização eficiente, capacitação e qualificação e benefícios em inúmeros convênios”, afirmou.

5 ou 6 vezes

O pagamento da anuidade 2021 que venceu no último dia 31 de março, pode ser feita de forma facilitada, parcelado em até 5 vezes no boleto bancário ou em até 6 vezes no cartão de crédito sem juros, conforme tabela vigente, graças à Resolução nº 1.451 recentemente publicada pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis e incorporada pelo Creci-PB.

Ele pode ser feito mediante boleto bancário, em até cinco parcelas, sendo a primeira à vista e as demais todo dia 15 dos meses subsequentes, estas com acréscimo compensatório de 1% ao mês.

Parcelado no cartão de crédito

Outra opção é por meio de cartão de crédito, em quantidade de parcelas segundo a data do acordo, conforme prevê a Resolução do Cofeci nº 1.440/2020, atualmente consentida em até 6 vezes sem juros se requerido acordo até o dia 15 de maio, calculado sob o valor atual da anuidade na data do acordo.

O boleto para pagamento à vista da anuidade 2021 em cota única no valor atual encontra-se disponível para impressão no site do Creci no Canal do Corretor (Serviços/Para o Corretor).

Clique aqui e imprima seu boleto.

Abecip aponta alta nos preços nominais dos imóveis residenciais em março

Apesar do resultado do IGMI-R/ABECIP em março (0,78%) ter sido superior ao anterior (0,53% em fevereiro), a variação do indicador acumulada em 12 meses caiu pelo quinto mês seguido. Todas as capitais tiveram aumentos nos preços nominais dos imóveis residenciais em março, porém apenas Rio de Janeiro, Recife e Brasília tiveram aceleração no resultado acumulado em 12 meses. Entre essas cabe destacar que, apesar desse desempenho em termos da variação acumulada em 12 meses, as duas primeiras encontram-se um patamar relativamente baixo em comparação com as demais sob essa mesma perspectiva.

Na tabela podemos ver as variações dos últimos três trimestres, sempre em comparação direta com o trimestre imediatamente anterior. O gráfico mostra a trajetória da série completa da variação percentual de trimestre contra trimestre anterior para o Brasil.

A recessão iniciada no segundo trimestre de 2020 com a chegada da pandemia interrompeu a tendência de aceleração iniciada em 2019, tendo na sequência uma forte desaceleração no terceiro trimestre de 2020. Os resultados do último trimestre de 2020 e do primeiro de 2021 interromperam essa desaceleração, dando lugar a uma estabilidade em torno do patamar do final de 2019. No entanto, esse patamar nominal não reproduz a variação real dos preços dos imóveis residenciais no Brasil, na medida em que os índices de preços ao consumidor, e principalmente no atacado, tiveram aceleração significativa no período.

Os resultados da Sondagem da Construção Civil do IBRE/FGV, refletem essa dinâmica dos preços nos últimos meses. Tanto o Índice de Situação Atual (ISA) como o Índice de Expectativas (IE), calculados de acordo com o sentimento dos empresários do setor de Construção de Edificações Residenciais, mostram que houve uma recuperação a partir da queda acentuada no segundo trimestre de 2020. O Índice de Confiança da Construção (ICST), que agrega percepções de situação atual e expectativas, chegou a atingir o mesmo nível anterior ao do início da recessão, porém vem declinando a partir daí desde o final de 2020.

O momento atual é marcado pelo recrudescimento da pandemia, que impõe restrições para a retomada do nível de atividade, e por limites fiscais para programas de incentivos e auxílios. O tempo necessário para a normalização desse cenário, e por consequência das condições de consumo e investimento da população, irá condicionar a evolução dos preços dos imóveis residenciais ao longo do restante do ano.

Fonte: Portal Radar Imobiliário

Atualização do Patrimônio Imobiliário | Por João Teodoro

Ganho de capital na venda de bens imobiliários, sob a ótica do nosso Imposto de Renda, é a diferença entre o valor de aquisição, sem qualquer correção, e o valor de alienação de qualquer bem, móvel ou imóvel. Trata-se de evidente confisco. Correção monetária nada mais é do que a atualização de valores corroídos pela inflação. Mas nem isso o governo considera. Seria justo se, anualmente, atualizássemos o valor dos bens pela inflação. No momento da venda, pagaríamos tributo sobre a diferença entre o valor atualizado e o da alienação. Isso, sim, seria ganho de capital.

Todavia, a fim de mitigar danos à sua imagem de estado arrecadador, o governo permite que bens imóveis adquiridos até o ano de 1969 (51 anos) fiquem isentos de tributação sobre ganho de capital. Daí para a frente, no entanto, o art. 18 da Lei 7.713, de 22 de dezembro de 1988, estabelece que, a cada ano, o “ganho de capital” seja tributado em mais 5%, até 1989. Daí para a frente, 100% do “ganho de capital” passou a ser considerado como receita tributável.

A Lei 8.981, de 20 de janeiro de 1995, definiu tributação de 15% sobre o “ganho de capital”. Mas a Lei 13.259, de 16/03/2016, convertida da Medida Provisória 692/2015, introduziu tabela elevando, mais uma vez, os percentuais de tributação sobre “ganho de capital”: 15%, se o valor for de até R$ 5 milhões; 17,5%, sobre parcela de valor entre R$ 5 e R$ 10 milhões; 20%, sobre parcela entre R$ 10 e R$ 30 milhões; e 22,5%, sobre parcela acima de R$ 30 milhões. Entretanto, a MP 692/2015, convertida na Lei 8.981, estabelecia percentuais bem maiores, entre 15% e 30%.

Como paliativo, antes da leonina MP 692/2015, o art. 40 da Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005, criou os fatores FR1 e FR2, que reduzem o “ganho de capital” para imóveis adquiridos antes e depois da lei, de forma decrescente. Não deixa de ser um benefício, entre tantos malefícios. Imóveis são declarados sempre pelo valor histórico da aquisição, sem correção. Por isso, nesta quinta, 15 de abril, o Senado aprovou o PL (Projeto de Lei)nº 458, que institui REARP (Regime Especial de Atualização e Regularização Patrimonial), incluindo bens móveis e ativos financeiros.

A alíquota de tributo a ser pago pela atualização do patrimônio imobiliário será de 3%, linearmente. Menos que os 4% propostos pelo Ministério da Economia. O tributo decorrente do REARP poderá ser pago em até 36 parcelas mensais. O PL prevê prazo de 210 dias (7 meses) para adesão, mediante declaração específica, mesmo que não haja saldo de recursos declarados sobre os bens regularizados. Porém os imóveis beneficiados não poderão ser vendidos em até três anos depois da adesão, sob pena de anulação do REARP e reincidência da Lei 8.981/95.

O Projeto abrange bens de propriedade do aderente antes de 31 de dezembro de 2020. A restrição de três anos para venda pode parecer desestímulo ao mercado imobiliário. Mas não é! O retorno à aplicação da lei anterior pode ser vantajoso e aproveitará o tributo até então recolhido no REARP. O art. 3º, § 10, IV prevê que os imóveis a serem atualizados sejam avaliados por “entidade especializada”, o que, em tese, inclui Corretores de Imóveis inscritos no CNAI. Faltam agora a aprovação pela Câmara dos Deputados e a sanção presidencial.

João Teodoro da Silva

Presidente – Sistema Cofeci-Creci – 18/ABR/2021

João Pessoa ganha mais sete novos delegados de bairro do CRECIPB

Mais sete corretores de imóveis foram empossados ontem (quarta-feira) delegados de bairro do CRECIPB em João Pessoa pelo vice-presidente Lamarck Leitão, durante ato realizado na Sede do Órgão, cercado de todas as medidas preventivas ao contágio e propagação do novo coronavírus, acompanhado pelo superintendente Gustavo Beltrão.

Todos mostraram-se honrados e entusiasmados com a oportunidade de participar da exitosa gestão e contribuir para o engrandecimento da categoria.

Superação de expectativas

Raimundo Nonato da Silva Almeida, agora delegado do bairro de Mandacaru, que trabalha na área de vendas (lançamentos), disse querer, não apenas atender, mas superar as expectativas do Conselho e fazer um trabalho perfeito nesse ponto.

Por sua vez, o delegado do bairro do centro da Capital, Flávio Guilherme Pessoa Vale Cavalcante, que atua com locação e vendas em todo o estado da Paraíba, manifestou o orgulho e disposição em ajudar a categoria e andar junto com a gestão.

Fortalecimento da categoria

Já Orlando Fonseca Paiva Neto, delegado do bairro da Torre, que atua com locação e vendas, destacou a importância de participar da instituição CRECIPB para fortalecer ainda mais as ações que o Órgão vem desenvolvendo em prol dos corretores de imóveis.

Victor Mendes da Silva Filho, delegado do bairro de Oitizeiro, especialista em locação e vendas, enalteceu o significado dessa nova missão, exercida por amor ao CRECIPB. “Estarei sempre pronto a ajudar no que for possível essa profícua gestão, que tem proporcionado vários benefícios à categoria”, afirmou.

Dupla emoção

O delegado do bairro do 13 de Maio José Arnaud Marques de Souza, que atua na área de  vendas, declarou-se duplamente emocionado: pelo orgulho da profissão e pela honra de colaborar para o fortalecimento do CRECIPB e da classe, através de uma experiência que somará muito em sua vida.

Ainda nesse contexto, Bruno Ribeiro da Silva, delegado do bairro dos Novais, que atua com locação e vendas, manifestou a disposição em contribuir, por meio desse novo desafio, com a gestão do CRECIPB. Por fim, o delegado do bairro São José, Waltemir Soares do Nascimento, elogiou a iniciativa e agradeceu  a oportunidade de colaborar com a gestão, por meio da experiência acumulada ao longo de 25 anos de exercício da profissão.

Todos receberam portaria e carteira, além de um compêndio sobre legislação prática, um Manual, de ótima feição gráfica e editorial, contendo informações sobre o Sistema Cofeci-Creci, estrutura e funcionamento de Comissões, bem como as suas atribuições e competências.

“A criação, inédita, pelo CRECIPB, da figura do delegado de bairro, que amplia a representatividade do Órgão e torna ainda mais participativa a gestão, se deu a partir da cidade de João Pessoa, em setembro do ano passado”, lembra o presidente Rômulo Soares.

Sede e Delegacias do CRECIPB funcionarão normalmente nesta quarta-feira (21)

O funcionamento na Sede do CRECIPB, em João Pessoa e nas Delegacias existentes nos municípios de Campina Grande, Patos e Cajazeiras será normal nesta quarta-feira (21), em virtude de este feriado, alusivo ao Dia da Inconfidência (popularmente conhecido por Dia de Tiradentes), ter sido um dos que foi antecipado na semana compreendida entre os últimos 29 de março e 2 de abril, por meio da Medida Provisória 295, do governo do estado, com o objetivo de conter a propagação do novo coronavírus.

Nova edição do Informativo do CRECIPB já está disponível na versão digital

A 7ª edição do Informativo do CRECIPB – Retrospectiva 2020 – chegará em breve, na versão impressa, às mãos dos corretores de imóveis. Porém, a versão digital já pode ser conferida no site e redes sociais do Órgão.

Com feições gráfica e editorial agradáveis à leitura, o Informativo traz, em 24 páginas, um resumo do volume de ações, que por terem sido desenvolvidas num ano atípico, marcado pela pandemia do novo coronavírus, ganham ainda maior relevância.

Corretores de imóveis e empresas imobiliárias se sentiram acolhidos nos momentos mais difíceis, pela firmeza de propósitos e determinação da diretoria do Conselho, para junto ao governo do estado e prefeituras, garantir o exercício das atividades profissionais (atendido protocolo sanitário), acesso a linhas de crédito com condições diferenciadas e auxílio emergencial e, por meio de campanhas sociais, arrecadar e distribuir cestas básicas e donativos entre colegas em maior dificuldade.

Outras ações do Conselho, que marcaram o ano de 2020, mesmo durante enfrentamento das crises econômica e sanitária e são relembradas nesta retrospectiva, foi a continuidade, de forma virtual, do programa de educação Educacreci, com dezenas de lives e webinários; ampliação da representatividade, de forma inédita através dos delegados de bairro e criação da Comissão, pioneira entre os Regionais, da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero.

Confira a edição digital.

Informativo do CRECIPB 007 Retrospectiva 2020

LGPD