21.1 C
João Pessoa
Início Site Página 91

Comissão do CRECIPB fortalece defesa das prerrogativas da profissão em João Pessoa

O CRECIPB deu mais um grande passo na tarde desta quinta-feira (29), no sentido de implementar e defender as prerrogativas da profissão de corretor de imóveis no exercício da profissão e na intermediação na compra, venda, permuta, locação de imóveis, e em toda e qualquer comercialização imobiliária também cidade de João Pessoa e adjacências.

Um ato simples, mas revestido de grande significado e cercado de todas as medidas de prevenção à Covid-19 preconizadas pelas autoridades sanitárias, marcou a nova composição da Comissão das Prerrogativas da Profissão de Corretor de Imóveis na Capital e a posse dos seus 15 membros.

Todos esses profissionais estão à disposição da classe, prontos a interceder quando de eventuais casos de ameaça e violação dos direitos, das prerrogativas e do pleno exercício profissional da categoria, bem como propor a diretoria do CRECIPB, ações e providências necessárias, efetivas e convenientes para tais fins, além de garantir a reserva de mercado e auxiliar no combate ao exercício ilegal da profissão.

A Comissão é coordenada pelo corretor de imóveis Marcos Ronio de Assis Estevam e tem como membros os também corretores de imóveis Alírio Trigueiro, Katia Pimentel, Débora Miranda, Maria Cristina Lamy, Felipe Sousa, Lauro Raphael, Joelson Santos, Francisco Justino, Raimundo Guarita, Renilson Lopes, Luciano Barbosa, Rogerio Pessoa, Luiz Fortes e Lauro Christian. Eles receberam as carteiras, certificados, portarias e uma Legislação das mãos do presidente do CRECIPB, Rômulo Soares, acompanhado do superintendente Gustavo Beltrão.

A defesa das prerrogativas dos corretores de imóveis vem sendo fortalecida pelo Conselho em todo o estado. Além de Patos, no início deste mês, foi a vez do município de Sousa ganhar uma dessas Comissões.

Saber Imobiliário sorteará, entre brindes, valor relativo a uma anuidade do Creci

O valor de uma anuidade do Creci, um pacote para o Enbraci 2021 (aéreo/hospedagem), um celular Samsung, uma cafeteira Nespresso e livros serão sorteados durante a próxima semana entre os corretores de imóveis que participarem diariamente do Saber Imobiliário, que ocorrerá entre as próximas segunda (3) e quinta-feira (6).

O evento online e 100% gratuito, voltado ao aperfeiçoamento de conhecimentos sobre o mercado imobiliário e promovido pelo SistemaCofeci-Creci, conta com apoio do Sebrae, Creci-PB e patrocínios do Homer, iGlobal e Hotel Recanto Cataratas Foz do Iguaçu.

Como concorrer

Para concorrer aos sorteios, é suficiente baixar o aplicativo do Homer (que ofertará os brindes) através do Android, clicando aqui ou pelo IOS, clicando aqui e inscrever-se no evento, o que também é muito fácil.

Basta  acessar o site http://projetosaberimobiliario.com.br/, onde estão disponíveis maiores informações, a exemplo da programação, temas das palestras gratuitas e (vasto) currículo dos conceituados palestrantes. Para acompanhar as novidades e informações pelo Instagram, o perfil é o @saberimobiliario2021.

Durante os próximos dias 3 a 6 de maio, sempre das 19h30 às 21h30,  grandes nomes da área de comunicação empresarial dividirão seus conhecimentos e experiências, de forma gratuita com os participantes. Os preletores serão Eduardo Ferraz, Guilherme Amaral, Marcos Piangers e Mara Behlau.

Oportunidade única, gratuita e enriquecedora

O presidente do Cofeci, João Teodoro, que fará a abertura do evento e participará, diariamente, dos debates pós-palestras resumiu o Saber Imobiliário numa frase: “Uma oportunidade única, sem custos e extremamente enriquecedora”.

A certificação conjunta aos participantes se dará pelo Cofeci e pelos Creci’s.

Live mostrará como atrair o público (cliente/lead) ideal para o imóvel à venda

Desde o ano passado, com  o advento da pandemia da Covid-19, o marketing digital ganhou ainda mais força no mercado imobiliário pela alta capacidade de gerar leads, tornando essa estratégia essencial para corretores de imóveis e imobiliárias presentes na web, no sentido de aumentar as chances de concretizar vendas

Porém, é fundamental saber quais leads têm um real interesse ou potencial para adquirir um imóvel em algum momento, distinguindo os ruins (que não possuem potencial de compra) dos bons (que ainda não estão no momento certo da compra ou que possuem grande potencial para fechar negócio), para fazer então uma boa qualificação.

Dicas e dúvidas

Na edição virtual do Educacreci desta quinta-feira (29), a professora de Marketing Digital e Direito Alessandra Julião discorrerá sobre o tema “Como atrair o público (cliente/lead) ideal para o imóvel a venda”, dando valiosas dicas e dirimindo dúvidas, que podem ser encaminhadas através do WhatsApp (83) 99406-2293.

Alessandra Julião é palestrante, corretora de imóveis, perita avaliadora, professora de Marketing Digital e Direito e CEO do Instituto Brasileiro do Conhecimento D+. O tema da noite será: Como atrair o público (cliente/lead) ideal para o imóvel a venda.

Transmissão por vários canais

A transmissão será simultânea pelo Instagram, Canal do YouTube e Facebook do CRECIPB. E você ainda pode ouvi-la através da Web Rádio CRECIPB que você acessa em nosso site.

Clique aqui para o Canal do YouTube  https://youtu.be/3zurRInR9sw

Clique aqui para o Facebook  https://facebook.com/crecipb

Clique aqui para ouvir na Rádio Creci-PB https://radiocrecipb.creci-pb.gov.br/

Cliente lembra do corretor de imóveis não pela venda, mas pelo atendimento, diz especialista

“O cliente lembra do corretor de imóveis não pela venda que fez, mas pelo atendimento que recebeu e que por ele efetuou a compra”, alertou o especialista nessa área, Clezio Amorim, durante live realizada entre às 18h e 19h de ontem, promovida pelo CRECIPB e intermediada pelo presidente Rômulo Soares.

Clezio destacou a importância de o corretor de imóveis tornar-se memorável nesse sentido, pelo que fez para encantar o cliente, despertando-lhe o estado prazeroso de compra, através do interesse, alegria e surpresa.

E acrescentou que não menos importante é o processo de vendas que desencadeará no fechamento e tem na negociação uma de suas fundamentais fases, onde do profissional será exigida mais capacidade de comunicação, pois irá se deparar com o maior número de objeções.

Especialização em nicho de mercado

“Quanto mais se especializar, o corretor de imóveis se tornará na área escolhida, referência como excelência no serviço prestado”, defendeu.

Para ele, mais importante que transitar pela internet, é manter o foco, pois problema não mais é falta de informação e sim, volume, daí a necessidade de canalizá-las, para não começar a andar em círculos e deixar de efetivar vendas. Ao comentar a conexão proporcionada pelas redes sociais, criticou aqueles que se permitem vítimas do que classificou como “ladrões de tempo” e ficam horas a fio acessando redes sociais sem objetivo.

Por fim, ele lembrou que, quando do advento da pandemia da Covid-19 se encontrava morando em Portugal e de fora, chegou a pensar que haveria uma “freada” do mercado imobiliário no Brasil, mas que constatou o contrário, com a queda na taxa de juros e o aumento do crédito.

“A pandemia não trouxe só desgraça, mas mudanças, inclusive de comportamentos, o que fez os brasileiros repensarem conceitos de comprar imóveis. Assim, as imobiliárias e corretores de imóveis, que de forma resiliente, souberam dar a volta por cima, encarar a nova realidade e absorver um aprendizado rapidamente, se reinventando, continuam vendendo bem”, concluiu.

A live na íntegra pode ser conferida abaixo:

Mercado imobiliário se mantém otimista, apesar da Covid-19 e do governo federal | Por Rômulo Soares

Por Rômulo Soares*


Apesar de adversidades como a pandemia da Covid-19, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil projeta um crescimento entre 5% e 10% do mercado imobiliário em 2021 ante 2020. A estimativa considera um crescimento em torno de 3,5% para o Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) brasileiro neste ano.

Nos Indicadores Imobiliários Nacionais recentemente pela CBIC, são ressaltados ainda a queda do orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em habitação e o aumento dos recursos da caderneta de poupança, o que mostra que há uma queda do funding do financiamento principalmente para o público de menor renda e onde se concentra o maior déficit habitacional.

O otimismo na previsão se dá ainda pela confiança no avanço das reformas administrativa e tributária, bem como a manutenção das taxas de juros do financiamento imobiliário em patamares baixos. São projeções que estimulam e mostram que acima de tudo o mercado imobiliário é robusto.

Porém, algumas das  preocupações para este ano, são com os preços dos insumos e o risco de desabastecimento de produtos, o que faz como que o presidente da CBIC, José Carlos Martins, o setor “tenha medo de fazer lançamentos”, sobretudo no Programa Casa Verde e Amarela, em que há uma margem de ganho menor.

Para agravar a situação, na última sexta-feira (23), um veto do presidente Bolsonaro ao Orçamento de 2021 deixou praticamente zerada a verba para dar continuidade às obras da faixa 1 do referido programa habitacional (antigo Minha Casa, Minha Vida), por meio de um corte de R$ 1,5 bilhão nas despesas que estavam reservadas ao Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que banca as obras do faixa 1 do programa, voltada às famílias de baixa renda.

Com isso, cerca de 200 mil unidades habitacionais devem ter obras paralisadas a partir de maio, uma vez que sobraram apenas cerca de R$ 27 milhões para tocar o programa.

*Corretor de imóveis, administrador de empresas e advogado especialista em direito imobiliário.

Live desta 3ª feira será transmitida pelo Instagram, Facebook, YouTube e Rádio-Creci-PB

A live que marcará nesta terça-feira (27) a retomada das edições do Educacreci trará novidades também nas formas de acesso. Além do Instagram do CRECIPB a live será transmitida por meio do Canal do YouTube, pelo Facebook  e ainda pela Rádio Creci-PB.

Clique aqui para o Canal do YouTube

Clique aqui para o Facebook

Clique aqui para ouvir na Rádio CRECIPB

Os seguidores e ouvintes poderão interagir através do WhatsApp – 83 99406-2293.

A live que ocorrerá às 18h desta terça-feira (27) versará sobre o tema “Atendimento ao cliente com diferencial competitivo”, será protagonizada pelo especialista Clezio Amorim e intermediada pelo presidente Rômulo Soares.

Durante uma hora, Clezio tratará de temas como o tripé das relações com clientes, fases do atendimento, geração de experiência de compra no mercado imobiliário e jornada do consumidor no mercado imobiliário, entre outros assuntos.

Além de palestrante, ele é especialista em atendimento e geração de experiência ao cliente, professor da UFPB, mestre em administração, idealizador do Clube do Atendimento e autor do livro 66 maneiras de encantar o seu cliente no atendimento.

Como declarar o financiamento imobiliário no Imposto de Renda

Na hora de declarar o Imposto de Renda, é preciso tomar muito cuidado para preencher todas as informações de maneira correta e não correr o risco de cair na malha fina e ter um problema no futuro, inclusive pagando um valor ainda maior de impostos para a Receita Federal. O financiamento imobiliário deve ser declarado e a atenção neste tipo de informação deve ser redobrado, já que precisa seguir alguns critérios. Inclusive para imóveis financiados na planta que ainda não estão prontos. Saiba como declarar o financiamento imobiliário no Imposto de Renda.

Entenda o formulário de como declarar o financiamento imobiliário no imposto de renda

O primeiro ponto é que o financiamento do imóvel deve ser declarado na aba de “Bens e Direitos” do formulário da Receita Federal. Para apartamentos deve-se usar o código 11; para casas, 12; enquanto para terrenos, 13. No campo “Discriminação” é preciso detalhar algumas informações. “Aí é onde vai descrever as informações, como a forma de pagamento, o valor pago na entrada, quanto deu do FGTS e o valor de quanto financiou”, explica a advogada Grace Medeiros, especialista em Direito Tributário do escritório Da Fonte Advogados.

Dívida

O financiamento não deve ser lançado como uma dívida no Imposto de Renda, por isso não se deve colocar o valor total dele. “Não precisa declarar que tem uma dívida com uma instituição financeira, até porque não tem como colocar o valor final do imóvel. Isso porque pode ser que o financiamento seja contraído em 25 anos, mas seja quitado em 15 anos, por exemplo. Isso vai influenciar no valor final porque vai pagar menos juros. Por isso é um valor final que vai sendo construído ao longo dos anos e do que está sendo pago. Quando quita o financiamento, naturalmente já vai ativar o valor final na declaração do Imposto de Renda porque o somatório dos pagamentos vai sendo ativado ano a ano”, esclarece Grace Medeiros.

Qual valor do imóvel a declarar no imposto de renda?

Para que tudo saia conforme o exigido, portanto, é preciso detalhar as informações sobre o que está sendo pago do financiamento. “A pessoa vai separar os valores que vai pagando e vai ativando na declaração. Ela vai colocar quanto deu de entrada e o quanto já pagou de prestações. Acaba que fica declarado todo o somatório do que foi pago naquele ano”, explica a advogada, que exemplifica a situação. “Se a pessoa comprou o imóvel em junho, deu um sinal de R$ 50 mil e financiou R$ 800 mil, pagando R$ 100 mil ainda neste ano, por exemplo, ela vai declarar o valor que deu de entrada e o que pagou de prestações, essa vai ser a situação dela no campo de 31 de dezembro do ano anterior à declaração”, acrescenta.

Virada de ano

A cada virada de ano, é preciso atualizar a declaração do Imposto de Renda, inclusive com as informações sobre o financiamento imobiliário. “Se ao longo do novo ano eu paguei mais parcelas, a pessoa deve repetir a situação que deu uma entrada e colocar o total de parcelas pagas. Se ele deu os R$ 50 mil de sinal, havia pago R$ 100 mil e no novo ano mais R$ 150 mil, ela vai colocar o somatório final e vai mostrar ao fiscal como chegou ao valor total pago de R$ 300 mil. Se ela passou três anos pagando, ela vai sempre atualizando do mesmo jeito”, ressalta Grace Medeiros. “Vale lembrar que os juros integram esses custos de aquisição do imóvel e também devem ser ativados na declaração”, complementa.

Venda

Como o financiamento pode durar muitos anos, uma dúvida comum é como informar na declaração se houve uma venda do imóvel durante o curso das prestações. “Imagina que a pessoa passou quatro anos com o apartamento e vai repassar a dívida. Ele precisa informar o quanto já tinha pago, deixar a situação no ano anterior com o somatório pago, e informar ainda o preço da venda”, pontua a advogada.

Lastro financeiro

É muito importante que todas as informações sejam passadas de forma correta para a Receita Federal através da declaração do Imposto de Renda para evitar problemas com o fisco. “Isso tudo é muito importante porque tudo que a pessoa compra e gasta precisa ter um lastro financeiro, precisa condizer com o orçamento anual que recebe. Imagina que você paga parte do valor do imóvel com o FGTS e não declara, a Receita Federal precisa saber de onde veio o dinheiro para ter a certeza que a pessoa tinha como pagar aquele valor”, conclui a advogada Grace Medeiros.

Fonte: Revista Zap

Realidade virtual consolida transformação digital no mercado imobiliário

O advento da pandemia do novo coronavírus acelerou a transformação digital que já vinha em curso setor imobiliário, por exemplo, através da modificação de tradicionais recursos que eram utilizados, sobretudo, nos lançamentos de empreendimentos, dinamizando e modernizando formas de realizar negócios, numa tendência que, definitivamente, veio para ficar.

“Com isso, os corretores de imóveis, essenciais nessas intermediações, devem estar atentos e familiarizados com as soluções tecnológicas, no sentido de otimizarem seus negócios imobiliários”, alerta  o presidente do CRECIPB e advogado especialista em direito imobiliário, Rômulo Soares.

Ele lembra que tem se tornado cada vez mais comum, construtoras reduzirem ou eliminarem a construção de decorados físicos, substituindo-os por espaços para imersão virtual nos estandes de vendas.

Nesse contexto, imóveis decorados físicos passam a não fazer mais sentido. O mesmo investimento feito na construção de um único modelo de apartamento, pode ser utilizado para a criação de vários outros decorados virtuais, além do que, não demanda de espaços físicos para a construção.

Com horário marcado, se quiserem, o cliente e sua família acessam ao projeto com óculos de realidade virtual, obtêm informações e experiências em 3D, entre elas, onde o sol irá incidir dentro do imóvel, a vista das janelas e a distância da área de lazer.

Caso o cliente não deseje se deslocar até o local da obra, é possível acontecer o contrário: o imóvel físico, transformado em virtual, a partir de fotografias 360º, irá até ele. A organização dessas fotografias o permitirá navegar pelo imóvel no estilo Google Street View.

Rômulo destaca ainda que, dentre os benefícios que essa realidade virtual traz ao mercado imobiliário, um deles é ajudar os clientes a “sentir” os imóveis, sejam eles na planta ou usados. Por que visitar imóveis pessoalmente, se é possível ter a mesma sensação visitando-os virtualmente?

Essa facilidade se afigura extremamente válida, sobretudo para um cliente interessado em comprar um imóvel no campo, litoral ou até mesmo em outro país, que economizará tempo e dinheiro com viagens, devido a essa possibilidade de avaliação em viagens de avaliação de imóveis, por Tour’s 360º e realidade virtual. Tudo isso, com o plus de um atendimento personalizado e diferenciado.

Saber Imobiliário: Palestra terá dicas práticas de comunicação para aplicação imediata

Um evento 100% online, 100% gratuito e 100% focado no corretor de imóveis. Assim é o Saber Imobiliário, evento virtual que, este ano ocorrerá entre os próximos dias 3 a 6 de maio, sempre das 19h30 às 21h30 e que tem como tema principal: “Comunicação no empreendedorismo imobiliário”.

A primeira das quatro palestras, sobre “Comunicação de sucesso em tempos de mudança: Dicas práticas de aplicação imediata”, será proferida pela Dra. Mara Behlau, Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana, Especializada em Neurociência da Liderança, Coach-ACC da ICF com especialização em executivos, consultora em processos de comunicação, liderança e desenvolvimento de carreira.

Nessa palestra, 100% interativa, ela compartilhará as mais recentes informações de neurociência sobre comunicação e inter-relacionamento pessoal, com foco em dicas práticas sobre: cérebro social e comunicação em momentos de desafio, consciência comunicativa na fala e escuta.

“É imperdível também para quem quer aprender a diminuir os ruídos de comunicação e usar os melhores canais de comunicação para cada cliente”, afirma.

Inscrições

As inscrições são muito fáceis de fazer. Basta acessar o site http://projetosaberimobiliario.com.br/, onde estão disponíveis maiores informações, a exemplo da programação, temas das palestras gratuitas e (vasto) currículo dos conceituados palestrantes. Para acompanhar as novidades e informações pelo Instagram, o perfil é o @saberimobiliario2021.

A realização é do Sistema Cofeci-Creci, com apoio do Sebrae e patrocínios da Homer e iGlobal. A certificação conjunta aos participantes se dará pelo Cofeci e Creci-PB.

Um teto para o aluguel: o que significa limitar o reajuste ao IPCA para inquilinos e proprietários?

A disparada do IGP-M, o agravamento da pandemia e os problemas econômicos a ela associados levaram as discussões sobre os reajustes dos contratos de aluguel para o Congresso Nacional. Novos projetos de lei vêm sendo apresentados pelos parlamentares – e gerando polêmica entre proprietários e inquilinos.

Um deles (PL 34/2021) obriga a renegociação extrajudicial de aluguéis atrasados caso a situação seja causada pelas medidas de combate ao coronavírus. Outro (PL 838/21) suspende os reajustes nos contratos até três meses depois de superada a pandemia – e um terceiro mantém a suspensão até dezembro de 2022. Há também um projeto (PL 5327/20) que determina ao proprietário a criação de um fundo garantidor em benefício do fiador do contrato, para o caso de inadimplência do inquilino.

Entre todas elas, a proposta que vem ganhando maior atenção determina que o reajuste dos contratos de aluguel – residencial e comercial – não poderá superar a inflação oficial do país, medida atualmente pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), calculado pelo IBGE. Para que um indicador superior seja aplicado, o PL 1026/21 prevê que seria necessário o inquilino concordar.

Há duas semanas, a Câmara dos Deputados aprovou regime de urgência para esse projeto, o que significa que a qualquer momento ele poderá ser pautado para votação no plenário. E diante dessa possibilidade, os ânimos logo se exaltaram.

Mas por que o IPCA?

Tradicionalmente, os contratos de aluguel são reajustados pelo IGP-M – ou Índice Geral de Preços Mercado – calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Mas ao contrário do que muita gente pensa, isso não está previsto em nenhuma lei ou regulamento.

Na verdade, a legislação brasileira diz apenas o que não deve ser usado como parâmetro nos contratos. Segundo a Lei do Inquilinato, de 1991, proprietário e inquilino são livres para definir o indicador, desde que o reajuste não seja vinculado à variação do salário mínimo, do câmbio ou de moeda estrangeira.

“Defendemos ainda a livre negociação entre locador e locatário”, diz a justificativa do projeto de lei, de autoria do deputado Vinícius Carvalho, “porém essa livre negociação deve se dar em termos reais, pois sabemos que o locatário dificilmente terá poder de rejeitar o índice proposto”. No texto, ele defende que o IPCA reflete “o real custo de vida”.

Pela metodologia de cálculo do IGP-M, cerca de 60% dos preços que compõem o indicador são os praticados no atacado e 10%, os da construção civil. Apenas 30% refletem os preços ao consumidor. Por isso, variáveis como a cotação do dólar e o preço das commodities pesam muito sobre o seu resultado final. Conclusão: nos 12 meses encerrados em março, o IGP-M acumulou alta de mais de 31%.

O IPCA, por sua vez, foi desenhado exatamente para refletir a variação dos preços da cesta de consumo média das famílias brasileiras. Eles também podem sofrer com a alta do dólar? Sim, é claro. Afinal, muitos produtos de uso cotidiano também têm componentes importados. O impacto, no entanto, costuma ser muito menor.

Segundo André Braz, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da FGV, no início da série histórica do IGP-M o indicador caminhava no mesmo ritmo do IPCA, o que durou até 1995. “O mercado usava muito o IGP-M pela sua fé pública e por ser calculado por uma instituição idônea que não o governo”, explica.

O indicador foi indexador de títulos públicos do governo federal, serviu de deflator para a série do PIB (Produto Interno Bruto) – e acabou se disseminando entre os contratos de aluguel, até por sofrer também influência dos preços da construção civil. “Mas isso nunca foi uma orientação da FGV. O aluguel é um item bastante específico, cujos preços não estão expostos ao câmbio, por exemplo”, diz Braz.

Como os aluguéis se comportaram no último ano?

A disparada do IGP-M no último ano ganhou contornos mais dramáticos por causa do contexto econômico no país. O impacto da pandemia para uma parcela da população foi a perda de renda, que tornou ainda mais difícil suportar os reajustes acima de 20% que o IGP-M impôs a partir do segundo semestre de 2020.

Mas na prática, segundo os especialistas, os indícios são de que o indicador não tenha sido aplicado integralmente em muitos casos. É o que se observa, por exemplo, na variação dos preços especificamente de aluguéis dentro do IPCA. Nos últimos 12 meses, até março, enquanto o índice geral aponta para uma inflação de 6,10%, os preços dessa categoria avançaram 3,06%.

É uma pequena fração do IGP-M no mesmo período. “Se esse indicador estivesse sendo praticado, não haveria tamanha diferença, de 3% para mais de 30%”, diz Braz.

Outros indicadores mostram um movimento semelhante. O Índice Fipezap de Locação Residencial, por exemplo, registrou um avanço de 1,05% nos preços dos aluguéis em 12 meses. Mês após mês, o número se descola cada vez mais do IGP-M, atingindo uma distância nunca vista na série história.

“O aluguel tem uma oferta extremamente pulverizada. Em muitos lugares, quem aluga hoje paga mais barato do que alguns anos atrás”, diz Danilo Igliori, economista do DataZap.

Um detalhe: enquanto os preços dos aluguéis apurados no IPCA se baseiam nos contratos ativos, incluindo os que já existiam e estão sendo reajustados, o Índice FipeZap parte dos anúncios de imóveis colocados para alugar – ou seja, ele usa os preços anunciados como referência.

Já o Índice QuintoAndar de Aluguel considera os preços dos novos contratos fechados por meio da imobiliária digital QuintoAndar – e nos últimos 12 meses até março, o indicador registrou queda de 6,16% nos valores praticados na cidade de São Paulo e de 1,46% nos do Rio de Janeiro.

“Tudo indica que o mercado de aluguéis está funcionando e que impor um novo indicador é mexer em time que está ganhando”, diz Jaques Bushatsky, coordenador da Comissão de Locação do Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário (Ibradim).

É preciso limitar o reajuste por lei?

Os diversos indicadores de preços de aluguel sugerem que proprietários e inquilinos, em muitos casos, foram capazes de negociar para evitar reajustes excessivos de um lado – e a chance de ficar com o imóvel desocupado do outro.

A imobiliária e administradora Lello, de São Paulo, por exemplo, calcula que apenas 8% dos seus contratos reajustados em março efetivamente aplicaram o IGP-M. Em 29% dos casos os proprietários optaram por utilizar o IPCA e em 25% foram negociados outros valores. E mais: em 38% dos contratos, simplesmente não houve reajuste.

Desde janeiro, a Lello adota o IPCA como padrão de reajuste nos novos contratos de aluguéis residenciais e comerciais, seguindo um movimento iniciado pela QuintoAndar em novembro. De lá para cá, somando as novas locações e as que que tiveram aniversário no período, mais de 35% de toda a base de contratos da plataforma já têm o IPCA como referência.

Tanto uma imobiliária quanto a outra criaram, no ano passado, mecanismos para facilitar a negociação entre inquilinos e proprietários. “Independentemente do índice de referência para os reajustes, a negociação é livre e incentivada, no momento em que os interessados quiserem”, diz José Osse, diretor de comunicação da QuintoAndar. “Em geral, os proprietários perceberam que o reajuste pelo IGP-M seria insustentável e preferiram mudar o indicador a correr o risco de perder o inquilino e arcar com os custos do imóvel por pelo menos dois meses”.

Por isso, muitos especialistas consideram que não faz sentido estabelecer um limite para os reajustes dos contratos de aluguel. “Num momento como esse, em que temos a atividade econômica muito retraída, há espaço para grandes negociações. A oferta de imóveis para alugar é grande e o que tem prevalecido é o acordo”, diz Braz, da FGV. “Um indexador não seria bem-vindo”.

Não significa que os especialistas concordem em tudo. José Roberto Graiche Júnior, presidente da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios (AABIC), também é contrário a limitar o reajuste a um índice específico. Mas também discorda da alteração, mesmo voluntária, do IGP-M pelo IPCA como um padrão. “Fora o descompasso deste ano, o IGP-M reflete a realidade da inflação nas nossas vidas”.

Se a palavra de ordem é negociar, fica a dica para os inquilinos de proprietários resistentes: vale a pena expor a situação, apresentar os dados e argumentar por um reajuste menor. “Nos casos em que há onerosidade excessiva, com distorções evidentes, o inquilino tem a possibilidade de seguir com uma ação na Justiça”, diz Bushatsky, do Ibradim. “Ou pode ainda rescindir o contrato e mudar para o imóvel vizinho, já que a oferta, no momento, é ampla”.

O que acontece quando os aluguéis são regulados?

Na prática, o que uma limitação do reajuste dos aluguéis como a proposta que tramita na Câmara significaria para inquilinos, proprietários e o mercado imobiliário?

De modo geral, os especialistas enxergam um potencial desestímulo ao segmento. “O poder público deve interferir nos mercados quando há falhas específicas, como a existência de uma grande concentração da oferta em poucos agentes, por exemplo”, diz Igliori, do DataZap, ressaltando que, no Brasil, esse não é o caso do mercado de aluguéis.

“Quem coloca um imóvel para alugar pode estar em uma situação melhor que a do inquilino, mas também, via de regra, precisa dessa renda. Entendo a motivação de estabelecer o IPCA como referência, mas me parece errada a ideia de simplesmente travar o reajuste por qualquer índice que seja”, avalia.

Para Braz, da FGV, o setor possui instrumentos de negociação e manter em aberto o índice de reajuste é o que asseguraria a flexibilidade do mercado. “Indexar nunca é bom, e no momento não há um índice que permita um olhar equilibrado para o lado do inquilino e para o lado do proprietário”, diz. “Diante da economia parada e do desemprego aumentando, nem caberia reajuste nenhum.”

A experiência do mercado imobiliário, segundo Bushatsky, do Ibradim, indica que regular o reajuste de preços poderia ter pelo menos duas consequências. De um lado, proprietários que não tenham no aluguel sua principal fonte de renda poderiam se sentir desestimulados a continuar apostando no segmento. De outro, os preços iniciais de locação tenderiam a aumentar, para compensar a restrição aos reajustes durante a vigência dos contratos.

A experiência recente de Berlim, na Alemanha, dá indícios a esse respeito. Em fevereiro de 2020, passou a vigorar uma lei na cidade que estabelecia um teto para os aluguéis de imóveis construídos antes de 2014.

Os valores foram congelados por dois anos nos mesmos patamares de junho de 2019. Poderiam voltar a ser reajustados apenas em 2022, mas a uma taxa máxima de 1,3% ao ano. Além disso, desde novembro de 2020, aluguéis que estivesses 20% acima de um limite fixado para residências precisaram ser reduzidos.

Os efeitos, segundo noticiou a agência Deutsche Welle, não foram bons. Proprietários retiraram seus imóveis do mercado, reduzindo a oferta na cidade em mais de 50% em poucos meses, na expectativa de de que a norma fosse derrubada – o que de fato aconteceu na última quinta-feira (15). O Tribunal Constitucional Federal da Alemanha anulou a lei por considerá-la inconstitucional.

Há distinções entre o mercado alemão e o brasileiro, é claro. Leis, regras e costumes são diferentes. No caso de Berlim, especificamente, Bushatsky menciona a maior celeridade nas ações de despejo por inadimplência e o crescimento dos aluguéis de curta temporada por plataformas como o Airbnb, que impulsionaram os preços em geral para cima nos últimos anos. Ainda assim, a experiência alerta para pontos de discussão.

Fonte: Infomoney.com.br

Live às 18h desta 3ª feira (27) marca retomada de edições virtuais do Educacreci

O CRECIPB retoma às 18h desta terça-feira (27) a série de edições virtuais do programa de educação continuada Educacreci, com uma live sobre “Atendimento ao cliente com diferencial competitivo”, protagonizada pelo especialista Clezio Amorim e intermediada pelo presidente Rômulo Soares.

Durante uma hora, Clezio tratará de temas como o tripé das relações com clientes, fases do atendimento, geração de experiência de compra no mercado imobiliário e jornada do consumidor no mercado imobiliário, entre outros assuntos.

A transmissão ocorrerá pelo Instagram @crecipb: instagram.com/crecipb e os seguidores poderão interagir através do WhatsApp (83) 99406-2293.

Além de palestrante, ele é especialista em atendimento e geração de experiência ao cliente, professor da UFPB, mestre em administração, idealizador do Clube do Atendimento e autor do livro 66 maneiras de encantar o seu cliente no atendimento.

Juro baixo e dólar alto impulsiona venda de imóveis de luxo

Com juro baixo, dólar alto, privação das viagens internacionais e consolidação do home office, os imóveis de alto padrão tiveram uma alta demanda e muitos optam trocar apartamentos por casas, ou para unidades privativas maiores.

Além de conforto e tranquilidade, a compra de ativos de luxo é a oportunidade de investimento porque os imóveis estão mais baratos em dólar, dizem especialistas.

Segundo o Secovi SP, nos últimos seis meses, entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021, a quantidade de imóveis novos vendidos na cidade de São Paulo cresceu, em média, 14,2% em relação a o período de setembro de 2019 e fevereiro de 2020. Mas as vendas de imóveis avaliados entre R$ 900 mil e R$ 1,5 milhão e acima de R$ 1,5 milhão registraram os maiores avanços: aumentaram o dobro da média do mercado, com altas de 32,1% e de 31,3%, respectivamente.

Normalmente um período crítico que é o primeiro trimestre deste ano, o momento surpreendeu o setor, que fechou R$ 200 milhões em negócios, o triplo do mesmo trimestre do ano passado. O valor médio das vendas foi de R$ 10 milhões no período, ante R$ 6 milhões em 2020. “Foi o melhor primeiro trimestre em 50 anos da empresa”, disse Marco Túlio Vilela Lima, CEO da Esquema Imóveis, imobiliária especializada em alto padrão em bairros nobres da capital paulista.

Entre os perfis estão executivos, grandes empresários, famílias tradicionais e investidores do mercado financeiro – é de pessoas que têm investimento ou receita em dólar.

A Finder Imóveis apontou alta de 45% a 50% no volume de negócios com casas e coberturas na capital paulista. O valor médio das vendas, que antes da pandemia oscilava em torno de R$ 4 milhões, dobrou.

Já em relação às incorporadoras, a Cyrela, por exemplo, as vendas de imóveis de alto padrão atingiram R$ 517 milhões no primeiro trimestre, com crescimento de 43,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

A SKR Arquitetura Viva, especializada em imóveis de alto padrão na capital, acelerou os projetos devido à demanda e vai lançar R$ 800 milhões este ano em empreendimentos de alto padrão, quatro vezes o VGV médio dos últimos anos.

Fonte: Portal Radar Imobiliário

Conselho deixa corretores de imóveis sempre informados também por WhatsApp

Para centenas de corretores e empresas imobiliárias, o som de notificação por WhatsApp no Smartphone traz diariamente mais do que mensagens, notícias, sempre ótimas notícias sobre as ações desenvolvidas pelo CRECIPB em favor da categoria e também, outras, relevantes, relacionadas ao mercado imobiliário e ao exercício cotidiano das atividades.

Apenas entre os últimos dias 11 e 17 de abril, por exemplo, a matéria sobre iminente inclusão dos corretores de imóveis nas regras do Microempreendedor Individual (MEI) teve, segundo dados do Google Analytics, 420 visualizações e um alcance de 1.700 pessoas no Instagram.

Volume de informações

No mesmo período, foram noticiadas a prorrogação das facilidades de pagamento da anuidade; curso de capacitação para se tornar especialista imobiliário internacional; discussão sobre temas e palestrantes de cursos para os profissionais, da região polarizada pelos municípios de Patos, Sousa e Cajazeiras; bem como posses de delegados de município e bairro.

Outros fatos marcantes da semana foram a reforma e ambientação pelas quais passará a Delegacia do CRECIPB em Campina Grande; a aprovação de Projeto que permite atualização de Imóvel no IR, expectativa de novo recorde no mercado imobiliário; agenda de trabalho presidente Rômulo Soares em CG e artigo sobre miniboom no mercado imobiliário.

Os grupos de WhatsApp não estão abertos para discussões, apenas para distribuição de notícias sobre, dentre outros assuntos, cursos, diligências de fiscalização, termos de cooperação técnica, ações sociais e benefícios decorrentes de convênios, que são extensivos aos seus dependentes.

Como fazer parte

“Para comentar, curtir e compartilhar as notícias do Conselho, podem ser acessadas as redes sociais Instagram e Facebook , além do site institucional”, afirma o assessor de marketing, Raphael Lins.

Já para fazer parte de um desses grupos de WhatsApp, é só acessar o link abaixo:

https://creci-pb.gov.br/category/informativo-creci/

Comunicação integrada

Essa ferramenta veio se incorporar a outros meios de comunicação, como o site institucional, as redes sociais Facebook e Instagram, e-mail corporativo e Rádio online CRECIPB, através dos quais o Conselho presta contas, com transparência, de como reverte em ações a receita gerada pelo pagamento das anuidades, cumpre suas missões institucionais de registro e fiscalização, esta última considerada a mais produtiva em 4º lugar no País e 1º na Região Nordeste, segundo Relatório da Diretoria de Fiscalização do Cofeci, relativo ao ano de 2019.

Incorporadoras registram resultados positivos no 1º tri

Com os resultados das incorporadoras no primeiro semestre de 2021, o setor imobiliário demonstrou aquecimento na demanda.

Com números robustos da Cyrela (CYRE3), Direcional (DIRR3) e Moura Dubeux (MDNE3), a JHSF (JHSF3), Cury (CURY3) e Mitre (MTRE3) também apontaram resultados satisfatórios.

JHSF

Voltada para o mercado de alta renda, as vendas contratadas cresceram 247% nos primeiros três meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2020, para R$ 346,3 milhões. O destaque no período foram as vendas contratadas no Boa Vista Village, empreendimento de luxo localizado na cidade de Porto Feliz, São Paulo, que conta até com campo de golfe e piscina com ondas para praticar surfe. A venda de lotes de terrenos saltou de R$ 13,1 milhões para R$ 229,1 milhões, nas comparações entre os primeiros trimestres de 2020 e 2021.

Mitre

Focada em imóveis residenciais na Grande São Paulo, registrou nos primeiros três meses do ano vendas líquidas de R$ 82,8 milhões, 145,3% acima do mesmo período de 2020. Em compensação os lançamentos foram prejudicados por conta da segunda onda da covid-19.

Cury

Atuante na construção e incorporação de empreendimentos voltados para o segmento de baixa renda nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas, bateu recorde de vendas trimestrais, considerando todos os trimestres de todos os anos de operação. As vendas líquidas no primeiro trimestre chegaram a um valor geral de vendas (VGV) de R$ 590 milhões, crescimento de 147,1% ante o primeiro trimestre de 2020. No período, foram lançados seis empreendimentos, também totalizando um VGV de R$ 590 milhões, alta de 274,7% na comparação anual, sendo três deles localizados em São Paulo e três no Rio de Janeiro. A Cury destacou que o preço médio das unidades lançadas atingiu R$ 200 mil reais, 14,4% superior aos R$ 175 mil observados no mesmo período de 2020, em linha com a estratégia de explorar as faixas mais altas do programa de habitação federal Casa Verde e Amarela.

Fonte: Portal Radar Imobiliário

Mercado imobiliário é o caminho para o Brasil sair da crise

Foto: Rafael Scodelario (Reprodução / Portal Radar Imobiliário)

Não é segredo para ninguém que diversos setores da economia foram profundamente impactados com a pandemia. Porém, um deles está conseguindo superar este momento de adversidades e segue crescendo mesmo neste momento tão difícil: o mercado de intermediações imobiliárias.

Afinal, com o isolamento social e o distanciamento físico, as pessoas passaram a ficar mais tempo em casa. Seja estudando ou trabalhando, a certeza é de que a pandemia impôs novas necessidades domésticas e a busca por conforto dentro do lar. Especialista em mercado imobiliário, Rafael Scodelario acredita que esta situação se reflete no aumento da procura por imóveis, e, quando encontrados, são comercializados pelas melhores condições de compra aos interessados.

Para manter-se em crescimento mesmo na pandemia, o mercado de intermediações imobiliárias precisa superar uma série de desafios. O especialista destaca alguns deles: “Primeiro de tudo, blindar seu psicológico para se manter no foco, independente do momento da venda. Quando digo momento da venda, é que nem tudo é um mar de maravilhas quando se trata de vendas de imóveis, pois também depende de outros fatores, como documentação, financiamento, etc”.

Outro desafio é “entender o perfil comportamental do interessado para poder falar a mesma língua do que ele, além de compreender o momento do interessado para poder adequar o melhor produto. Além disso, é fundamental perceber o momento do vendedor, para poder colocar a melhor estratégia em prática visando o fechamento”. Aliás, é nesta parte que também há um detalhe fundamental a ser considerado: “É aí que se conclui que o corretor é a figura principal do negócio, pois todos contam com o profissionalismo e ética do mesmo”, reforça Rafael.

Para quem deseja adquirir um imóvel neste atual momento que o Brasil está passando, Scodelario aponta que todos os tipos de transações são válidos: “Residencial, comercial, corporativos, hotelaria, terreno, galpão e etc. Enfim, o momento é bom para qualquer tipo de investimento, pois o crédito está mais em conta e acessível, e com isso temos este resultado que todos estão vendo. Vivemos um tempo de recorde de vendas, de liberação de financiamento e de projetos aprovados”.

Diante de tantos fatores positivos, o especialista se entusiasma e está esperançoso com o futuro econômico do país: “O mercado imobiliário é um dos grandes propulsores da retomada econômica do Brasil”.

Para quem foi afetado com a pandemia e perdeu o emprego, Scodelario orienta: “Como o corretor de imóveis é um associado, um profissional autônomo, então essa é uma área que sempre terá vaga aberta no mercado”. Com uma carreira de sucesso consolidada nesta profissão, ele dá uma dica para quem deseja ter uma empresa desse ramo e busca sobressair frente às outras do ramo: “Entenda o cliente, e saiba que seu trabalho não se trata de venda de produto, e sim de soluções para as pessoas”, finaliza.

Fonte: Portal Imobiliário

PB é um dos estados com mais corretores de imóveis inscritos para o Saber Imobiliário

Dentre os 26 estados da Federação e o Distrito Federal, o da Paraíba é até agora o 8º com maior número de corretores de imóveis inscritos para o Saber Imobiliário, evento online e gratuito, já considerado o maior do ano para a categoria, que promoverá a inovação e transformação no trabalho dos profissionais do mercado imobiliário, capacitando-os por meio da indução e gestão do conhecimento ofertados por profissionais renomados do setor.

O Saber Imobiliário ocorrerá , entre os próximos dias 3 a 6 de maio, sempre das 19h30 às 21h30.

As inscrições são muito fáceis de fazer. Basta  acessar o site http://projetosaberimobiliario.com.br/, onde estão disponíveis maiores informações, a exemplo da programação, temas das palestras gratuitas e (vasto) currículo dos conceituados palestrantes. Para acompanhar as novidades e informações pelo Instagram, o perfil é o @saberimobiliario2021.

A realização é do Sistema Cofeci-Creci, com apoio do Sebrae e patrocínios da Homer e iGlobal. A certificação conjunta aos participantes se dará pelo Cofeci e Creci-PB.

Cidade Verde conta com Ana Paula Fernandes como delegada de bairro do CRECIPB

O Cidade Verde, em João Pessoa, agora conta com uma delegada de bairro do CRECIPB. A corretora de imóveis Ana Paula de Melo Fernandes foi nomeada nesta quinta-feira (22) e recebeu das mãos do presidente Rômulo Soares e do superintendente Gustavo Beltrão, portaria, carteira e manual de orientação sobre atribuições e funcionamento do Sistema Cofeci-Creci,

Ao agradecer, Ana Paula afirmou que desde o início na profissão acompanha a gestão do CRECIPB, a qual admira pelo alto nível de atuação e se mostrou entusiasmada por, a partir de agora, dela participar. “Darei tudo de mim para colaborar com a classe e com meus colegas”, acrescentou.

Ela é sócia em empresa imobiliária e atua na área de vendas, locações e terrenos, sobretudo na zona sul da Capital e litoral sul.

“A criação, inédita, pelo CRECIPB, da figura do delegado de bairro, que amplia a representatividade do Órgão e torna ainda mais participativa a gestão, se deu a partir da cidade de João Pessoa, em setembro do ano passado”, costuma lembrar o presidente Rômulo Soares.

CRECIPB altera, nesta 6ª feira, expediente em face de treinamento de funcionários

Nesta sexta-feira (23) não haverá atendimento ao público na sede do CRECIPB, em João Pessoa, nem nas Delegacias existentes nas cidades de Campina Grande, Patos e Cajazeiras, em virtude de treinamentos específicos que serão ministrados a todos os funcionários.

Essas capacitações, regularmente realizadas, são fundamentais à excelência no funcionamento da máquina administrativa, que mantém o Conselho como referência em práticas de gestão, para outros Regionais.

LGPD